30_teste3bAbril 9, 2022/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Utente, sexo feminino, 45 anos, bancária. Vem a consulta pedir CIT após ter recorrido ao serviço de urgência por luxação da articulação tibiotársica, tendo recomendação para repouso durante 30 dias. A utente refere que a lesão ocorreu no trajecto para o restaurante que frequenta diariamente, durante o período de pausa para o almoço. Que modalidade de CIT se aplica neste caso? Doença natural. Doença direta. Acidente de trabalho. Doença profissional. 2. Utente, sexo feminino, 49 anos, IMC 33 kg/m2, sem antecedentes de relevo. A utente vem a consulta aberta por quadro de dor epigástrica e no hipocôndrio direito, que iniciou há 3 horas e tem aumentado de intensidade, no momento classifica na escala numérica de dor como 7/10. Refere que a dor irradia para o ombro e omoplata direita, sendo uma dor persistente. A utente refere que tem tido episódios semelhantes anteriormente, no entanto com menor intensidade e que acabam por desaparecer após 2-3 horas. Ao exame objetivo destaca-se uma dor à palpação do hipocôndrio direito que não aumenta com a inspiração. Encontra-se apirética e não apresenta sinais de icterícia. Qual o diagnóstico mais provável? Colangite. Colecistite aguda. Litíase biliar. Pancreatite aguda. 3. Utente, sexo masculino, 32 anos, fumador 15 UMA, trabalhador da construção cívil, imigrante, sem Médico de Familia, em Portugal há 5 meses. Vem ao serviço de urgência por quadro de astenia e perda de peso com evolução de 3 meses. Refere associação com dispneia, tosse seca persistente e episódios de hipersudorese que ocorrem sobretudo à noite. Ao exame objetivo, o utente encontra-se apirético, eupneico em repouso, sem sinais de dificuldade respiratória e apresenta murmúrio vesicular rude e com diminuição na base direita. SpO2 (aa) de 93%. Qual o diagnóstico que pondera como mais provável? Pneumonia. DPOC. Carcinoma pulmão. Tuberculose pulmonar. 4. Utente, sexo feminino, 43 anos, 2G2P, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta mostrar resultado de analises e ecografia da tiróide. A função tiroideia é normal mas apresenta nódulo sem caracteristicas de malignidade mas descrito como sendo um nódulo misto com 21 mm de maior eixo. Como orientar a utente? O nódulo não tem caracteristicas ecográficas de malignidade pelo que se deve ter qualquer atitude e informar que a presença de nódulos na tiroide é muito frequente. O nódulo não tem caracteristicas ecográficas de malignidade mas dado às suas caracteristicas (nódulo misto) e tamanho deve ser vigiado com nova ecografia em 12 meses. Deve ser solicitado a realização de cintigrafia. Deve ser solicitado a realização de citologia aspirativa do nódulo ecoguiada. 5. Utente, sexo masculino, 34 anos, Engenheiro Civil, regressou há 2 semanas de Moçambique onde se encontrava há 2 meses por questões profissionais. Vem a consulta aberta por febre que iniciou há 5 dias que atinge valores altos (39ºC) ao qual se seguem calafrios, mal-estar e cansaço grande. Refere também náusea, cefaleia e artralgias que melhoram parcialmente sob paracetamol. Ao exame objetivo apresenta-se apirético (fez paracetamol há 3 horas), auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações de relevo, FC 87, SpO2 96% e dor difusa e ligeira à palpação do abdómen, sem aparente esplenomegalia ou hepatomegalia. Qual o diagnóstico mais provável? Malária. Hepatite A. Cólera. Febre amarela. 