30_teste4bAbril 9, 2022/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Utente, sexo masculino, 72 anos, IMC 30 kg/m2, com hipertensão arterial e fibrilhação auricular. Vem a consulta após episódio de dor torácica, tipo aperto, com duração de cerca de 3 minutos, associada a dispneia, quando estava a assistir a um jogo de futebol. Ao exame objetivo destaca-se pressão arterial de 140/90 mmHg, pulso 127 bpm, auscultação cardíaca arrítmica com sopro holossistólico no foco aórtico grau 2, auscultação pulmonar com crepitações bibasais e edemas ligeiros dos membros inferiores. Tem um ecocardiograma feito há 3 meses que revela aurícula esquerda dilatada, estenose aórtica ligeira a moderada e fração de ejeção conservada. Pondera a realizar prova de esforço. Qual das seguintes condições contraindica a realização da prova de esforço no presente? Estenose aórtica. Fibrilhação auricular. Hipertensão arterial. Insuficiência cardíaca. 2. Utente, sexo feminino, 35 anos, G0P0, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta porque se encontra a tentar engravidar há 2 anos, sem sucesso. Teve menarca aos 12 anos, tem ciclos regulares de 28 dias, cataménios de 4 dias e não tem dismenorreia. Exame objetivo sem alterações de relevo. De entre exames complementares de diagnóstico, prescreve doseamento de FSH e LH. Qual é a altura do ciclo recomendada para a utente fazer este doseamento? Entre o 2º e o 5º dia. Entre o 9º e o 12º dia. Entre o 16º e o 19º dia. Entre o 23º e o 26º dia. 3. Utente, sexo feminino, 24 anos, G1P0, gravidez de 10 semanas, vem a 1ª consulta de vigilância de gravidez de baixo risco. Traz estudo analítico do 1º trimestre, prescrito por médico privado, que não revela nenhuma alteração de relevo. Sem suspeita clínica ou critérios analíticos de anemia (apresenta Hb 14,1 g/dL). A gravidez tem evoluído sem qualquer intercorrência, já estando a realizar iodo e ácido fólico. Durante a consulta, a utente pergunta: “Doutor, uma prima minha fez um teste específico na gravidez por existirem vários casos na família de anemias ligeiras que parecem ter uma origem genética. Devo estar preocupada com isto?”. Como orientar a utente? Explicar que não se deve preocupar porque não tem anemia e vai fazer um controlo analítico todos os trimestres. Solicitar doseamento de ferro, ferritina e transferrina. Ponderar eletroforese de hemoglobina de acordo com o resultado da cinética de ferro. Solicitar eletroforese de hemoglobina à utente e ao seu marido. Solicitar doseamento de ácido fólico e vitamina B12 à utente. 4. Utente, sexo feminino, 25 anos, G0P0, não fumadora, IMC 21 kg/m2. Utente vem à consulta acompanhada pela mãe. Refere desde há alguns meses episódios recorrentes de ingestão de quantidades excessivas de alimentos seguidos de indução de vómitos, como tentativa de controlar o aumento de peso. A mãe acrescenta que nota uma obsessão com o controlo do peso assim como com as dietas que se praticam lá em casa. Refere ainda que a filha se inscreveu num ginásio para tentar controlar o peso, sendo que há semanas que vai ao ginásio todos os dias. Qual é o distúrbio alimentar que melhor explica este quadro clínico? Anorexia nervosa. Bulimia nervosa. Transtorno de compulsão alimentar. Geofagia. 5. Jovem, sexo masculino, 15 anos, IMC 20 kg/m2, PNV atualizado, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta por perda de peso de cerca de 5 kg nos últimos 3 meses. A mãe refere que o jovem tem sido saudável até ao momento e que esta perda de peso não está relacionada com a diminuição do apetite, tendo até perceção que o filho tem aumentado o consumo de alimentos. Quando questionado sobre a sua perda de peso, o jovem não consegue apontar nenhuma causa em particular, refere que se sente mais cansado e que, efetivamente, tem mais fome que o habitual. O mesmo se passa com a sua sensação de sede, aumentando consideravelmente a ingestão de líquidos. Nota também que o padrão de micção está diferente, tendo que recorrer com maior frequência à casa de banho. Nega alteração do trânsito intestinal. O exame objetivo é normal. Solicita a realização de teste urinário “combur” e pesquisa de glicemia capilar na unidade de