30_teste5aAbril 9, 2022/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Criança de 18 meses é trazida a consulta por quadro de tosse e perceção materna de dificuldade respiratória com 4 dias de evolução. Mãe refere que o quadro iniciou com rinorreia serosa. Mãe desconhece se fez febre mas está muito preocupada pois considera que "o filho pode estar a fazer uma pneumonia, tendo em conta estarmos em pleno inverno". Criança sem antecedentes de relevo. Ao exame objetivo, a criança apresenta: SpO2 94%, apirética, ligeiramente polipneica, com tiragem intercostal e sibilos disperso na auscultação pulmonar. Restante exame objetivo sem alterações de relevo. Como orientar? Referenciar para observação no Serviço de Urgência de Pediatria. Antibioterapia com amoxicilina 80-90 mg/kg/dia, 8/8 horas, durante 7-10 dias. Explicar sinais e sintomas de alarme que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. Tranquilizar a Mãe. Prescrever ciclo breve de corticoterapia inalada. Explicar evolução expectável do quadro clínico. Tranquilizar a Mãe. Indicar aplicação de soro fisiológico nasal. Explicar evolução expectável do quadro clínico. 2. Utente, sexo feminino, 27 anos, saudável. Refere dismenorreia desde os 20 anos, que se tem tornado mais intensa com o passar dos anos, controlando parcialmente a dor com ibuprofeno. Não faz qualquer contracetivo hormonal, optando pela utilização de método barreira. Refere também dispareunia e menorragias sendo que, mais recentemente, experimentou dor ao defecar que coincidiu com o período menstrual. Traz uma ecografia transvaginal ginecologica endocavitaria que mostra imagem nodular quistica no ovário esquerdo. Ao exame objetivo palpa-se nódulo na parede posterior da vagina. Que opção terapêutica propunha a esta utente? Agonista GnRH. Dispositivo de libertação de levonorgestrel. Contracetivo oral combinado. Danazol. 3. Utente, sexo masculino, 78 anos, IMC 28 kg/m2, antecedentes de hipertensão, dislipidemia, diabetes mellitus, hiperplasia benigna da prostata e perturbação do sono. Encontra-se a fazer clordiazepoxido há vários anos. O utente é trazido ao serviço de urgência pelo filho por quadro de sonolência e prostração, tendo mesmo dificuldade em manter-se acordado. O filho refere que o pai tem recorrentemente aumentado a dose de clordiazepoxido, sobretudo quando persiste a dificuldade em dormir. Ao exame objetivo, destaca-se o estado sonolento do utente e presença de pupilas dilatadas. Suspeita de intoxicação farmacológica. Como orientar o utente? Administrar acetilcisteína. Administrar fitomenadiona. Administrar flumazenil. Administrar naloxona. 4. Utente, sexo feminino, 35 anos, sem antecedentes de relevo, fez o rastreio do cancro do colo do útero com citologia e pesquisa do virus do papiloma humano. Os resultados foram normal e negativo, respectivamente. Não fez vacina contra o cancro do colo do útero. Quando deve repetir o rastreio? Após 1 ano Após 3 anos Após 5 anos Após 10 anos 5. Utente, sexo feminino, 33 anos, G1P1, parto eutócito há 2 meses. Vem a consulta pedir que lhe receite umas vitaminas, pois sente-se sem energia. Sente que, depois de passar semanas no hospital preocupada com a saúde do filho (bebe prematuro, nasceu às 33 semanas), o regresso a casa ainda foi pior. Conta que o marido vai trabalhar e não está lá para a ajudar. Os seus pais moram longe e não tem outros familiares a viver próximo. Às vezes pensa que era melhor não ter engravidado e que a sua vida era melhor sem o filho. Aplica a escala de depressão pós-parto de Edimburgo, que pontua 4 pontos. Como orientar a utente? Prescrever um antidepressivo e interromper a amamentação. Prescrever um suplemento vitamínico e reavaliar dentro de 1 mês. Prestar apoio psicológico e discutir a adaptação ao nascimento do filho. Referenciar a psiquiatria. 6. Um novo teste de diagnóstico está a ser utilizado para identificar utentes com a Doença X. O teste foi usado em 400 pessoas. Dos 400 utentes, 200 tinham a Doença X e 200 não tinham a Doença X. O teste foi positivo em 120 utentes que tinham a Doença X e foi negativo em 170 utentes que não tinham a Doença X. Qual a probabilidade de um teste positivo indicar um utente com a Doença X? 85%. 80%. 68%. 50%. 