30_teste2bAbril 9, 2022/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Utente, sexo masculino, 58 anos, sem consulta na unidade há 5 anos. Vem a consulta de enfermagem por ferida no pé esquerdo que fez enquanto trabalhava na sua horta. O Enfermeiro pede-lhe para ver avaliar a ferida. Entretanto, percebendo que o utente não frequenta a USF há vários anos, aproveita para o pesar, avaliar o perfil tensional e pedir um estudo analítico com HbA1c incluída. Qual é a competência de Medicina Geral e Familiar que estamos a utilizar? Abordagem abrangente. Abordagem holística. Gestão de recursos. Cuidados centrados no doente. 2. Encontra-se a ler o artigo “Probabilidade teórica de doença coronária pré- e pós-teste em duas estratégias diagnósticas – Contributo relativo da prova de esforço e da angio-TC cardíaca” da Revista Portuguesa de Cardiologia. Algures no texto os autores afirmam “Assumiu-se uma sensibilidade de 98% e uma especificidade de 85% para a angio-TC coronária de acordo os resultados da mais recente meta-análise publicada”. O que significa ter uma especificidade de 85%? Por cada 100 com doença coronária, 85 vão ter Angio-TC sem detecção de aterosclerose coronária. Por cada 100 com doença coronária, 85 vão ter Angio-TC com detecção de aterosclerose coronária. Por cada 100 sem doença coronária, 85 vão ter Angio-TC sem detecção de aterosclerose coronária. Por cada 100 sem doença coronária, 85 vão ter Angio-TC com detecção de aterosclerose coronária. 3. Utente, sexo feminino, 47 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta porque apresenta desde há 2 meses parestesias nos 4º e 5º dedos da mão direita. Qual o nervo que poderá estar comprometido? Raiz de C7. Raiz de C8. Nervo cubital. Nervo radial. 4. Utente, sexo feminino, 33 anos, IMC 34 kg/m2, fumadora 18 UMA, 1G1P (parto há 2 meses). Vem ao serviço de urgência por quadro de dor torácica à esquerda com características pleuríticas e dispneia para pequenos esforços que iniciou há 4 horas. Ao exame objetivo destaca-se frequência cardíaca de 125 bpm com ritmo regular, frequência respiratória de 36 cpm, PA de 110/75 mmHg, Sat. O2 de 88% e apirexia. Na auscultação pulmonar é possível ouvir estertores inspiratórios na base esquerda. Antes de solicitar MCDT, qual a hipótese de diagnóstico mais provável que pondera? Pneumotórax. Embolia pulmonar. Pneumonia. Enfarte agudo do miocárdio. 5. Utente, sexo feminino, 83 anos, diagnóstico de insuficiência cardíaca, seguida em cardiologista privado por opção. Vem a consulta de vigilância e informa que iniciou ivabradina por indicação do seu cardiologista. Qual o efeito adverso mais frequente que se associa à ivabradina? Hipotensão ortostática. Prolongamento QT. Fibrilhação auricular. Pericardite. 6. Utente, sexo masculino, 40 anos, IMC 35 kg/m2, fumador 20 UMA, autualmente consome cerca de 15 cigarros por dia. Diagnóstico de hipertensão há 6 meses. Como antecedentes familiares destaca-se pai com hipertensão desde os 65 anos de idade e mãe e irmã com hipotiroidismo. Vem a 3ª consulta nos últimos 6 meses para avaliação do perfil tensional após sucessivos ajustes da terapêutica anti-hipertensora. No momento encontra-se sob perindopril + indapamida + amlodipina 10 mg/2,5mg/10mg mas mantém controlo tensional inadequado como mostram os registos de pressão arterial feitos em ambulatório (PA média 164/92 mmHg). Na consulta de hoje apresenta PA de 164/92 mmHg no braço direito e 165/85 mmHg no braço esquerdo, pulso de 88 bpm. No decurso de anamnese, o utente nega alteração do seu estado geral. Refere ter uma vida sedentária, não faz desporto porque não gosta e se sente sempre cansado e não tem percepção de roncopatia: “Doutor, vivo sozinho. Geralmente até adormeço no Sofá a ver televisão por volta das 21h30 e acho que não ressono. Durmo a noite toda, embora ande sempre com sono. Tenho de perder este hábito de adormecer no sofá”. Qual a opção que considera mais relevante na gestão da hipertensão deste utente? Aumentar a dosagem da terapêutica em curso. Solicitar realização de AMPA. Reavaliar em 3 semanas. Acrescentar um beta bloqueador como 4ª classe terapêutica. Solicitar realização de AMPA. Reavaliar em 3 semanas. Referenciar à consulta de Pneumologia para realização de polissonografia. Solicitar realização de ecocardiograma e estudo analítico com função tiroideia, metanefrinas urinárias. Disponibilizar consulta de reavaliação quando tiver os resultados disponíveis. 