30_teste10bAbril 9, 2022/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Utente, sexo feminino, 70 anos, hipertensão, diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade (IMC 32 kg/m2) e perturbação depressiva. Apresenta mau controlo metabólico, tendo último registo de hemoglobina glicada de 8,2% apesar de fazer terapêutica com insulina sob gestão em consulta hospitalar. Bom controlo tensional sob lisinopril+amlodipina 20+5 mg. Vem a consulta por manter queixas de dor, rubor e ligeiro edema do tornozelo e pé direito que se mantém há 8 dias, apesar de estar a fazer terapêutica com amoxicilina 1000 mg, 12/12 horas, há 5 dias, por suspeita de celulite. Nega queixa ao nível de outras articulações. Ao exame objetivo tem pulsos periféricos palpáveis, simétricos e mantém o pé direito mais quente do que o esquerdo. Não se observam lesões de maceração interdigital ou fissuras. O sinal de Homans é negativo. A utente nega traumatismo do tornozelo ou do pé, mas refere ter apoiado mal o pé há cerca de 2 semanas quando descia um passeio. Explica à utente que vai pedir um painel de meios complementares de diagnóstico de forma a esclarecer a etiologia do quadro clínico. Tendo em conta o quadro clínico, qual o diagnóstico mais provável da utente? Tenossinuvite do tornozelo direito. Crise de gota. Artrite reumatóide. Pé de Charcot. 2. Utente, sexo masculino, 52 anos, IMC 32 kg/m2, não fumador, antecedentes de asma diagnosticada aos 25 anos com bom controlo sintomático, rinite alérgica, disturbio de ansiedade, dislipidemia e gota (ultima crise há 3 anos, sob alopurinol 300 mg/dia, com bom controlo dos níveis de ácido úrico). O utente vem a consulta mostrar registos de pressão arterial medida em ambulatório (AMPA), solicitado após 2 registos de pressão arterial elevada no consultório. Confirma através do registo AMPA que a pressão arterial está persistentemente alta com valores de pressão arterial sistólica entre 150-160 mmHg. No consultório o utente apresenta pressão arterial 164/82 mmHg, FC 97, SpO2 95%, auscultação cardíaca rítmica e sem sopros e auscultação pulmonar sem alterações de relevo. Apresenta-se ligeiramente ansioso, algo já habitual quando vem ao médico. Discute a necessidade de iniciar terapêutica anti-hipertensora, opção que o utente compreende e aceita. Qual das seguintes opções terapêuticas propunha ao utente? Associação Lisinopril+hidroclorotiazida 20+12,5 mg Bisoprolol 5 mg Asssociação perindopril+bisoprolol 5+5 mg Associação lisinopril+amlodipina 20+5 mg 3. Utente, sexo feminino, 29 anos, G1PO, grávida de 32 semanas, vigiada na USF, sem intercorrências. A utente pede antecipação da próxima consulta de vigilância por queixas de prurido intenso em todo o corpo que iniciou há 3 dias e que limitam a sua capacidade para descansar. Em consulta desconhece fatores desencadeantes, dado não ter alterado nada no seu padrão alimentar, medicamentoso ou higiénico. Refere que o prurido agrava ao fim do dia e é mais intenso na região palmar e plantar. Nega sintomatologia idêntica no marido. Tem feito um emoliente que lhe receitaram na farmácia, mas que não tem ajudado na resolução do quadro. Ao exame objetivo, apresenta lesões de coceira, sem outras alterações. Como orientar esta utente? Suspeitar do diagnóstico de escabiose. Prescrever tratamento dirigido. Agendar consulta em 5 dias para reavaliar. Suspeitar do diagnóstico de prurigo da gravidez. Iniciar tratamento sintomático. Agendar consulta em 5 dias para reavaliar. Suspeitar de hepatite aguda. Pedir estudo analítico urgente com painel de análises hepática. Disponibilizar consulta mal tenha o resultado. Suspeitar de colestase gravídica. Pedir estudo analítico urgente com painel de análises hepática. Disponibilizar consulta mal tenha o resultado. 