saúde cujo resultado foi: glicemia capilar = 328 mg/dL e teste combur com glicose (+++) e cetonas (+++). Como orientar este jovem? Por suspeita de diabetes mellitus tipo 1, solicitar estudo analítico com PTGO para confirmar o diagnóstico. Agendar consulta de reavaliação e ponderar referenciação a Endocrinologia. Por suspeita de diabetes mellitus tipo 1, solicitar estudo analítico com HbA1c para confirmar o diagnóstico. Agendar consulta de reavaliação e ponderar referenciação a Endocrinologia. Referenciar a Endocrinologia por diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1. Iniciar terapêutica com inibidor de SGLT2 enquanto aguarda a consulta hospitalar. Explicar ao utente que a terapêutica será otimizada a nível hospitalar com a necessidade de iniciar esquema de insulina. Referenciar a Endocrinologia por diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1. Iniciar tratamento com insulina basal, com dose ajustada ao peso. Agendar consulta de reavaliação para monitorizar registo de glicemias capilares. 6. Utente, sexo feminino, 35 anos, G1P1, IMC 29 kg/m2, perturbação depressiva, sob fluoxetina 20 mg (1+0+0). Vem a consulta por quadro de episódios de vertigem intermitente, descrevendo como uma sensação de “ver tudo à roda” acompanhado por náusea intensa. Os episódios duram cerca de 2 horas e têm recorrido desde há 2 anos. Desconhece factor desencadeante, mas refere presença de zumbido à direita durante os episódios. Refere perceção de perda auditiva. Qual o diagnóstico que pondera? Neuronite vestibular. Vertigem posicional paroxística benigna. Doença de Meniere. Tumor benigno compressor do par VIII craniano. 7. Utente, sexo masculino, 71 anos, IMC 26 kg/m2, fumador 30 UMA, com hipertensão arterial e dislipidemia, sob lisinopril+amlodipina 20+10 mg (1+0+0) e atorvastatina 40 mg (0+0+1). Vem a consulta mostrar resultado alterado de ecografia abdominal prescrita por médico privado. A ecografia abdominal mostra presença de aneurisma aórtico abdominal de localização infrarrenal com 4,6 cm de diâmetro. Perante este achado, no final da consulta, o doente mostra-se apreensivo e questiona a necessidade de intervenção cirúrgica. Como orientar este utente? Referenciar a cirurgia vascular porque o aneurisma tem critérios cirúrgicos, dado ter tamanho superior a 4,5 cm. Referenciar a cirurgia vascular, tendo em conta a idade e os antecedentes tabágicos do utente. Não tem critérios cirúrgicos. Deverá repetir ecografia para reavaliar em 6 meses. Se crescimento > 0,5 cm, deve então ser referenciado a cirurgia vascular. Deve realizar angio-TC abdomino-pélvico para melhor caracterização do aneurisma. 8. Utente, sexo masculino, 62 anos, fumador 40 UMA, com DPOC, hipertensão arterial e dislipidemia. Fez TC torácico para esclarecimento de imagem nodular obtida em raio-x tórax. O TC mostrou um nódulo sólido solitário de cerca de 6 mm localizado na periferia do lobo superior direito, sem outras alterações de relevo. O utente nega dispneia, hemoptises, perda de peso, anorexia ou toracalgia. Ao exame objetivo encontra-se eupneico repouso, SpO2 de 96% e auscultação pulmonar não tem alterações de relevo. Como orientar o utente? Referenciar à consulta hospitalar para realização de biópsia. Tranquilizar o utente. O nódulo não apresenta características suspeitas pelo que não há necessidade de vigilância. Repetir TC de tórax aos 6-12 meses e se não existirem alterações não há necessidade de manter a vigilância. Repetir TC de tórax aos 6-12 meses e voltar a repetir aos 18-24 meses. 9. Utente, sexo masculino, 68 anos, tem antecedentes de HTA não controlada, diabetes mellitus, asma, depressão e osteoartrose da anca. É um doente com má adesão à terapêutica. Está medicado com telmisartan/hidroclorotiazida 80/25mg id, amlodipina 10 mg id, metformina 1000 mg 2id, empagliflozina 25mg id, budesonida 400 ug 2id e venlafaxina 75 mg. Faz paracetamol em SOS como analgésico, até um máximo de 3 vezes por dia. Além de eventual imcumprimento terapêutico, qual dos medicamentos poderá contribuir para maior dificuldade no controle tensional? Budesonida. Empagliflozina. Paracetamol. Venlafaxina. 