7. Utente, sexo masculino, 68 anos, IMC 28 kg/m2, antecedentes de doença coronária e hipertensão, medicado com ramipril, bisoprolol, atorvastatina e ácido acetilsalicilico. Vem a consulta aberta acompanhado pelo filho, com apoio de cadeira de roda, por quadro de perda de força na perna esquerda que notou hoje ao acordar tendo inclusive dificuldade para sair da cama. Sem queixas álgicas. Sem história de traumatismo recente. O filho refere também perceção de perda urinária involuntária, que não é habitual no seu pai. Encontra-se orientado e colaborante. Ao exame objetivo apresenta-se apirético, frequência cardíaca 90 bpm, pressão arterial 164/92 mmHg. As pupilas estão isocóricas e isorreativas. A força muscular no membro inferior esquerdo é de 2/5. Qual a orientação inicial para este utente? Enviar ao serviço de urgência por suspeita de AVC. Solicitar a realização de TC coluna lombar. Agendar consulta de reavaliação. Solicitar realização de ecodoppler arterial dos membros inferiores. Referenciar à consulta de Neurologia com carácter de urgência. 8. Criança, sexo masculino, 6 anos, vem a consulta por aparecimento de exantema eritematoso generalizado que poupa a região perioral e que iniciou após 2 dias de febre, odinofagia e cefaleia. Após cuidada anamnese e exame objetivo fez o diagnóstico de escarlatina. Prescreve ciclo de antibioterapia dirigido. A mãe pergunta qual o período de evicção escolar. Qual das opções considera correcta? Deve permanecer em casa até 24 horas após o início da antibioterapia. Não necessita de evicção escolar. Deve permanecer em casa até o exantema desaparecer. Deve permanecer em casa até 72 horas após o início da antibioterapia. 9. Utente, sexo feminino, 26 anos, G1P1, 4º ano de escolaridade, vive sozinha em apartamento alugado com a sua filha de 15 meses. Não tem família próxima que a possa ajudar. Trabalhadora de limpeza, vive com dificuldade económica. A utente acha que a sua filha não está a evoluir bem em termos de peso, e acha que tal se deve à sua dificuldade em fazer face a todas as despesas que tem. Verifica que a criança alterna entre o percentil de peso e IMC P<3 e P5-15. Apresenta um desenvolvimento psico-motor adequado à idade, sem identificação de sinais de alarme até ao momento. Face à preocupação da mãe e à situação social deste agregado familiar, qual das seguintes medidas é a mais indicada para permitir que a criança possa ter condições para um crescimento saudável? Contactar as instituições particulares de solidariedade social locais. Enviá-la à consulta de desenvolvimento do hospital de referência. Participar a situação à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco. Referenciá-la ao Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância. 10. Qual o tipo de tremor que é característico do parkinsonismo? Tremor de intenção. Tremor em repouso. Tremor específico de tarefa. Tremor posicional. 11. Utente, sexo masculino, 67 anos, economista reformado, IMC 31 kg/m2. Diagnóstico de hipertensão há 2 anos e, desde então, têm sido feitos vários ajustes na sua terapêutica de forma a obter um controlo tensional satisfatório. No presente, o utente encontra-se medicado com indapamida 2,5 mg e a associação de perindopril+amlodipina 8+10 mg. O utente apresenta boa adesão às medidas farmacológicas e não farmacológicas. Desde a última consulta há 2 meses que envia mensalmente por email um registo de pressão arterial medida em casa. A média dos valores de pressão arterial é 152/93 mmHg. Qual das seguintes opções melhor define a situação do utente? Hipertensão de bata branca. Hipertensão mascarada. Hipertensão resistente. Hipertensão controlada. 