4. Utente, sexo feminino, 32 anos, IMC 27 kg/m2, não fumadora, G2P2, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta por apresentar dor em moedeira, com intensidade 6/10, na região externa da anca esquerda. A dor iniciou há 4 dias, após uma caminhada de 20 km. Nega história de traumatismo. Refere que dor irradia pela face posterior da coxa e que agrava quando se deita para o lado esquerdo. Ao exame objetivo tem dor localizada à palpação do ponto mais alto da anca esquerda, sem outras alterações. Qual é o diagnóstico mais provável? Necrose avascular da cabeça do fémur. Radiculopatia L1. Síndrome piriforme. Trocanterite. 5. Qual das seguintes é indicação para referenciar utente a Unidade de Longa Duração e Manutenção? Doença com necessidade de internamento até 90 dias consecutivos. Garantia de realização de exames complementares de diagnóstico. Necessidade de descanso do cuidador principal até um máximo de 90 dias/ano. Necessidade de reabilitação. 6. Qual o tipo de estudo epidemiológico mais adequado para investigar a etiologia de uma doença rara? Caso-controlo. Coorte. Longitudinal prospectivo. Transversal. 7. Qual é a primeira causa de morte e incapacidade na criança em Portugal? Acidentes. Sequelas de meningite. Neoplasia. Violência familiar. 8. Lactente, sexo masculino, 10 semanas. Nasceu com 35 semanas de gestação, com baixo peso (2300 gr), parto por cesariana, sem intercorrências. Apgar 7-9-9. Vem a 1º consulta na unidade de saúde. Encontra-se sob aleitamento materno exclusivo, com evolução estato-ponderal adequada à idade cronológica corrigida. O exame objetivo é normal. Relativamente a suplementos nutricionais, qual das seguintes opções considera correcta? Deve discutir com a mãe a necessidade de iniciar a diversificação alimentar mais tardiamente, entre os 6 e os 7 meses. Dado que o lactente apresenta uma evolução estato-ponderal adequada, não é necessário qualquer otimização na sua nutrição além do leite materno. Deve confirmar que o lactente se encontra a fazer vitamina D e ferro. Deve confirmar que o lactente se encontra a fazer vitamina D e vitamina B12. 9. Jovem, sexo feminino, 17 anos, saudável até ao momento, pede consulta por lesões na face que acha serem acne pela persistência das lesões ao longo do tempo. Tem tentado disfarçar as lesões com recurso a maquilhagem. Ao exame objetivo, apresenta lesões localizadas na face direita em formato de pápulas eritematosas (ver imagem anexa). Sem outras lesões semelhantes visíveis. IMC 23 kg/m2, menstruada desde os 14 anos com período regular e de duração de 4 dias. Qual a abordagem terapêutica mais adequada? Ciclo de tratamento com isotretinoína oral. Ciclo de tratamento prolongado com minociclina oral. Utilização de associação de retinóide e peróxido de benzoílo tópicos. Iniciar contracepção hormonal combinada com ciproterona. 10. Utente, sexo masculino, 58 anos, IMC 33 kg/m2, ex-fumador 30 UMA, bancário, não utilizador da consulta na unidade de saúde por opção. Teve episódio de enfarte agudo do miocárdio há 3 meses. Após alta hospitalar iniciou terapêutica de novo que inclui: ramipril 2,5 mg (1+0+0), bisoprolol 5 mg (1+0+0), rosuvastatina+ezetimibe 10+10 mg (0+0+1), ácido acetilsalicílico 100 mg (0+1+0), clopidogrel 75 mg (1+0+0) e metformina 1000 mg (1+0+0). O utente vem hoje a consulta aberta por queixa de alteração do paladar (“a comida não me sabe a nada”), sem outros sintomas associados. Dado o contexto da pandemia sars-cov 2, já realizou 2 testes de diagnóstico para sars-cov 2, com intervalo de 4 semanas, sendo ambos negativos. Pondera um efeito lateral da medicação que iniciou após o enfarte. Qual dos fármacos tem maior probabilidade de contribuir para a disgeusia? Rosuvastatina. Ezetimibe. Ramipril. Clopidogrel. 