6. No cálculo de unidades ponderadas num ficheiro de utentes em Cuidados de Saúde Primários, qual é o grupo de utentes com maior ponderação? Adultos com idade igual ou superior a 75 anos. Adultos entre os 15 e os 64 anos. Adultos entre os 65 e os 74 anos. Crianças dos 0 aos 6 anos. 7. Utente, sexo feminino, 32 anos, G0P0, IMC 26 kg/m2, sem antecedentes de relevo. Sob contraceção oral combinada. Vem a consulta aberta por quadro de febre, náuseas e vómitos que iniciaram há cerca de 12 horas. Refere também cefaléia com predomínio occipital e dor referida à região cervical. Desconhece factor desencadeante, mas refere sentir-se melhor quando permanece no escuro. Ao exame objetivo apresenta-se orientada, temperatura axilar 36,8ºC (sob paracetamol 1000 mg há 2 horas), pressão arterial 112/74 mmHg, frequência cardíaca de 95 bpm e SpO2 96%. Eupneica em repouso, sem sinais de dificuldade respiratória. Mucosas coradas e hidratadas, anictéricas. Apresenta dor durante a flexão passiva do pescoço e apresenta limitação da mobilidade ativa do pescoço em todas as direções. Auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações. Abdómen mole e depressível, indolor à palpação. Como orientar esta utente? Indicar terapêutica com triptano oral. Explicar sinais e sintomas de alarme que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. Enviar ao serviço de urgência. Indicar terapêutica sintomática com domperidona 10 mg 8/8 horas e AINE coadjuvado com relaxante muscular. Explicar sinais e sintomas de alarme que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. Indicar terapêutica com naproxeno 500 mg 12/12 horas durante 3 dias. Explicar sinais e sintomas de alarme que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. 8. Criança, sexo masculino, 6 anos, saudável, com PNV atualizado. Vem a consulta aberta porque iniciou febre, odinofagia, cefaleia e vómitos há 2 dias, de forma súbita. Hoje apareceu-lhe um exantema eritematoso generalizado que, ao exame objetivo, tem consistência áspera e desaparece à digitopressão. Verifica também alteração da cor da lingua (imagem anexa). Nega alteração de hábitos alimentares ou medicamentosos. Antes de avançar com o exame objetivo, qual o diagnóstico que pondera como mais provável? Eritema infeccioso. Escarlatina. Rubéola. Sarampo. 9. Lactente, sexo masculino, 4 meses, gestação vigiada e parto eutócito sem intercorrências, apgar 9-10-10. Vem a consulta aberta trazido pelo Pai por apresenta eritema no períneo que se extende às nádegas e coxas. Ao exame objetivo destaca-se a presença de eritema de cor vermelho vivo com presença de lesões satélites adjacentes. Verifica também que o eritema se mantém nas pregas glúteas. Sem outras alterações. Como orientar? Indicar medidas preventivas que incluem manter a pele seca e limpa e trocar com frequência as fraldas e utilizar barreira tópica com óxido de zinco. Indicar tratamento com hidrocortisona 1% creme, 1-2x/dia durante 7 dias. Indicar tratamento com anti-fungico tópico, 2 vezes por dia, durante 7 a 10 dias. Tendo em conta a idade do lactente, pedir o apoio de Dermatologia. 10. Utente, sexo masculino, 53 anos, IMC 28 kg/m2, fumador 15 UMA, perfil de consumo de alcoól “binge drinking”. Tem como antecedentes hipertensão arterial, dislipidemia, úlcera péptica (diagnóstico há 2 anos) e acidente isquémico transitório (episódio de urgência há 3 anos). Encontra-se sob enalapril+hidroclorotiazida 40+25 mg, aspirina 150 mg e atorvastatina 40 mg. Vem a consulta aberta por dor de início súbito durante a madrugada de hoje, referido à base do hálux direito que limita a sua capacidade para deambular. À observação verifica presença de eritema com rubor na base do hálux direito (ver imagem anexa). Como orientar este utente? Analgesia com ibuprofeno 400 mg 8/8 horas e prescrição de raio-x do pé. Agendar consulta de reavaliação com resultado de imagiologia. Antibioterapia com amoxicilina+ac.clavulânico 875+125 mg, 12/12 horas, durante 8 dias, por suspeita de celulite. Prescrever alopurinol 100 mg/dia durante 1 semana e aumentar, a cada semana, até às 300 mg/dia. Solicitar estudo analítico com doseamento de ácido