12. Utente, sexo feminino, 70 anos, perturbação depressiva, asma e hipertensão. Medicada com sertralina, lisinopril+hidroclorotiazida e budesonido+formoterol, que faz somente em SOS. A utente vem a consulta de vigilância de hipertensão. Apresenta PA 146/88 mmHg, SpO2 94%, pulso 93 bpm, rítmico. Na auscultação pulmonar apresenta crepitações inspiratórias bilaterais no ⅓ inferior e ligeiro edema bimaleolar. A utente refere que: “desde a última consulta há 6 meses que me sinto progressivamente mais cansada e que já não consigo fazer a lida da casa como antigamente. Tenho que parar frequentemente para recuperar o fôlego”. Nega despertar noturno com dispneia. No processo clínico da utente verifica que tem ecografia da tiróide feita há 1 ano com nódulo sólido com 7 mm. Estudo analítico registado há 6 meses com Hb 14,3 g/dL, com valores VGM, HGM, CHGM e RDW sem alterações. PSOF negativa. O ECG feito também há 6 meses tem relatório a indicar ritmo sinusal, 86 bpm, com critérios eletrográficos de hipertrofia ventricular esquerda. Não tem registo de espirometria. Qual dos seguintes exames complementares será mais útil em esclarecer o quadro clínico da utente? ECG de 24 horas (Holter). Ecocardiograma bidimensional transtorácico. Estudo analítico com hemograma completo, ionograma, função tiroideia e proteinograma. Raio-x tórax e espirometria. 13. Utente, sexo feminino, G2P2, IMC 33 kg/m2, fumadora 10 UMA, com dispositivo intra-uterino de cobre. Vem a consulta aberta por dor referida à face medial do terço inferior da coxa e joelho com início há 2 dias. Refere que a dor tem agravado, sem no entanto limitar a sua capacidade de mobilidade. Nega febre. Nega história de traumatismo. Ao exame objetivo destaca-se apirexia e um eritema e hiperemia focalizados na região referida à dor (imagem anexa). O sinal de Homans é negativo. Qual a opção correta? Enviar ao serviço de urgência para realização de ecodoppler venoso. Prescrever terapêutica com enoxaparina 40-80 mg, subcutânea, durante 5 dias. Prescrever ciclo de antibioterapia com flucloxacilina 500 mg, 6/6 horas, durante 8 dias. Prescrever terapêutica com rivaroxabano 10 mg, oral, 1 vez por dia, durante 6 semanas. 14. Utente, sexo feminino, 42 anos, G2P2, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta por quadro de insónia, anorexia, anedonia e dificuldade em concentrar-se que iniciou há 2 semanas, após o falecimento do pai na sequência de um cancro da próstata. Como orientar esta utente? Dar suporte, informação e tranquilizar. Referenciar à consulta de Psicologia do ACES. Prescrever um antidepressivo durante 6 meses. Reavaliar a utente em 3 meses. Prescrever uma benzodiazepina durante 4 semanas. Agendar consulta para reavaliar. 15. Utente, sexo masculino, 64 anos, IMC 28 kg/m2, não fumador, com hipertensão e hiperplasia benigna da próstata. Vem a consulta mostrar resultado de estudo analítico pedido em contexto de quadro da astenia e palpitações que persistem desde há 4 meses. Ao exame objetivo apresenta palidez conjuntival, auscultação cardíaca com S1 e S2 rítmicos, sem extra-sons ou sopros. A auscultação pulmonar não apresenta qualquer alteração. Do estudo analítico realça-se: Hb 8,3 g/dL, VGM 71 fL, leucócitos 8,500 x10E9 mm3, plaquetas 410 x 10E9 mm3; ferro 30 ug/dL e ferritina de 19 ng/L. A bilirrubina encontrava-se dentro dos valores normais, bem como a fosfatase alcalina. Qual o plano inicial para este utente? Referenciar a hematologia para realização de biópsia da medula óssea Solicitar estudo analítico adicional com pedido da função tiroideia, teste de coombs e electroforese de proteínas. Solicitar a realização de colonoscopia. Indicar prova