11. Utente, sexo feminino, 29 anos, G2P1, grávida de 21 semanas, gravidez vigiada sem intercorrências. Pede antecipação da consulta de vigilância programada porque a filha de 4 anos está com varicela tendo sido informada que, estando grávida, deveria contactar o seu médico de família. A utente acha que já teve varicela na infância, mas não consegue ter certeza do diagnóstico. Como orientar? Tranquilizar a utente. Explicar que nesta idade gestacional o contacto com caso de varicela não é clinicamente relevante. Tranquilizar a utente dado que se encontra assintomática. Explicar no entanto que caso surja algum tipo de sintomas ou lesão associada, deverá ser imediatamente avaliada na unidade de saúde. Deve ser solicitado com urgência o doseamento dos anticorpos IgM e IgG para varicela zoster para avaliar o estado de imunidade. Agendar consulta em 48 horas para avaliar resultados. Deve ser enviada à urgência de Obstetrícia. 12. Utente, sexo masculino, 20 anos, IMC 22 kg/m2, fumador 8 UMA, atualmente consome 15 cigarros por dia. Diagnóstico de perturbação obsessivo-compulsiva por psiquiatra privado há 3 meses. Iniciou fluoxetina 20 mg encontrando-se a realizar titulação da dose (atualmente sob 60 mg/dia). Utente é levado ao serviço de urgência por quadro de agitação psicomotora com 3 dias de evolução. Ao exame objetivo encontra-se orientado no espaço e no tempo, ansioso e destaca-se a presença de movimentos involuntários ao nível dos membros inferiores e com elevação dos joelhos ao nível do umbigo. Pressão arterial 152/82 mmHg e frequência cardíaca 105 bpm, regulares. Nega consumo de estupefacientes. Sem história prévia semelhante. Como orientar? Pedir apoio a Neurologia por suspeita de parkinsonismo. Pedir estudo analítico com doseamento toxicológico. Prescrever diazepam 5 mg oral. Reavaliar após 1 hora. Pedir estudo analítico com doseamento toxicológico. Prescrever haloperidol 5 mg oral. Reavaliar após 1 hora. Suspeitar de acatisia aguda. Prescrever lorazepam 2,5 mg. Indicar terapêutica com bipirideno e redução progressiva da dose de fluoxetina sob orientação/vigilância do médico de familia. 13. Utente, sexo masculino, 67 anos, IMC 30 kg/m2, fumador 30 UMA, atualmente consome 15 cigarros por dia. Vive com a esposa, a filha, o genro e 3 netos com 3, 5 e 7 anos. Tem uma relação distante com a esposa, relação conflituosa com o genro e boa relação com os netos. Em que fase de vida do ciclo de Duvall se encontra esta família? III. V. VII. Não é aplicável. 14. Relativamente às idades ótimas para cirurgia na criança, escolha a opção verdadeira: Criptorquidia bilateral: ao diagnóstico. Helix valgus: após os 3 anos. Hérnia inguinal: após os 2 anos. Hérnia umbilical: ao diagnóstico. 