30_teste10aAbril 9, 2022/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Criança de 9 meses volta à consulta com o Pai. Tinha estado há 3 dias no consultório por quadro de febre alta (39,5ºC, auricular) com 2 dias de evolução, sem outros sintomas associados (mantinha o bom estado geral) e sem identificação de qualquer foco de infeção. Tinha sido orientada para o serviço de Urgência Pediátrica que descartou infeção urinária e indicou tratamento sintomático com paracetamol e/ou ibuprofeno e reavaliação posterior pelo médico de família. Hoje volta à consulta preocupado porque "surgiram umas manchas vermelhas que se distribuem pelo corpo do meu filho". Acha que não é uma alergia à medicação porque o filho já tinha feito antes paracetamol e ibuprofeno, mas decidiu suspender a terapêutica para ver se ajudava. Ao exame objetivo, a criança mantém o bom estado geral, encontra-se apirética, e apresenta uma erupção de máculas/pápulas eritematosas dispersas pelo corpo, mais proeminentes no tronco, braços e pescoço. Desaparece à digitopressão. Poupa as plantas e palmas. Restante exame objetivo irrelevante. Como orientar? Mantém suspenção de paracetamol e ibuprofeno por suspeita de reação alérgica medicamentosa. Pede consulta de imunoalergologia. Referencia novamente ao Serviço de Urgência Pediátrica para avaliação. Tranquiliza o Pai. Explica curso benigno do quadro clínico. Pode manter terapêutica para controlo de sintomas. Prescreve ciclo de antibioterapia com amoxicilina 50mg/kg/dia 12/12 horas durante 10 dias 2. Utente, sexo feminino, 33 anos, trabalhadora independente. Vem a consulta esclarecer dúvida sobre como proceder em relação a baixa médica, já que vai ser submetida a cirurgia programada num hospital privado sendo expectável ficar internada 5 dias. Pergunta se a baixa pode ser passada pelo médico de família. Como orientar a utente? Explicar que o CIT pode ser passado pela unidade de saúde (médico de familia) a partir do dia da cirurgia. Informar que os primeiros 3 dias não são pagos pela segurança social. Explicar que o CIT deve ser passado pelo hospital onde vai realizar a cirurgia sendo pago desde o 1º dia. Após terminar o internamento, se necessitar, poderá solicitar CIT na unidade de saúde. Informar que os primeiros 3 dias da nova baixa não são pagos pela segurança social. Explicar que o CIT deve ser passado pelo hospital onde vai realizar a cirurgia sendo pago desde o 1º dia. Após terminar o internamento, se necessitar, poderá solicitar CIT na unidade de saúde. Informar que os primeiros 10 dias da nova baixa não são pagos pela segurança social. Explicar que o CIT deve ser passado pelo hospital onde vai realizar a cirurgia sendo pago desde o 1º dia e deve incorporar o tempo de necessário para recuperação em ambulatório. 3. Utente, sexo masculino, 63 anos, IMC 33 kg/m2, antecedentes de diverticulose cólica, dislipidemia, hipertensão e diabetes mellitus. Vem ao Serviço de Urgência com quadro de diarreia aquosa, com cinco dejeções por dia, dor abdominal e temperatura timpânica 38.2 ºC. Após anamnese, pondera diagnóstico de colite pseudomembranosa por clostridium difficile. Qual das seguintes opções o faz ponderar este diagnóstico? Ter idade inferior a 65 anos. Ser obeso. Ter tomado clindamicina recentemente. Tomar diariamente inibidor da bomba de protões. 4. Utente, sexo feminino, 83 anos, encontra-se medicada com bisoprolol, sinvastatina, associação de metformina+dapaglifozina, associação de lisinopril+amlodipina e sertralina. As análises recentes revelam uma hiponatremia. Qual dos fármacos é a causa iatrogénica mais provável desta alteração? Amlodipina. Bisoprolol. Sertralina. Sinvastatina. 5. Utente, sexo masculino, 59 anos, IMC 22 kg/m2, tem cirrose hepática alcoólica compensada. Vem a consulta por quadro de insónia inicial e intermédia, que não tem melhorado com medidas gerais. Discute com o utente a opção por terapêutica com benzodiazepina para realizar durante 4 semanas, o que o utente compreende e aceita. Por qual das seguintes opções optaria? Brotizolam. Diazepam. Estazolam. Lorazepam. 6. Jovem de 17 anos, sem antecedentes de relevo, vem a consulta por dor intensa no testiculo direito e sensação de mal-estar que surgiu durante a noite. À observação apresenta uma tumefação escrotal e a palpação testicular é dolorosa à direita. O reflexo cremasteriano homolateral é negativo. Qual é o diagnóstico mais provável? Cancro testicular. Epididimite. Torção do apêndice testicular. Torção testicular. 