terapêutica com sulfato de ferro oral. 16. Lactente, 2 meses, parto eutócito, apgar 10-9-9, gravidez vigiada, sem intercorrências. Vem a consulta de vigilância. Ao observar o lactente no colo da mãe (ver imagem anexa) percebe a presença de um eventual estrabismo. Como orientar? Realizar o “cover test” para confirmar o estrabismo. Trata-se de um estrabismo convergente que, se for persistente, tem indicação para referenciação no imediato a oftalmologia. Trata-se de um estrabismo divergente, logo patológico. Referenciar a oftalmologia. Trata-se de um estrabismo convergente. Deve ser reavaliado aos 4 e 6 meses. Se mantiver estrabismo persistente aos 6 meses, referenciar a oftalmologia. 17. Utente, sexo feminino, 28 anos, G0P0, não fumadora, IMC 29 kg/m2, história familiar de neoplasia da mama (mãe com diagnóstico aos 49 anos e tia paterna com diagnóstico aos 47 anos). Fez ecografia mamária que mostra presença de fibroadenoma no quadrante superior externo da mama esquerda, com 17 mm de maior eixo. Sem outros antecedentes. A utente vem a consulta porque pretende iniciar contraceção. Apresenta perfil tensional normal. Refere que a médio prazo (4 a 5 anos) pretende engravidar. Discute opções contracetivas com a utente. Qual das seguintes opções considera propôr à utente? Contracetivo oral combinado. Implante subcutâneo. Anel vaginal. Qualquer uma das opções anteriores. 18. É contactado pelo secretario clínico a solicitar uma consulta esporadica para uma adolescente, sexo feminino, 16 anos, que refere estar com atraso menstrual. A dúvida do secretário prende-se com o facto do agendamento para consulta aberta estar todo preenchido e também ter notado que a a utente encontra-se inscrita noutro ACES. Como orientar? Informar que pode fazer o agendamento como consulta aberta e indicar à utente o horário previsto para a consulta. Informar que pode fazer o agendamento como consulta aberta desde que a utente esteja acompanhada por um progenitor. Indicar à utente o horário previsto para a consulta. Informar que vai ter conversa informal com a adolescente, sem registo de consulta. Explicar à adolescente que deve contactar o seu médico de familia para que este a possa orientar e dar seguimento ao resultado do teste. Informar que vai ter conversa informal com a adolescente, sem registo de consulta. Explicar à adolescente que poderá fazer um teste de gravidez na farmácia de forma anónima. 19. Utente, sexo feminino, 27 anos, G1P0, grávida de 11 semanas, gravidez sem intercorrências. Vem a 2ª consulta de vigilância. Traz consigo resultados do estudo analítico do 1º trimestre. Destaca-se um resultado alterado na serologia de rastreio para a toxoplasmose: IgM+IgG+. Com orientar esta utente? Tendo resultado IgM+ é indicativo de infeção aguda por toxoplasmose. Deve iniciar terapêutica com espiramicina 3g/dia, 8/8 horas. Referenciar a consulta hospitalar. O resultado não permite ter a certeza que se trata de uma infeção aguda. Pedir estudo de avidez das IgG. Se avidez forte, confirma-se primo-infecção e deve iniciar terapêutica com espiramicina 3g/dia, 8/8 horas. Referenciar a consulta hospitalar. O resultado não permite ter a certeza que se trata de uma infeção aguda. Pedir estudo de avidez das IgG. Se avidez fraca, confirma-se primo-infecção e deve iniciar terapêutica com espiramicina 3g/dia, 8/8 horas. Referenciar a consulta hospitalar. O resultado confirma imunidade à toxoplasmose. Não precisa de repetir serologia de rastreio. 20. Utente, sexo feminino, 53 anos, G0P0, IMC 32 kg/m2, fumadora 20 UMA, atualmente fuma 15 cigarros por dia. Menopausa aos 49 anos, sem terapêutica de substituição hormonal. Utente vem a consulta mostrar resultado de citologia cervical convencional. O resultado indica amostra satisfatória, negativo para lesões intra-epiteliais ou malignidade. Como resultado complementar indica presença de células endometriais. Como orientar? Referenciar a consulta hospitalar. Solicitar realizaçao de ecografia ginecológica. Agendar consulta para avaliação. Se espessura do endometrio aumentada, deve ser referenciada ao hospital. Repetir citologia cervical no prazo de 1 ano. Repetir citologia cervical no prazo de 3 meses. 