30_teste9aAbril 9, 2022/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 30 minutos. Após submeter o teste será apresentado uma grelha de correção com classificação final e comentários às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Criança de 8 anos vem a consulta por quadro de odinofagia associado a tosse e rinorreia com evolução insidiosa de 3 dias. Mãe refere que teve temperatura auricular de 37,5º. Tem feito paracetamol de 8/8 horas com controlo satisfatório dos sintomas. Refere também há 4-5 dias dejeções de consistência mais liquida. Está preocupada porque não vê melhoria do quadro e acha "que a filha está a comer pior". Ao exame objetivo, encontra-se apirética, verifica-se hiperémia das amigdalas, não se identificam exsudados. Restante exame objetivo sem alterações de relevo. Como orientar? Antes de decidir o plano para a criança, deve realizar o teste TDAR para confirmar o diagnóstico. Deve iniciar antibioterapia com amoxicilina 50 mg/Kg/dia 12/12 horas durante 10 dias. Deve iniciar antibioterapia com amoxicilina 50 mg/Kg/dia 12/12 horas durante 5 dias. Deve manter o tratamento sintomático em curso. 2. Utente do sexo feminino, 34 anos, sem antedentes de relevo. Desde há 5 meses, nota dor na região radial do punho direito, que irradia ao primeiro dedo e agrava sobretudo quando utiliza o polegar e alivia com gelo e repouso. Nega história de traumatismo. Ao exame físico, tem dor à manobra de Finkelstein, mas não nas manobras de Phalen ou Tinel. Sem outras alterações de relevo. Qual é a hipótese diagnóstica mais provável? Artrose da primocarpicofalángica Sídrome do tunel cárpico Condrocalcinose Tendinite de De Quervain 3. Para evitar a ambliopia de privação, a intervenção cirurgica em cataratas congénitas deve ser realizada antes do "periodo de janela" no qual se pode minimizar-se os efeitos de privação no desenvolvimento do sistema visual da criança. Quando termina este "periodo de janela"? 2 semanas 6 semanas 12 semanas 24 semanas 4. Da seguintes opções, qual é característica das famílias aglutinadas? A coesão e a flexibilidade permitem uma comunicação clara. A ligação entre os seus elementos é muito baixa. A privacidade e individualidade dos seus elementos é reduzida. As fronteiras e os limites entre os seus elementos são muito rígidos. 5. Utente, sexo feminino, 67 anos, IMC 32 kg/m2, não fumadora, com perturbação depressiva, sob sertralina 50 (1+0+0) e trazodona 100 mg (0+0+1). Antecedentes de litiase renal, sendo o último episódio há 2 anos. Sem outros antecedentes de relevo. A utente vem a consulta mostrar estudo analítico pedido em contexto de quadro de astenia e fraqueza generalizada. Ao exame objetivo destaca-se pressão arterial de 138/77 mmHg, frequência cardíaca 88 bpm, auscultação cardíaca e pulmonar normais e palpação cervical sem alterações. Do estudo analítico destaca-se: glicemia = 100 mg/dl; sódio = 137 mEq/L; potássio = 4,0 mEq/L; creatinina = 0,8 mg/dl; cálcio total = 11,5 mg/dl (normal: 8,5-10,5); albumina sérica = 3,9 g/dl (normal: 3,5-4,8); fósforo inorgânico = 2,6 mg/dl (normal: 4-7); PTH = 130 pg/ml (normal: 14,5- 87); densitometria mineral óssea: T score = -3 na coluna lombar e -2,8 no colo do fémur. Qual a abordagem subsequente para esta utente? Dosear 25 OH vitamina D. Iniciar alendronato. Referenciar a consulta hospitalar. Solicitar cintilografia das paratiroides. 