7. Utente de 24 anos vem a consulta porque apresenta corrimento vaginal, dispareunia, ardor e prurido vulvar desde há 4 dias. Ao exame ginecológico observa-se corrimento branco, grumoso e espesso, inodoro, que forma placas aderentes às paredes vaginais e eritema e edema vulvares. Qual é o tratamento que propõe? Clindamicina 300 mg, oral, 2 id, 7 dias Fluconazol 150 mg, oral, toma única Metronidazol 500 mg, oral, 2 id, 7 dias Penicilina benzatinica 1200000 UI, intramuscular, toma única 8. Adolescente de 13 anos, PNV atualizado mas sem vacinas extra-PNV, sem antecedentes de relevo, vem a consulta com a mãe por aparecimento de lesões em formato de pápulas e vesiculas eritematosas, dispersas pelo corpo que surgiram há cerca de 3 dias. A Mãe refere lhe deu ibuprofeno 400 mg em SOS nos 3 dias anteriores porque a filha referia dor de cabeça e sentia-se febril, embora a temperatura auricular não ultrapassasse os 37,5ºC. Ao exame objetivo, a adolescente encontra-se apirética, apresenta lesões em formato de pápulas, vesiculas e algumas crotas eritematosas dispersas pelo corpo. Refere prurido associado. Restante exame objetivo sem alterações de relevo. Tranquilizar a Mãe e explicar curso benigno do quadro. Prescrever tratamento sintomático com anti-histaminico e aplicação de calamina nas lesões. Indicar evição escolar durante 7-8 dias. Tranquilizar a Mãe e explicar curso benigno do quadro. Prescrever tratamento sintomático com anti-histaminico e aplicação de calamina nas lesões. Indicar evição escolar durante 2-3 dias. Prescrever valaciclovir 20 mg/kg/dia 8/8 horas durante 5 dias. Prescrever tratamento sintomático com anti-histaminico e aplicação de calamina nas lesões. Indicar evição escolar durante 2-3 dias. Prescrever aciclovir 20 mg/kg/dia 6/6 horas durante 5 dias. Prescrever tratamento sintomático com anti-histaminico e aplicação de calamina nas lesões. Indicar evição escolar durante 7-8 dias. 9. Qual é a dose diária de vitamina D recomendada no recém nascido de termo, com peso à nascença de 3300 gramas, sob aleitamento materno exclusivo? 400 UI/Kg/dia no 1º ano de vida 800 UI/kg/dia nos primeiros 6 meses 200 UI/kg/dia no 1º ano de vida 800 UI/kg/dia no 1º ano de vida 10. Utente, sexo masculino, 47 anos, manteve um relacionamento extraconjugal. Apesar de assintomatico, pediu para realizar um teste diagnóstico ao VIH. Vem à consulta mostrar resultado que indica positividade para o VIH-1. Face ao risco de transmissão de VIH à esposa do utente, aconselha o utente a revelar o diagnóstico à sua esposa para que esta possa estar ciente dos riscos que corre. O utente, no entanto, recusa esta opção pese a sua insistência para o convencer. Como proceder face a esta situação? Agendar nova consulta em 1 mês para abordar novamente o tema e tentar dissuadir o utente a aconselhar o utente a revelar o diagnóstico à esposa. Informar o utente vai ter de informar a esposa de forma a proteger a sua integridade física. Referenciar a esposa para a consulta de profilaxia pré-exposição. Respeitar a vontade de sigilo enquanto o utente utilizar preservativo. 11. Utente, sexo feminino, 65 anos, IMC 32 kg/m2, antecedentes de hipertensão, dislipidemia e diabetes mellitus. Vem a consulta aberta por dor súbita e severa no olho direito com perda de visão associada, cefaleia e náusea. Ao exame objetivo, realça-se pupila em midríase não reativa à luz. Qual a hipótese de diagnóstico mais provável? Deslocamento da retina. Glaucoma agudo. Queratite. Uveíte. 12. Qual a periodicidade definida para a monitorização de um indicador nas unidades de saúde? Mensal. Trimestral. Anual. Todas as anteriores. 13. Um pedido de renovação de medicação crónica solicitada pelo utente, habitualmente vigiado em consulta na unidade de saúde, deverá ser contemplado, no limite, quantas horas após a entrega do respetivo pedido? 24 horas. 48 horas. 64 horas. 72 horas. 14. Criança de 6 anos vem a consulta por apresentar febre desde há 2 dias e odinofagia com início súbito. Sem outros sintomas. Após realizar o exame objetivo, faz o diagnóstico de amigdalite e prescreve ciclo de antibioterapia. Decide prescrever também paracetamol, 40 mg/ml, para controle da dor e febre. Tendo em conta que a criança pesa 20 Kg, qual é a quantidade mínima que prescreve em cada toma? 2,5 mL de 6/6 horas, duração de de acordo com a clínica. 