10. Lactente, sexo masculino, 12 meses de idade, parto eutócito, Apgar 9-8-8 vem a consulta de vigilância. Sem sinais de alarme de desenvolvimento até ao momento. Tem feito vigantol ainda que, por vezes, a mãe assuma esquecimento da toma. Encontra-se no percentil <3 do tamanho, sendo este o seu percentil em todas as consultas de vigilância. Os pais (estatura da mãe: 157 cm e estatura do pai: 168 cm) estão preocupados com o desenvolvimento do filho. Acham que está muito pequeno quando comparam com tamanho de outros bebés e, sobretudo, estão preocupados com o formato das pernas do seu filho que acham que não muito arqueadas. Pedem referenciação a consulta de Ortopedia. Observa a criança com as pernas e tornozelos juntos e verifica que a distância intercondilar é de 5 cm. Como proceder? Dado que este assunto já tinha sido abordado na consulta de vigilância dos 9 meses e o grau de arqueamento se mantém aos 12 meses, referenciar a consulta de Ortopedia. Dado que este assunto já tinha sido abordado na consulta de vigilância dos 9 meses e o grau de arqueamento se mantém aos 12 meses, agendar nova consulta em 3 meses para reavaliar. Realizar doseamento de vitamina D. Agenda consulta de reavaliação em 1 mês. Tranquilizar os pais explicando que é normal nesta idade. 11. Utente, sexo masculino, 18 anos, IMC 24 kg/m2, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta porque apresenta manchas com coloração branco-creme nas costas, desde há 2 anos (ver imagem anexa). No verão as manchas parecem ficar mais evidentes. Não tem outros sintomas associados. Qual o diagnóstico mais provável? Pitiríase alba. Pitiríase rósea. Pitiriase versicolor. Vitiligo. 12. Utente, sexo feminino, 33 anos, fumadora 10 UMA, atualmente fuma cerca de 10 cigarros por dia. G1P1, parto eutócito há 5 meses, sem intercorrências. Não se encontra a amamentar há 2 meses. Antecedentes de diabetes gestacional, atualmente sem qualquer anti-diabetico e com bom controlo glicémico. IMC 28 kg/m2. Sob levotiroxina 50 ug por hipotiroidismo no contexto de tiroidite pós parto. Sem outros antecedentes pessoais ou familiares. A utente vem a consulta mostrar resultado de estudo analítico com evolução favorável da função tiroideia embora mantenha critérios analíticos de hipotiroidismo. A utente encontra-se sob contracetivo progestativo. Apresenta perfil tensional controlado. Pergunta se deve manter a contraceção em curso. Não pretende voltar a engravidar e tem boa experiência com a toma oral diária de contracetivo, nunca tendo falhado qualquer toma. Discute opções contracetivas com a utente. Qual das seguintes opções considera propôr à utente? Implante contraceptivo subdérmico. DIU. Contracetivo oral combinado. Qualquer uma das opções anteriores. 13. Utente, sexo feminino, 27 anos, G1P0, IMC 25 kg/m2, sem antecedentes de relevo. Vem a 1ª consulta de vigilância de gravidez de baixo risco. Do estudo analítico do 1º trimestre realça-se o grupo sanguíneo da utente ser A Rh(negativo) e o teste coombs indirecto ser negativo. Após finalizar a consulta, deixa nas suas notas a indicação de realizar administração da imunoglobulina anti-D. Que critério terá que ser cumprido para existir indicação para administração da imunoglobulina anti-D? A utente, sendo Rh negativa, tem sempre critério para fazer Ig anti-D às 28 semanas. Deve fazer Ig anti-D às 28 semanas se o teste coombs indireto realizado entre as 24 e 28 semanas for negativo. Deve fazer Ig anti-D às 28 semanas se o teste coombs indireto realizado entre as 24 e 28 semanas for positivo. Deve fazer Ig anti-D às 28 semanas se o companheiro (pai) for Rh(positivo). 