7. Utente, sexo masculino, 42 anos, IMC 28 kg/m2, fumador 15 UMA. Vem ao serviço de urgência básica (SUB) por quadro de dor súbita no epigastro, tipo pontada, intensidade 8/10, que irradiou para todo o abdómen. Iniciou a dor há 2 horas. Refere náusea associada, mas nega vómitos. Nega dejecções diarreicas, sem trânsito intestinal desde ontem à noite. Ao exame objetivo apresenta-se com fácies de dor, pressão arterial 132/75 mmHg; frequência cardíaca 102 bpm, eupneico, sem sinais de dificuldade respiratória, oximetria de pulso (ar ambiente) = 99%. Corado, hidratado e acianótico. À palpação do abdómen verifica-se que este se encontra plano, tenso e doloroso à palpação superficial e profunda. Decide pedir um estudo analítico base e um raio-x abdominal. Tendo em conta o quadro clinico e o resultado do raio-x do abdómen (ver imagem anexa), qual o diagnóstico que pondera? Obstrução intestinal. Diverticulite. Adenite mesentérica. Pancreatite aguda. 8. "Utente, sexo masculino, 56 anos, IMC 31 kg/m2, ex-fumador 20 UMA, com hipertensão arterial e dislipidemia. Recorre a serviço de urgência por quadro de dor abdominal referida ao epigastro e com irradiação para dorso. Caracteriza a dor em aperto, intensidade 9 em 10, e refere que iniciou há cerca de 8 horas após refeição gordurosa. Desconhece fator aliviante. Refere episódio único de vómito há 2 horas, sem alívio da dor. Do estudo analítico pedido destaca-se: leucocitose de 18.000/mm3, hemoglobina de 17 g/dl, hematócrito de 47%, glicose de 150 mg/dl, bilirrubina total de 3,2 mg/dl, aspartato aminotransferase (AST) de 380 U/L, alanina aminotransferase (ALT) de 435 U/L, desidrogenase láctica (LDH, do inglês /lactose dehydrogenase) de 300 U/L e amilase sérica de 6.800 UI/L. Tendo em conta o quadro clínico e estudo analítico, qual das seguintes opções considera correta? " O estudo analítico corrobora a suspeita clínica de pancreatite aguda. Deve solicitar a realização de TC abdominal para classificar a gravidade da pancreatite. O estudo analítico corrobora a suspeita clínica de pancreatite aguda. Tendo em conta o valor muito elevado de amilase sérica, classifica a pancreatite como grave e pondera realização de TC abdominal para despiste de complicações. O estudo analítico não permite corroborar a suspeita clínica de pancreatite aguda dado que não apresenta o valor de lipase sérica. O estudo analítico corrobora a suspeita clínica de pancreatite aguda. Apresenta critérios analíticos de gravidade pelo que pondera realização de TC abdominal para despiste de complicações. 9. Utente, sexo feminino, 32 anos, G1P1, não fumadora, antecedentes de asma, com bom controlo. Vem a consulta por apresentar dor referida às mãos, predominantemente nas articulações interfalângicas proximais e distais, de forma simétrica que iniciaram há 3 meses. Utiliza recorrentemente analgesia com ibuprofeno 400 mg de 12/12 horas em SOS, com melhoria parcial dos sintomas. Está preocupada porque a sua avó tem os dedos deformados e tem receio que lhe possa acontecer o mesmo. Aproveita também a consulta para lhe mostrar as unhas das mãos, já que na farmácia lhe aconselharam a procurar a opinião de um médico para aferir a necessidade de fazer um tratamento com antifúngico. Ao exame objetivo apresenta ligeiro edema de ambas as mãos, sem rubor, e dor ligeira à palpação das articulações interfalângicas distais. Ao observar as unhas nota presença de irregularidades e algumas depressões puntiformes (ver imagem anexa). Como orientar a utente? Prescrever tratamento dirigido a dermatofitose e solicitar raio-x dos dedos das mãos e estudo analítico com PCR ultrassensível, velocidade de sedimentação, teste RA e anticorpos antinucleares por suspeita de artrite reumatóide. Solicitar estudo analítico com PCR ultrassensível, velocidade de sedimentação, teste RA e anticorpos anti-nucleares por suspeita de artrite psoriática. Prescrever tratamento dirigido a dermatofitose. Optimizar terapêutica analgésica e indicar naproxeno 500 mg de 12/12 horas em SOS. Prescrever tratamento dirigido a dermatofitose. Optimizar terapêutica analgésica e indicar acemetacina 60 mg de 12/12 horas em SOS. 10. Utente, sexo masculino, 53 anos, IMC 24 kg/m2, fumador 10 UMA, diagnóstico de hipertensão arterial sistémica, diabetes mellitus tipo 2 e dislipidemia, diagnosticados há 3 anos. Consta da sua medicação habitual azilsartan 40 mg (1+0+0), metformina 1000 mg (1+0+1) e sinvastatina 20 mg (0+0+1). O utente vem a consulta de vigilância de diabetes mellitus. Traz estudo analítico pedido em consulta anterior que mostra: hemograma normal; glicemia = 153 mg/dl; hemoglobina glicada = 7,4%; colesterol total = 175 mg/dl; HDL = 45 mg/dl, triglicerídeos = 250 mg/dl; colesterol LDL = 80 mg/dL; bioquímica normal; albuminúria = 160 mg/g. O utente não tem queixas. Apresenta pressão arterial 145/82 mmHg a auscultação cardíaca normal. A frequência cardíaca é de 78 bpm. Em relação a este utente, qual a opção que considera correcta na gestão da dislipidemia: Deve associar ezetimibe 10 mg/dia para controlo da dislipidemia. Deve manter a terapêutica em curso. Deve ponderar utilização de inibidor PCSK9 devido ao alto risco cardiovascular. Deve trocar a estatina para atorvastatina 40 mg/dia. 11. Um estudo avaliou a associação entre a prática de atividades física durante toda a vida e a incidência de neoplasia do pulmão. Foram incluídos neste estudo 249 indivíduos, dos quais 81 tinham diagnóstico de neoplasia do pulmão e 168 não tinham a doença. Todos os indivíduos responderam a um questionário com diversas variáveis sócio-demográficas e variáveis sobre a atividade física. Qual é o tipo deste estudo? Coorte. Caso-controle. Sobrevida. Coorte transversal. 12. Utente, sexo masculino, 44 ano, IMC 33 kg/m2, vem a consulta aberta após queda em escada com traumatismo vertebral. Ao exame objetivo destaca-se incapacidade para fazer dorsiflexão do pé esquerdo ao tentar apoiar-se nos calcanhares. Qual a raiz nervosa que poderá estar comprometida? L4-L5 L5 L5-S1 S1 13. Utente, sexo feminino, 24 anos, G0P0, sem antecedentes de relevo, com esquema de vacinação para HPV completo, com vida sexual ativa há 6 anos. Nunca fez citologia cervical. Sem queixas genitourinárias. Como orientar a utente? Não necessita de fazer rastreio porque cumpriu vacinação contra o HPV. Faz citologia convencional, se normal repete dentro de 5 anos. Faz pesquisa HPV, se HPV não-16 não-18, faz citologia. Se HPV ausente, repete pesquisa HPV em 5 anos. Faz pesquisa HPV, se HPV 16 ou 18, faz citologia. Se HPV ausente, repete pesquisa HPV em 5 anos. 14. Um estudo avaliou o impacto da terapêutica profilática com estatinas na redução da mortalidade cardiovascular, em pessoas sem evento cardiovascular prévio. A análise posterior dos dados encontrou um Número Necessário para Tratar (NNT) = 104 para prevenir um enfarte. Como interpreta este resultado? Quanto maior o NNT, pior é a evidência científica do estudo que reporta o efeito do estatinas na mortalidade cardiovascular. Quanto maior o NNT, melhor é a evidência científica do estudo que reporta o efeito do estatinas na mortalidade cardiovascular. Quanto menor o NNT, menor o benefício do tratamento com as estatinas. Quanto maior o NNT, menor o benefício do tratamento com as estatinas. 15. Um investigador está a desenvolver um novo teste de rastreio para a neoplasia da próstata. Qual é a característica mais importante para o teste de rastreio? Alta especificidade. Alta sensibilidade. Alto valor preditivo negativo. Alto valor preditivo positivo. 16. Utente, sexo feminino, 62 anos, IMC 33 kg/m2, antecedentes de hipertensão arterial. Vem a consulta aberta por dor abdominal intensa desde ontem. Refere que costuma ter dor nos quadrantes superiores do abdómen depois de comer refeições mais pesadas, que alivia depois de algumas horas mas, que desta vez, a dor é mais intensa e tem caracter persistente. Localiza-se na zona epigástrica e com irradiação para o dorso. Refere também que a dor piora quando se deita e alivia quando se senta inclinada para a frente. Também vomitou e está nauseada. Ao exame objetivo destaca-se dor e defesa à palpação dos quadrantes superiores do abdómen. Qual o diagnóstico mais provável? Aneurisma da aorta abdominal. Colecistite aguda. Cólica renal. Pancreatite aguda. 17. Jovem, sexo masculino, 16 anos, vem a consulta aberta por queda da propria altura quando andava de trotinete. Refere ter apoiado mal o pé direito, sentindo dor no tornozelo e no pé que condiciona dificuldade em caminhar sem apoio (entra a mancar no consultório). Ao exame objetivo destaca-se edema do tornozelo direito e apresenta dor à palpação do maléolo externo, do bordo posterior da extremidade distal do perónio e da base do 5º metatarso. Que radiografias deve solicitar? Não deve ser pedida qualquer radiografia. Pé. Tornozelo. Tornozelo e pé. 18. Jovem, sexo masculino, 16 anos, com diagnóstico de diabetes tipo 1. Refere que nos últimos meses não tem cumprido o regime alimentar e o horário de administração de insulina porque “tenho mais que fazer”. Daqui resultou um aumento da HbA1C assim como um número elevado de episódios de hipoglicemia. O médico decide reduzir a dose de insulina, de forma a evitar episódios de hipoglicemia grave. Qual o princípio ético que está subjacente a esta decisão? Autonomia. Beneficência. Não maleficência. Justiça distributiva. 