5 mL de 6/6 horas, duração de de acordo com a clínica. 7,5 ml de 6/6 horas, duração de de acordo com a clínica. 10 mL de 8/8 horas, duração de de acordo com a clínica. 15. Utente, sexo feminino, 35 anos, IMC 34 Kg/m2. Decide abordar o problema obesidade na consulta, tentando perceber os hábitos alimentares da utente. A utente conta-lhe que tem vindo a tentar várias dietas, mas sempre sem grande sucesso. Gostava muito de perder peso, mas acha que não consegue. Como abordar a utente? Argumenta com a utente e opõe-se às suas resistências. Dá informação oral à utente e pergunta se tem dúvidas. Fornece as respostas e soluções para o objetivo da utente. Valida as dificuldades da utente e facilita um discurso de mudança. 16. Utente, sexo feminino, 62 anos, com antecedentes familiares de alcoolismo, recorre à consulta para pedir ajuda por considerar ter um consumo excessivo de álcool. No questionário AUDIT-C (Alcohol Use Disorders Identification Test) obtém uma classificação de 19 pontos. A que nível de risco corresponde este resultado? Dependência. Ligeiro. Nocivo. Risco. 17. Relativamente à utente anterior, qual a melhor abordagem? Acompanhamento. Aconselhamento. Intervenção breve. Referenciação para consulta especializada. 18. Utente, sexo masculino, 66 anos, vem a consulta acompanhado pela esposa. A esposa refere que o marido mudou o comportamento nos últimos meses: esquece-se de pagar as contas da casa e pára as frases a meio não se lembrando da palavra que quer usar. Pondera avaliar causas reversíveis de défice cognitivo. Além de hemograma, glicemia, creatinina e função hepática, que painel de análises acha que seria mais útil prescrever nesta situação? Vitamina B12, TSH, ionograma, VDRL. Urina II, VIH, ionograma, Vitamina B12 e niveis séricos de tiamina. Vitamina D, Vitamina B12, TSH e calcio sérico. TSH, VDRL, VIH, Vitamina B12. 19. Em quais das seguintes situações existe indicação para proceder ao tratamento da bacteriúria assintomática? Nos candidatos a ressecção transuretral da próstata. Nos doentes com algaliação longa duração. Nos doentes com obesidade mórbida. Nos homens com mais de 75 anos. 20. Utente, sexo feminino, 40 anos, apresenta TSH 16 mU/L e T4 livre 0.5ng/dL, Ac. Anti-Tiroperoxidase e Ac. Anti-Tiroglobulina positivos. Qual o diagnóstico mais provável? Hipotiroidismo autoimune. Hipotiroidismo congénito. Hipotiroidismo secundário. Hipotiroidismo subclínico. 21. Utente, sexo masculino, 62 anos, hipertensão controlada com perindopril+indapamida 10+2,5 mg, sem outros antecedentes de relevo. Realizou ecografia prostática pedida por outro médico e veio a consulta, preocupado com o resultado: “próstata de dimensões aumentadas, com peso estimado de 42 gr, contornos regulares e textura heterogênea. Bexiga em repleção, com volume 310 cc, sem alterações da parede e com resíduo pós-miccional de 50 cc”. Aplica o questionário IPSS e obtém pontuação de 1 ponto ("lavante ocasionalmente durante a noite para urinar"). O utente pergunta se será melhor iniciar uma medicação para a próstata, como muitos dos seus amigos já fazem. Como orientar? Prescrever agonista adrenérgico alfa 1. Prescrever associação de agonista adrenérgico alta 1 e inibidor da 5-alfa redutase. Prescrever inibidor da 5-alfa redutase. Explicar que no momento não necessita de realizar medicação dirigida à próstata. 22. Utente, sexo feminino, 72 anos, disturbio de ansiedade, hipotiroidismo, hipoacusia bilateral, dislipidemia e diabetes mellitus tipo 2, sob sertralina 50 mg (1+0+0), levotiroxina 0,050 mg (jejum), atorvastatina 20 mg (0+0+1) e metformina 1000 mg (1+0+1). Não fumadora, IMC 31 kg/m2, último registo de pressão arterial 162/85 mmHg com nota para “efeito de bata branca, apresenta perfil tensional em ambulatório adequado”. Último estudo analítico realizado há 6 meses, sem alterações de relevo. Vem a consulta porque, desde há 3 semanas, apresenta episódios recorrentes de tonturas que se associam a perceção de palpitações que duram alguns minutos. Nega relação com esforço. Nega relação com movimentos. Sem percepção de agravamento da sua hipoacusia. Sem outros sintomas associados. Ao exame objetivo encontra-se assintomática, pressão arterial 155/82 mmHg, auscultação cardíaca rítmica com sopro sistólico grau iii/vi (já conhecido). Sem alterações na auscultação pulmonar, sem edemas periféricos. Qual dos seguintes exames complementares será mais útil para confirmar o diagnóstico? ECG de 24 horas (Holter). Ecocardiograma. Medição ambulatória da pressão arterial. Estudo analítico com avaliação da função tiroideia. 