6. Utente, sexo feminino, 37 anos, G2P2, IMC 36 kg/m2, não fumadora, divorciada, vive em agregado monoparental com ambos os filhos, diabetes mellitus, hipertensão arterial e perturbação depressiva. Da sua medicação habitual consta fluoxetina 20 mg (1+0+0), azilsartan+clortalidona 40+25 mg (1+0+0) e metformina+dapagliflozina 1000+5 mg (1+0+0). A utente encontra-se sob orientação de Nutrição, mantendo dificuldade em perder peso, nomeadamente ao nível da região abdominal (imagem anexa). Vem a consulta solicitar referenciação a psiquiatra: apesar de se encontrar com fluoxetina 20 mg há 8 meses, mantém períodos em que se sente mais triste e apática que alternam com períodos de normalidade. Acha também sente mais fraqueza ao nível dos braços, que associa ao seu humor deprimido, e que condiciona capacidade para transportar pesos como as sacas do supermercado. Aproveita também para pedir um raio-x ao pescoço por “dor localizada ao pescoço e ombros que surgiu de forma espontânea e não melhora sob paracetamol e ibuprofeno”. Ao exame objetivo apresenta pressão arterial 152/92 mmHg, frequência cardíaca 90 bpm, auscultação cardíaca e pulmonar normais e dor/limitação à rotação/flexão/extensão do pescoço. Traz estudo analítico que mostra: glicemia = 118 mg/dl; sódio = 139 mEq/L (normal); potássio = 3,2 mEq/L (normal); creatinina = 1,1 mg/dl (normal); Cálcio total = 10,5 mg/dl (normal); TSH 2,5 μUI/mL (normal). Como orientar esta utente? Subir dose de fluoxetina para 40 mg (1+0+0). Solicitar raio-x da coluna cervical. Analgesia em SOS com opióide minor. Agendar consulta de reavaliação em 2 meses. Referenciar a consulta de Endocrinologia por suspeita de hiperaldosteronismo primário para eventual doseamento do rácio aldosterona/renina. Solicitar o doseamento de metanefrinas plasmáticas livres. Solicitar o doseamento de cortisol livre urinário. 7. Utente, sexo feminino, 22 anos, G0P0, IMC 19 kg/m2, fumadora 5 UMA, com tiroidite de Hashimoto, sob levotiroxina 25 ug (1+0+0) e contracetivo oral combinado desde há 3 meses. Vem a consulta aberta porque apresenta desde há 3 meses lesões em formato de pápulas e vesículas eritematosas, pruriginosas, em ambos os cotovelos e joelhos. Quando questionada sobre o seu baixo peso, a utente refere que sempre teve este biótipo emagrecido e que até gostava de conseguir ganhar peso mas não consegue. Acrescenta que desde há 3-4 anos que o seu apetite é reduzido e que frequentemente se sente indisposta, com eructação e distensão abdominal após as refeições. Tem periodicamente dejecções diarreicas que vai resolvendo com auxílio de loperamida e probióticos. A utente confirma a correcta toma de levotiroxina, mas não faz controlo da função tiroideia há 2 anos. Que opção considera correcta? Solicitar estudo analítico com função tiroideia. Agendar consulta para reavaliar e ponderar ajuste de terapêutica de levotiroxina de acordo com resultado de análises. Discutir possibilidade de substituir contracetivo oral por implante contraceptivo subdérmico. Prescrever terapêutica tópica com corticoide nas lesões do cotovelo. Discutir com a utente necessidade de ser referenciada a consulta de Nutrição. Solicitar estudo analítico com doseamento de anticorpos antitransglutaminase. 8. Utente, sexo masculino, 25 anos, IMC 21 kg/m2, não fumador, sem antecedentes de relevo. Utente veio a consulta há 2 meses por quadro de fraqueza muscular generalizada, sentindo dificuldade para manter a sua prática habitual de natação e ténis, sobretudo por queixas de falta de força referidas à região da cintura escapular. Refere também necessidade de maior ingestão de água. Nessa consulta foi também constatada uma pressão arterial de 152/88 mmHg, sem outras alterações de relevo no exame objetivo. Solicitou a realização de estudo analítico, ECG e registo do perfil tensional em ambulatório que o utente vem hoje mostrar. O resultado do ECG é normal. Traz registo de pressão arterial. Efectuou 20 medições apresentando um valor de pressão arterial médio de 150/90 mmHg. Nos antecedentes familiares destaca-se doença renal crónica estadio 4 do avô paterno com 82 anos e hipertensão arterial do pai e de tio paterno com diagnóstico antes dos 50 anos de idade. Do estudo analítico realça-se: glicemia = 78 mg/dl; sódio = 139 mEq/L (normal); potássio = 3,2 mEq/L (diminuído); creatinina = 1,0 mg/dl (normal); cálcio total = 10,2 mg/dl (normal); TSH 3,5 μUI/mL (normal); CPK 230 U/L (aumentado); VS 8 mm/h (normal). Qual a hipótese de diagnóstico mais provável? Hiperaldosteronismo primário. Estenose de artéria renal. Feocromocitoma. Polimiosite. 