úrico. Agendar consulta de reavaliação. Prescrever ciclo de colchicina 1 mg: de (8/8 horas) no primeiro dia, de 12/12 horas durante o 2º e 3º dias e 24/24 horas (noite) após o 4º dia permanecendo como dose de manutenção durante pelo menos 1 mês. 11. Utente, sexo feminino, 52 anos, IMC 33 kg/m2, não fumadora, antedentes de hipertiroidismo tendo realizado tratamento com iodo radioativo há 3 meses. Último controlo analítico há 2 meses, em eutiroidismo. Hipertensa, com bom controlo tensional sob perindopril+indapamida 4+1,25 mg. A utente vem a consulta de vigilância de hipertensão. Mantém um bom controlo tensional (134/78 mmHg, FC 55) e traz um ECG com resultado normal, havendo somente referência a intervalo QTc que ultrapassa ligeiramente o limite superior do normal. A utente aproveita a consulta para referir: “Doutor, não sei o que se passa comigo, mas sinto-me diferente. Parece que tenho menos concentração para fazer a minha rotina e sinto-me mais irritada do que o habitual. Também comecei a sentir cãibras nas pernas e formigueiros nas mãos e nos pés desde há 1 mês que melhoram ligeiramente com umas ampolas de magnésio que me indicaram na farmácia.” Tendo em conta as queixas da utente, qual a abordagem que considera mais relevante para esclarecer o quadro clínico? Pedir estudo analítico com função tiroideia. Pedir estudo analítico com doseamento de paratormona, cálcio sérico, magnésio e fosfato sérico. Pedir estudo analítico com doseamento de magnésio, vitamina D e vitamina B12. Propor terapêutica com inibidor seletivo da recaptação de serotonina. Agendar consulta em 3 meses para reavaliar. 12. Utente, sexo feminino, 35 anos, G0P0, fumadora 10 UMA, atualmente consome cerca de 5 cigarros por dia. Não faz qualquer medicação. Tem implante contraceptivo subdérmico colocado há 2 anos. Utente veio a consulta há 3 meses porque após ter constatado que tinha um perfil tensional elevado, como objetivado em 5 medições na farmácia local (PA média 161/85 mmHg). Não apresentava sintomas associados, mas trazia consigo um ECG feito a nível particular que apresentava critérios para HVE. Tem história familiar de hipertensão arterial (Pai e ambos os irmãos são hipertensos, com diagnóstico em idade precoce). Nessa consulta foi solicitado a realização de MAPA assim como pedido estudo analítico com função tiroideia. A utente iniciou também terapêutica com perindopril 4 mg (1+0+0). A utente vem hoje à consulta mostrar os resultados dos meios complementares de diagnóstico. O MAPA apresenta valor médio de pressão arterial de 155/83 mmHg, apresentando um perfil tensional reverse-dipping. O estudo analítico mostra hemograma, função tiroideia, ionograma normais. Destaca-se um valor de creatinina de 1,48 mg/dL sendo que o valor basal da utente, de acordo com os registos anteriores, é de 0,60-0,90 mg/dL. O exame objetivo é normal, apresentando pressão arterial em consulta de 159/84 mmHg. Como orientar esta utente? Escalar terapêutica antihipertensiva para a associação de perindopril+indapamida 4+1,25 mg. Pedir para realizar AMPA. Se mantiver perfil tensional elevado, escalar dose até 8+2,5 mg. Referenciar ao SU por suspeita de lesão renal aguda. Suspender anti-hipertensor. Solicitar o doseamento de catecolaminas em urina de 24 horas. Suspender anti-hipertensor. Solicitar doppler das artérias renais. 13. Utente, sexo feminino, 27 anos, G0P0, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta de pré-conceção. Pretende informar sobre a importância de realizar suplementação vitamínica no período pré-concepcional e na gravidez. Qual dos seguintes suplementos nutricionais é mais importante na prevenção de defeitos do tubo neural? Ácido fólico. lodo. Vitamina D. Ferro. 