23. "Utente, sexo masculino, 43 anos, sem antecedentes de relevo. Deixa pedido na USF a solicitar mudança de médico de família para o agregado familiar. Consulta o processo clínico e verifica que se trata de uma família amável, frequentadora da USF. Estabelece contacto telefónico com o utente para perceber o contexto deste pedido. O utente justifica o pedido de mudança do médico de família com o facto de sentir que ele e a sua família não tiveram o acompanhamento adequado durante a pandemia Sars-cov 2, nomeadamente quando todo o agregado familiar esteve infectado. Refere que teve que recorrer várias vezes a um médico particular para aferir o estado de saúde dos seus filhos. Além do mais, acha que a acessibilidade às consultas mantém-se muito reduzida desde há vários meses, estando há mais 6 meses a pedir consulta para realizar análises de rotina. Como médico tenta esclarecer as dificuldades de acessibilidade à consulta inerentes à pandemia Sars-cov 2. No entanto, o utente mantém-se irredutível na sua decisão. Como proceder face a esta situação? " Aceder ao seu desejo de mudar de médico. Explicar ao utente que pode sair da lista de utentes, mas que terá que ficar em lista de espera para que seja atribuído um novo médico ao agregado familiar. Agendar consulta presencial com o utente em 2 meses para discutirem novamente este assunto. Ponderar aceder ao pedido do utente se persistir essa vontade. Não aceder ao pedido do utente explicando que este não é um critério para realizar a mudança de médico. 24. Lactente, sexo feminino, 6 meses e 3 dias, parto por cesariana, sem intercorrências, apgar 9-10-10. Gravidez vigiada, sem intercorrências. Vem a consulta de vigilância dos 6 meses. A mãe está muito preocupada porque a filha ainda não mastiga, acha que tem pouca força nas mãos e não leva objetos à boca, quando a coloca em posição ventral verifica que não se esforça para mudar de posição e tem dificuldade em pegar a filha ao colo porque acha que ela ainda não segura bem a cabeça. Qual dos seguintes, considera um sinal de alarme do desenvolvimento? Nenhum. Não segurar a cabeça. Não ter força palmar e não levar os objetos à boca. Não mastigar. 25. Utente, sexo feminino, 60 anos, fumadora 30 UMA, hipotiroidismo, doença inflamatória intestinal, obesidade (IMC 33 kg/m2). Verifica, durante revisão de processos clínicos, que a utente tem o rastreio do cancro do colo do útero em atraso e que já não vem a consulta há mais de 3 anos. Verifica também que a utente apresentava, nos registos de há 3 anos, um hemograma com Hb 9,4 mg/dL e VGM 75 fL mas que não realizou estudo analítico posterior com pedido de função tiroideia e cinética de ferro. Estabelece contacto telefónico com a utente no intuito de agendar uma consulta. A utente refere que tem feito a sua medicação crónica e que não tem solicitado consulta médica porque se sente bem. No entanto, acede ao seu pedido para realizar estudo analítico e vir a nova consulta para avaliação do seu estado de saúde e atualização do seu processo clínico. Em consulta, a utente refere fumar atualmente 10 cigarros por dia, tem IMC 29 kg/m2, pressão arterial 133/82 mmHg, frequência cardíaca 77 bpm, auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações de relevo. Apresenta resultado benigno da citologia cervical. Do estudo analítico destaca-se Hb 9,1 mg/dL, VGM 77 fL, ferritina 33 ng/ml (normal), ferro sérico 7 ng/ml (diminuído), saturação da transferrina 18% (diminuído) e capacidade total de fixação do ferro 100 ng/ml (diminuído). Qual o diagnóstico mais provável desta utente? Anemia ferropénica. Anemia de doença crónica. Anemia sideroblástica. Hemoglobinopatia. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2022-04-09 15:04:402023-05-28 16:29:0630_teste10a
O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte!
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