9. Utente, sexo masculino, 24 anos, estudante de arquitectura, não fumador, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta por quadro de astenia que evolui há 3 meses e dor recorrente referida às articulações metacarpofalangicas e punhos, bilaterais, que melhoram temporariamente sobre utilização de ibuprofeno 600 mg. Sem história de traumatismo. Ao exame objetivo apresenta pressão arterial 131/78 mmHg, frequência cardíaca 77, auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações. Apresenta ligeira dor à palpação da entrelinha articular na face dorsal do punho, sem dor à mobilização ativa, passiva ou contra-resistência. A manobra de Finkelstein, o sinal de Tinel e Phallen são negativos. Destacam-se ainda escleras pálidas e manchas eritematosas na face (imagem anexa), que o utente não valorizou por considerar serem devidas à utilização de óculos de neve em férias de inverno que fez há 3 semanas. Além de hemograma, bioquimica, função renal e função hepatica, que painel de analises que considera mais relevante para esclarecer o diagnóstico? Anticorpos antinucleares + Anticorpo anti-dsDNA + Anticorpo anti-Sm + fator complemento. TSH + T4 livre + T3. Ferro sérico + ferritina + capacidade total de fixação do ferro. Serologia VHC+VHB + velocidade de sedimentação + PCR ultrassensivel + teste RA + anticorpos anti-nucleares. 10. Utente, sexo feminino, 30 anos, G3P0A3, IMC 29 kg/m2, fumadora 5 UMA, com perturbação de ansiedade, sob sertralina 50 mg (1+0+0). Nos seus antecedentes constam abortos de repetição, o último há 4 meses, tendo sido já orientada por este motivo para consulta hospitalar. A utente pretende obter a carta de condução para automóveis pesados de passageiros e, para esse efeito, traz consigo certificado de avaliação psicológica favorável, passado por um psicólogo, e relatório de oftalmologista com parecer favorável para iniciar as aulas de condução. No entanto, nesse mesmo relatório do oftalmologista, vem uma nota a indicar que “a utente apresenta anéis de Kayser-Fleischer que merecem ser estudados, não obstante não interferir com a capacidade de visão”. Como orientar a utente? Referenciar à consulta de Oftalmologia, transcrevendo a informação em relatório do colega oftalmologista. Solicitar estudo analítico com hemograma, glicose, creatinina, função hepática e TSH. Agendar consulta de reavaliação. Solicitar estudo analítico com hemograma, glicose, creatinina, função hepática, perfil de ferro, anticorpos antinucleares (ANA) e anticorpos anti-DNA de cadeia dupla (anti-dsDNA) e urina tipo 2. Agendar consulta de reavaliação. Solicitar estudo analítico com hemograma, glicose, creatinina, função hepática e ceruloplasmina. Agendar consulta de reavaliação. 11. Relativamente ao algoritmo do Suporte Básico de Vida, indique a sequência correta: 1) Ver, Ouvir, Sentir; 2) Avaliar o estado de consciência; 3) Avaliar as condições de segurança; 4) Ligar 112. 1) Avaliar as condições de segurança; 2) Avaliar o estado de consciência; 3) Ver, Ouvir, Sentir; 4) Ligar 112. 1) Ligar 112; 2) Avaliar o estado de consciência; 3) Avaliar as condições de segurança; 4) Ver, Ouvir, Sentir. 1) Avaliar o estado de consciência; 2) Avaliar as condições de segurança; 3) Ver, Ouvir, Sentir; 4) Ligar 112. 12. Utente, sexo femino, 35 anos, sem antecedentes de relevo, vem a USF realizar citologia cervical após convocatória por carta. Esta intervenção enquadra-se em que nível de prevenção? Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. Prevenção quaternária. 