19. Na sua lista de 2000 utentes, tem 200 utentes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2, sendo que 20 destes diagnósticos foram feitos durante o ano anterior. Qual é a prevalência de utentes com diabetes nesta lista? Prevalência 1%. Prevalência 2%. Prevalência 10%. Prevalência 20%. 20. Utente, sexo masculino, 64 anos, antecedentes de ACV isquémico há 9 meses. Tem pedido para renovar fisioterapia em ambulatório. A emissão de fisioterapia para este utente enquadra-se em que nível de prevenção? Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. Prevenção quaternária. 21. Utente, sexo masculino, 18 anos, trabalhador-estudante (frequenta o 12º ano e trabalha por turnos em loja de centro-comercial). Por se encontrar em época de exames tem aproveitado as noites para estudar. Vem a consulta aberta após insistência da sua mãe por apresentar queixas auditivas. Tem perceção que, por vezes, ouve vozes que mais ninguém ouve e pede para fazer um exame aos ouvidos. Durante a anamnese refere que os sintomas iniciaram neste período de maior intensidade de estudo, no qual aumentou consideravelmente a frequência de toma de café e tem feito uns comprimidos que lhe deram com o intuito de ajudar a concentrar durante o estudo. O utente aproveita também a consulta para expressar a sua preocupação com palpitações que tem sentido com frequência e insiste se pode fazer algum exame ou ser encaminhado para Cardiologia de forma a descartar alguma doença grave que possa ter. Como classifica os sintomas do utente? Delírio paranoide. Delírio hipocondríaco. Alucinação. Ilusão. 22. Utente, sexo femino, 35 anos vem a consulta de pré-conceção. Tem registo de duas doses de VASPR no boletim de vacinas. Traz estudo analítico com serologia negativa para rubéola. Qual, das seguintes, é a orientação mais adequada? Administrar 3ª dose de VASPR antes da conceção e 4ª dose até às 12 semanas. Administrar 3ª dose antes de conceção e 4ª dose entre as 30 e 32 semanas. Administrar 3ª dose de VASPR até 4 semanas antes de engravidar. Repetir esquema vacinal com 2 doses de VASPR antes de engravidar. 23. Utente, sexo feminino, 27 anos, sem antecedentes de relevo. Iniciou há 4 meses novo trabalho como hospedeira de bordo. Desde há 4 semanas que não consegue dormir uma noite completa, referindo em média dorme 2 a 3 horas por noite. Em consequência, refere sonolência diurna, menor concentração para executar as suas tarefas profissionais e um cansaço acumulado. Nega alteração de humor. Sem outros sintomas associados. Dado considerar estar perante uma insónia patológica, decide iniciar terapêutica com uma benzodiazepina. Qual a opção que considera mais correcta? Lorazepam, 1 mg, antes de deitar, durante 6 semanas Diazepam, 5 mg, antes de deitar, durante 8 semanas Loprazolam, 1 mg, antes de deitar durante 4 semanas Estazolam, 2 mg, antes de deitar durante 8 semanas 24. Utente, sexo feminino, 29 anos, G1P1, vem a 1ª consulta de vigilância do seu filho recém-nascido. Durante consulta pergunta qual a melhor posição para deitar o seu filho. Que informação lhe dá? Decubito dorsal. Decubito ventral. Decubito lateral. Alternar decubito ventral e decubito dorsal. 25. Utente, sexo masculino, 33 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta por dor referida à região dorsal esquerda, em pontada, intensidade 7/10, sem relação com a respiração. Sem outros sintomas associados. Sintomas iniciaram há 48 horas. Nega história de trauma. Ao exame objetivo, observa várias vesiculas eritematosas agrupadas na região dorsal esquerda (ver imagem anexa). Como orientar este utente? Valaciclovir 1000 mg, 8/8 horas, durante 7 dias + analgesia com ópioide. Aciclovir 800 mg 4/4 horas, durante 7 dias + analgesia com gabapentinoide. Metilprednisolona, tópico, 1 mg/g, aplicar 2 vezes por dia, durante 7 a 10 dias. Analgesia com paracetamol+tramadol 650+75mg 12/12 horas. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2022-04-09 14:53:042023-05-30 15:48:4830_teste5a
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