14. Utente, sexo feminino, 65 anos, antecedentes de doença de Parkinson, enxaqueca com aura e neoplasia da mama metastizada. Na sequência dos tratamentos oncológicos, desenvolveu insuficiência hepática e renal. A utente vem a consulta aberta porque apresenta dor na região lombar, intensidade, 6/10, sem irradiação, carácter persistente, em agravamento progressivo. Já fez raio-x da coluna lombar que não identificou alterações de relevo. Decide iniciar analgesia com opioide e pondera associar metoclopramida para prevenir vómitos como efeito lateral dos opióides. Qual das patologias de base contraindica o uso da metoclopramida? Doença de Parkinson. Enxaqueca com aura. Insuficiência hepática. Insuficiência renal. 15. Utente, sexo masculino, 70 anos, apresenta como antecedentes patológicos relevantes insuficiência cardiaca secundária a EAM aos 60 anos, HTA e dislipidemia. Vem a consulta com queixas de dispneia de esforço e edemas dos membros inferiores desde há 2 semanas. Nega tosse ou febre. Ao exame objetivo apresenta-se apirético, IMC 30 kg/m2, PA 145/85 mmHg, Sat 02 93% (em ar ambiente), auscultação cardíaca sem alterações e auscultação pulmonar com crepitações no 1/3 inferior de ambos os pulmões. Tem edema bimaleolar com godet positivo. Traz estudo analitico que confirma o diagnóstico inicial de diabetes mellitus tipo 2, ao mostrar glicose em jejum 152 mg/dL, HbA1c 8,2%, creatinina 1,0 mg/dL, TFG 75 mL/min/1.73m2, colesterol total 135mg/dL, colesterol HDL 50 mg/dL, colesterol LDL 83 mg/dl, triglicéridos 190 mg/dL. Discute com o utente necessidade de iniciar terapêutica dirigida a diabetes mellitus tipo 2. Qual das seguintes opções não prescreveria nesta consulta como terapêutica inicial? Liraglutido. Empagliflozina. Metformina. Sitagliptina. 16. Lactente, sexo masculino, parto por cesariana sem intercorrências, apgar 9-8-8, vem à consulta de vigilância de 1 mês. A mãe está preocupada porque desde há 2 semanas que o filho começou a ficar com a pele mais amarela. Mantém aleitamento materno exclusivo e tem perceção que o filho continua a mamar bem. Ao exame objetivo o lactente apresenta icterícia da pele e mucosas. A evolução estato-ponderal é adequada, encontrando-se no percentil de peso P 50-85 e percentil de altura P 15-50. Nos registos da 1ª consulta não existe menção a icterícia. Como orientar? Suspeitar de ictericia da amamentação. Recomendar suspensão temporária de aleitamento materno. Iniciar o aleitamento artificial. Agendar consulta de reavaliação em 1 semana. Tranquilizar a mãe. Explicar o conceito de ictericia fisiológica. Reavaliar uma semana depois. Suspeitar de ictericia do leite materno. Manter aleitamento materno e reavaliar uma semana depois. Referenciar à Urgência de Pediatria por suspeita de ictericia patológica. 17. No desenvolvimento habitual de uma criança, qual a idade a partir da qual é esperado que se vista e dispa sozinha (incluindo capacidade para abotoar)? 3 anos. 5 anos. 8 anos. 10 anos. 18. Utente, sexo feminino, 21 anos, G0P0, IMC 22 kg/m2, não fumadora, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta de planeamento familiar. A utente aproveita a consulta para mostrar uma manchas brancas que tem no dorso. Tem perceção que as manchas surgiram sequencialmente há cerca de 3 anos. Está preocupado com o avanço das manchas, que embora não produzam qualquer sintoma, têm impacto negativo ao nível estético. Ao exame objetivo observa-se manchas com coloração branca de bordos bem definidos dispersas pela região dorsal e pescoço (ver imagem anexa). Qual o diagnóstico mais provável? Pitiríase alba. Pitiríase rósea. Pitiriase versicolor. Vitiligo. 