14. Adolescente, sexo feminino, 16 anos, G0P0, IMV 21 kg/m2, sob contracetivo oral combinado, vem a consulta aberta. Refere ter tido falha na toma de uma dose do contracetivo oral durante a 3ª semana do último ciclo menstrual. Ficou bastante preocupada e já realizou 2 testes de gravidez em farmácia, o último há 1 semana, ambos com resultado negativo. Vem discutir alternativas aos contracetivos orais de forma a evitar mais situações como a anterior. Na consulta aproveita para esclarecer como funciona a interrupção voluntária da gravidez? Explicar que a IVG pode ocorrer por vontade da utente até às 10 semanas, devendo dirigir-se ao hospital de referencia. A IVG poderá ser realizada por método medicamentoso no próprio dia. Explicar que a IVG pode ocorrer por vontade da utente até às 12 semanas, devendo dirigir-se ao hospital de referencia. Será agendada uma consulta com o prázo máximo de 5 dias que servirá para explicar procedimentos a realizar a IVG. Explicar que a IVG pode ocorrer por vontade da utente até às 10 semanas, devendo dirigir-se ao hospital de referencia. Será agendada uma consulta com o prázo máximo de 5 dias que servirá para explicar procedimentos a realizar na IVG. Explicar que a IVG pode ocorrer por vontade da utente, com o consentimento informado do pai da criança, até às 10 semanas, devendo dirigir-se ao hospital de referencia. Será agendada uma consulta com o prázo máximo de 5 dias que servirá para explicar procedimentos a realizar na IVG. 15. Utente 42 anos, IMC 33 kg/m2, sob contracetivo progestativo, história recente (na semana anterior) de infeção urinária tendo realizado ciclo de antibioterapia. Hoje vem a consulta porque apresenta corrimento vaginal, muito pruriginoso. Sem alterações aos ao exame objetivo. No exame ginecológico apresenta eritema da vagina com corrimento espesso e grumoso, sem odor. Não tem alterações à palpação bimanual nem na visualização do colo uterino. Qual é o diagnóstico mais provável? Candidíase vaginal. Doença inflamatória pélvica. Tricomoníase. Vaginose bacteriana. 16. Utente, sexo feminino, 43 anos, operária fabril em linha de produção. Vem a consulta porque iniciou desde há 5 semanas dor no lado radial do punho direito, intensidade 6/10, com irradiação para o polegar e antebraço. No exame objetivo apresentou tumefação e dor à palpação na base do polegar. Qual das seguintes provas mais provavelmente será positiva? Manobra de Volkman. Sinal de Tinel. Teste de Finkelstein. Teste de squeeze. 17. Criança, 5 anos, previamente saudável, vem a consulta aberta por quadro de otalgia intensa à direita desde há três dias. Tem antecedentes de alergia à penicilina (hipersensibilidade tipo 1). A otoscopia revela abaulamento da membrana timpânica e otorreia à direita. Qual o tratamento antibiótico mais adequado? Azitromicina 20 mg/kg/dia, qd, 5 dias. Cefuroxima 30 mg/kg/dia, bid, 7 dias. Claritromicina 15 mg/kg/dia, bid, 5 dias. Eritromicina 50 mg/kg/dia, bid, 7 dias. 18. Utente, 20 anos, GOPO, vem a uma consulta de planeamento familiar. Refere irregularidades menstruais e tem perceção do cabelo estar a ficar muito fraco. O exame objetivo revela PA 132/86 mmHg, IMC 35 kg/m², pilosidade excessiva nos membros superiores e face, alopécia de características androgénicas e acne. Tem sinais de acanthosis nigricans e múltiplos fibromas moles nas axilas e pescoço. Dos seguintes, qual é o diagnóstico mais provável? Doença de Addison. Hiperplasia suprarrenal congénita. Síndrome de Cushing. Síndrome do ovário poliquístico. 19. Utente, sexo feminino, 66 anos, governante doméstica, vem à consulta de vigilância de diabetes, acompanhada pelo marido. Encontra-se medicada com três antidiabéticos orais em dose máxima. Dado manter um valor de hemoglobina glicada alto (8,2%), e sabendo não existir incumprimento terapêutico, propõe à utente iniciar terapêutica com insulina. Verifica que a utente fica visivelmente ansiosa referindo ser incapaz de se picar com uma agulha. O marido tranquiliza a utente e assume a responsabilidade pela administração das injeções. Há anos que conhece este casal e vêm sempre à consulta juntos. Geralmente é o marido que fala nas consultas e que descreve os problemas de saúde da utente, assim como assume o plano de tratamento proposto. Como médico, tem a sensação que a utente tem grande dificuldade em tomar decisões e nunca a viu discordar do marido. Pertencem a uma família nuclear estadio I. Qual é a perturbação de personalidade que melhor explica este quadro clínico? Borderline. Dependente. Esquizóide. Histriónica. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2022-04-09 17:59:072023-05-28 16:28:2730_teste4b
O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte!
Leave a Reply
Want to join the discussion?Feel free to contribute!