15. Utente, sexo masculino, 34 anos, IMC 22 kg/m2, fumador 10 UMA, atualmente sob 10 cigarros por dia. Na lista de problemas ativos consta o diagnóstico de abuso de drogas. O utente refere não ter qualquer consumo desde há 4 anos. Mantém seguimento em consulta de Gastrenterologia no hospital de referência para vigilância de hepatite C crónica. Vem a consulta aberta tendo como queixa principal cefaleia bi-parietal, em aperto, não pulsátil que, desde há 1 mês tem ocorrido de forma recorrente (cerca de 2 episódios por semana). Tem feito paracetamol com melhoria parcial da cefaléia. Refere também que, concomitantemente, se sente diferente, mais irritado, preocupado com diversos aspectos da sua vida, desde saúde, trabalho e família. Tem dificuldade em relaxar e em manter a concentração. Como orientar? Indicar terapêutica dirigida para a cefaléia com naproxeno 500 mg, 12/12 horas, de acordo com os sintomas. Prescrever ciclo de benzodiazepina durante 8 a 12 semanas com oxazepam. Prescrever ciclo de benzodiazepina durante 8 a 12 semanas com loprazolam. Prescrever ciclo de benzodiazepina durante 8 a 12 semanas com clorazepato dipotássico. 16. Utente, sexo feminino, 45 anos, IMC 21 kg/m2, G0P0, antecedentes de doença de Chron e perturbação depressiva. Sob implante contraceptivo subdérmico, colocado há 2 anos. A utente vem a consulta por indicação da Medicina do Trabalho, após 3 registos de pressão arterial superior a 160/80 mmHg nos últimos 2 meses. Consultou também médico particular que confirmou perfil tensional elevado e indicou, há 2 semanas, iniciar enalapril+hidroclorotiazida 20+25 mg (1+0+0). Na consulta a utente apresenta pressão arterial de 132/78 mmHg, frequência cardíaca 82 bpm, SpO2 96% e auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações. Verifica também a presença de uma uma lesão eritematosa, de bordos bem definidos e contornos irregulares, presentes na perna direita, que persiste à digitopressão (ver imagem anexa). A utente apercebeu-se da mancha na perna há cerca de 10 dias mas como não tinha dor nem outro sintoma não valorizou. Qual o diagnóstico mais provável? Doença de Bowen. Vasculite de pequenos vasos. Erisipela. Eritrodermia como efeito lateral de IECA. 17. Utente, sexo masculino, 66 anos, fumador 50 UMA, tem hipertensão e DPOC. Vem a consulta de vigilância de hipertensão. Encontra-se medicado com olodaterol+brometo de tiotrópio 2,5/2,5 µg bid, com boa adesão à terapêutica. Tem técnica inalatória correta, confirmada na consulta. Nas últimas análises tem registo de 220 eosinófilos/uL no sangue periférico. No último ano teve 2 exacerbações de DPOC, sendo que uma delas exigiu recorrer ao serviço de urgência. Das seguintes, qual é a orientação mais adequada? Alterar medicação diária para brometo de aclidínio/formoterol 340/12 µg bid Alterar medicação diária para budesonida/formoterol 160/4,5 µg bid Alterar medicação diária para furoato de fluticasona/brometo de umeclidinio/vilanterol 92/55/22 µg qd Referenciar para a consulta hospitalar para início de roflumilast 18. Criança, sexo masculino, 4 anos de idade, saudável até ao momento. Na consulta de vigilância dos 4 anos, a mãe volta a chamar atenção para as pernas do seu filho. Aos 18 meses tinha sido feito o diagnóstico de joelho varo e tinha ficado combinado avaliar a evolução dos membros inferiores. A mãe reporta que não nota qualquer alteração da marcha do filho que até já iniciou atividade em escola de ténis correndo da mesma forma que os seus companheiros. Na avaliação dirigida a este problema constata que o persiste o mesmo grau de deformidade dos joelhos. Como orientar? Aconselhamento para utilização de calçado para correção da deformidade. Atitude expectante. Voltar a avaliar na consulta de vigilância dos 5 anos. Referenciar à consulta de Ortopedia, pelas repercussões graves que pode ter na vida adulta. Indicar TAC dos joelhos bilateral como exame de primeira linha. 