21. Utente, sexo feminino, 23 anos, G1P0, grávida de 15 semanas, IMC 25 kg/m2, não fumadora, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta porque apresenta corrimento vaginal, desde há 1 semana, cor branco-acinzentado, com odor intenso. Nega outros sintomas genito-urinários. Qual a terapêutica que propõe? Clindamicina 2%, creme vaginal, 1 vez por dia, durante 7 dias. Metronidazol 0,75%, creme vaginal, 1 vez por dia, durante 5 dias. Metronidazol, 2000 mg, oral, toma única. Metronidazol, 500 mg, oral, bid, durante 5 a 7 dias. 22. Utente, sexo feminino, 52 anos, G2P2, IMC 27 kg/m2, não fumadora. Como antecedentes médico destaca-se neoplasia da mama, diagnosticada aos 49 anos, tendo realizado cirurgia conservadora e mantendo tratamento adjuvante com tamoxifeno. Mantém a vigilância hospitalar, não existindo evidência de recidiva do tumor. A utente encontra-se a trabalhar e refere estar adaptada à sua condição de doente oncológica. Retomou a sua vida normal e refere ter ultrapassado com o apoio da família o "período inicial mais díficil". Hoje vem a consulta por quadro que descreve como "fogachos e suores noturnos que persistem à cerca de 1 mês e que são bastante incomodativos". Pergunta se poderá estar relacionado com a menopausa, dado que já não tem período menstrual há 18 meses. Como orientar a utente? Explicar à utente que deve aguardar a consulta de oncologia médica, de forma a iniciar terapêutica dirigida aos sintomas. Iniciar terapêutica com paroxetina 10 mg/dia. Agendar consulta de reavaliação. Iniciar terapêutica com venlafaxina 75 mg/dia. Agendar consulta de reavaliação. Iniciar terapêutica com tibolona 2,5 mg/dia. Agendar consulta de reavaliação. 23. Por motivo de ausência programada de um colega médico da unidade de saúde, é-lhe solicitado a renovação de medicação crónica de um utente que não pertence à sua lista. Na lista de medicação crónica consta metformina+vildaglitina 1000+50 mg (1+0+1), lisinopril+hidroclotiazida 20+12,5 mg (1+0+0), amlodipina 5 g (0+0+1), febuxostato 80 mg (1+0+0), sertralina 50 mg (1+0+0), trazodona 150 mg (0+0+0+1/3), levotiroxina 50 ug (1+0+0), cloreto de tróspio 20 mg (1+0+1) e Bimatoprost+Timolol 0.3 mg/ml+5mg/ml. Antes de verificar a lista de problemas ativos, existe algum fármaco que possa estar contra-indicado ou não recomendado nesta utente? Todos os fármacos estão indicados. Deve ser revista a necessidade de realizar hidroclorotiazida e cloreto de tróspio. Deve ser revista a necessidade de realizar febuxostato. Deve ser revista a necessidade de realizar amlodipina. 24. Utente, sexo feminino, 28 anos, G1P0, vem a consulta de seguimento de gravidez de baixo risco. Traz consigo as análises do 2º trimestre onde se verifica uma PTGO de 95 mg/dl em jejum, 165 mg/dl após 1 hora e 150 mg/dl após 2 horas da ingestão de 75 gr de glicose oral. Qual é a interpretação do resultado da PTGO? Diabetes Gestacional Pré-diabetes Diabetes prévia à gravidez Rastreio da diabetes negativo 25. Utente, sexo feminino, 34 anos, IMC 28 kg/m2, fumadora 5 UMA, atualmente consome 5 cigarros por dia. Sempre utilizou método barreira como método contracetivo, mas por insistência do parceiro pretende mudar para um método alternativo. Dos seus antecedentes, realça-se o seguimento em Neurologia por quadro recorrente de enxaqueca com aura. Qual dos seguintes métodos não apresenta qualquer contra-indicação ou risco (categoria 1)? DIU cobre. SIU com levonorgestrel. Implante contraceptivo subdérmico. Progestativo injectável. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2022-04-09 14:47:552023-05-30 15:41:2630_teste2b
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