19. Utente, sexo feminino, 30 anos, G2P1, grávida de 13 semanas. Nas analises do 1º trimestre apresentou resultado VDRL reativo pelo que lhe foi solicitado a realização do teste treponémico FTA-abs que vem hoje mostrar. O resultado é negativo. A grávida encontra-se assintomática e não apresenta lesões suspeitas de infecção por sífilis. Qual a opção mais correcta? Explicar à utente que o teste VDRL positivo foi provavelmente um falso-positivo. Dado que que o teste treponémico foi negativo, e sendo um teste mais específico, não precisa de repetir o rastreio para a sífilis durante a gravidez. Explicar à utente que o teste VDRL positivo foi provavelmente um falso-positivo. Deve repetir no entanto os testes de rastreio para Sifilis em 4 semanas. Explicar à utente que o teste VDRL positivo foi provavelmente um falso-positivo. Referir que o rastreio da sifilis realizado no 3º trimestre será feito com o teste FTP-abs. Referenciar a consulta hospitalar dado a incongruência dos resultados. 20. Utente, sexo feminino, 32 anos, G2P1, não fumadora, grávida de 37 semanas. Gravidez vigiada na unidade de saúde, sem intercorrências. Utente vem a consulta mostrar resultado de pesquisa de Streptococcus grupo B no exsudado vaginal. Como orientar? Medicar com cefuroxime 500 mg, bid. Referenciar ao serviço de urgência de Obstetrícia. Registar o resultado no boletim de grávida. Repetir cultura do exsudado vaginal às 39 semanas. 21. Utente, sexo feminino, 60 anos, IMC 28 kg/m2, não fumadora. Antecedentes de dislipidemia e distúrbio de ansiedade. Vem a consulta saber se pode continuar a terapêutica hormonal de substituição que faz há quase 5 anos. Como orientar a utente? Deve suspender porque a terapêutica hormonal de substituição não é eficaz acima dos 60 anos. Pode manter se tiver sintomas vasomotores relevantes que condicionem a qualidade de vida, utilizando a dose mais baixa que seja eficaz. Deve alternar para outro método de terapia hormonal se tiver sintomas vasomotores graves e recorrentes. Deve suspender a terapia hormonal quando atingir os 5 anos de utilização, independentemente da sintomatologia apresentada. 22. Utente, sexo masculino, 52 anos, tem antecedentes de ansiedade generalizada, doença de refluxo gastroesofágico e asma. Está medicado com venlafaxina 75 mg (1+0+0), mirtazapina 30 mg (0+0+1), domperidona 10 mg bid antes das duas principais refeições e salbutamol 100 ug em SOS. Tem feito registo da pressão arteral em ambulatório verificando que se encontra sempre acima de 140/90 mmHg. Pondera uma causa iatrogénica para a elevação da pressão arterial. Qual dos fármacos é o responsável mais provável pela elevação da pressão arterial? Mirtazapina. Domperidona. Salbutamol. Venlafaxina. 23. Utente, sexo masculino, 53 anos, sem antecedentes de relevo. Iniciou recentemente a prática de de golfe e tem jogado três vezes por semana. Vem consulta por dor no cotovelo direito. A dor agrava-se ao jogar golfe e não melhora com repouso. Tem feito AINE com melhoria dos sintomas que voltam a recorrer. Qual é o diagnóstico mais provável? Bursite olecraniana. Epicondilite lateral. Epicondilite medial. Fratura de esforço. 24. Utente, sexo masculino, 16 anos, imigrante de São Tomé e Príncipe, vem a consulta por episódio de priapismo no dia anterior. Já tinha tido um episódio semelhante dois meses antes. Ambos com duração aproximada de duas horas e meia. Está assintomático. Traz estudo analítico que mostra Hb 9,8 g/dL, VGM 86 fL, CHCM 32 g/dL, leucocitos 13× 10%/L. Qual é a análise sanguínea subsequente que confirma o diagnóstico mais provável? Eletroforese da hemoglobina. Ferritina. Glicose-6-fosfato desidrogenase. Vitamina B12. 25. Qual das seguintes situações constitui contraindicação para a administração de vacinas vivas? Doença autoimune. Doença crónica cardíaca, renal ou hepática. Infeção aguda do aparelho respiratório. Terapêutica imunossupressora em curso. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2022-04-09 14:49:332023-05-30 15:42:1130_teste3b
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