19. Utente, sexo feminino, 28 anos, G1P1, não fumadora, sem antecedentes de relevo. Vem a uma consulta aberta por queixas de irritação e prurido vulvar, disúria e corrimento vaginal de odor fétido. Ao exame objetivo observa eritema vulvar e corrimento vaginal espumoso (arejado). Qual o diagnóstico mais provável? Candidiase. Vaginose bacteriana. Gonorreia. Tricomoniase. 20. Qual é a validade do registo do testamento vital no RENTEV? 2 anos. 5 anos. 10 anos. Vitalício. 21. Utente, sexo masculino, 35 anos, antecedentes de asma, controlada desde os 18 anos. Vem a consulta porque iniciou há 2 dias erupção muco-cutânea. Ao nível das mucosas, apresenta lesões vesiculares herpetiformes no palato duro, mucosa labial, bordo lateral da língua, assim como eritema do lábio inferior. A nível cutâneo apresenta exantema simétrico nas superfícies extensoras dos membros superiores e inferiores com lesões em alvo (ver imagem anexa). Apresenta também lesões vesiculares palmares e plantares. Nega febre. Refere história recente (há 10 dias) de herpes labial. Qual é o diagnóstico mais provável? Doença mão-pé-boca. Eritema multiforme. Síndrome de Stevens-Johnson. Vasculite. 22. Utente, sexo masculino, 48 anos, ex-operário fabril. Tem diagnóstico de abuso crónico de álcool e, desde que se encontra desempregado há 3 anos, o consumo aumentou consideravelmente atingindo recorrentemente 100 gr/dia. Vem à consulta, acompanhado por um familiar. Com o apoio familiar decidiu diminuir substancialmente o consumo, tendo iniciado o processo há 1 semana. Desde há 2 dias, começou a ouvir ruídos que refere serem reais e chegou a fechar-se no quarto para se proteger de aranhas que acredita querem atacar. Ao exame objetivo no consultório apresenta-se calmo, eupneico em repouso, mucosas ligeiramente desidratadas. Orientado no espaço e no tempo. A ascultação cardíaca e pulmonar são normais. Frequência cardíca de 88 bpm. Qual é o diagnóstico mais provável? Alucinose alcoólica. Esquizofrenia. Perturbação psicótica. Delirium tremens. 23. Quem é responsável pela emissão do atestado multiusos? Médico de saúde ocupacional. Médico de família. Junta médica de saúde pública. Junta médica da segurança social. 24. Utente, sexo feminino, 24 anos, G0P0, IMC 23 kg/m2, não fumadora. Antecedentes de doença de Chron. Vem a consulta aberta por quadro de prurido generalizado com início há 1 dia e erupção generalizada de placas eritematosas (ver imagem anexa). Nega alteração dos hábitos alimentares ou medicamentosos. Sem outras queixas. O exame objetivo é normal. Qual o diagnóstico que pondera? Dermatofitose. Urticária. Sífilis. Psoríase gutata. 25. Lactente, sexo masculino, 1 mês de idade, parto eutócito com apgar 8-10-10, sob aleitamento materno exclusivo. Vem a consulta de vigilância. O exame objetivo não tem alterações. A mãe está preocupada porque se apercebeu de mancha vermelha no braço do filho (imagem anexa). Como orientar? Tranquilizar a mãe. Explicar a benignidade da lesão. Indicar atitude expectante. Explicar que tende a involuir a partir dos 12 a 18 meses. Referenciar a Pediatria por suspeita de neoplasia. Tranquilizar a mãe. Explicar a benignidade da lesão. Sugerir referenciação a cirurgia pediatrica a partir dos 2 anos para excisão por motivos estéticos dado o carácter persistente da lesão. Propôr tratamento com hidrocortisona 10 mg/g, aplicar 1 vez à noite, durante 7 a 10 dias. Agendar consulta para reavaliação. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2022-04-09 15:05:582023-05-28 16:28:4930_teste10b
O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte!
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