13. Criança de 6 anos, frequenta o primeiro ano de escolaridade. A professora repara que ele tem dificuldade em agrupar as coisas pelo seu tamanho, forma ou cor e em participar nas brincadeiras com as outras crianças por ser desastrado. Os pais corroboram os sinais, referindo que anda sempre a tropeçar e tem dificuldade em abotoar e desabotoar a roupa. Como classifica o transtorno da criança? Discalculia. Disgrafia. Dispraxia. Dislexia. 14. Quando pretende referenciar um utente a uma unidade hospitalar, que aplicação informática precisa o médico de família de utilizar? Alert P1. PDS. PEM. SINUS. 15. De acordo com a lei de protecção de crianças e jovens em risco, qual das opções se pode considerar uma situação de perigo? Cuidadores vítimas de maus tratos em criança. Défice de competências parentais. Estar abandonada ou vive entregue a si própria. Relações familiares conflituosas. 16. Utente, sexo feminino, 33 anos, G0P0, consome bebidas alcólicas duas a quatro vezes por mês, geralmente não ultrapassando uma a duas bebidas por ocasião. Em situações excepcionais, menos de uma vez por mês, consome seis bebidas numa única ocasião. Aplica o questionário AUDIT-C e obtém uma classificação de 3. Relativamente ao consumo de álcool, qual o plano mais adequado para a utente? Educar e Informar sobre os riscos do consumo de álcool. Fazer uma intervenção breve. Referenciar para consulta especializada. Repetir o questionário AUDIT em 4 anos. 17. Utente, sexo masculino, 35 anos, sem antecedentes de relevo. Desde há 15 anos que fuma, em média, 20 cigarros/dia para se sentir mais calmo. Entretanto, há 6 meses conseguiu reduzir o consumo para 10 cigarros/dia pelo acha que está preparado para deixar de fumar e vem a consulta pedir ajuda. Qual é o estádio de mudança comportamental em que se encontra o utente? Ação. Contemplação. Manutenção. Preparação. 18. Utente, sexo masculino, 35 anos, vem a consulta mostrar resultado de rastreio de doenças sexualmente transmissíveis feito no contexto de vários contactos sexuais de risco nos últimos 6 meses. No processo clínico verifica que tem diagnóstico de sífilis feito há 1 ano, tendo realizado tratamento dirigido e ficado com titulação VDRL de 1/8. Nas análises atuais obtém o seguinte resultado: VDRL 1/4, FTA-ABS reactivo. Qual é a hipótese de diagnóstico mais provável? Sífilis latente. Sífilis primária. Sífilis tratada. Sífilis terciária. 19. Nos Cuidados de Saúde Primários, qual é a unidade responsável por assegurar o aprovisionamento, gestão e controlo de vacinas, contraceptivos e demais medicamentos e material de consumo clinico nas unidades de saúde? Gabinete de Farmácia e Medicamento da ARS. Unidade de Apoio à Gestão. Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados. Unidade de Saúde Pública. 20. Utente, 63 anos, teve um AVC há 1 semana. Foi hospitalizada e vai ter alta dentro de alguns dias. Mantém sequelas motoras, com potencial de recuperação. A família pede apoio porque ainda se está a organizar para conseguir prestar cuidados. Pondera referenciar para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Qual é a referenciação mais adequada para esta situação? Equipa de Cuidados Continuados Integrados. Unidade de Cuidados Paliativos. Unidade de Longa Duração e Manutenção. Unidade de Média Duração e Reabilitação. 21. Adolescente, sexo feminino, 15 anos, sem antecedentes de relevo, vem a consulta de saude infantil e juvenil acompanhada pela mãe. No fim da consulta a mãe pergunta se pode ter uma pequena conversa a sós e pede à filha para aguardar na sala de espera. A mãe refere que tem receio que a filha engravide dado estar numa relação com um rapaz mais velho, de 17 anos. Pergunta se lhe pode colocar um implante contraceptivo subcutâneo. Explica-lhe o procedimento inerente e necessidade de existir um consentimento informado. A mãe da adolescente compreende e diz: “Doutor, sendo eu a representante legal da minha filha, posso assinar o consentimento informado. Peço também, se não se importar, que seja eu a explicar o método contraceptivo à minha filha, dado este ser um tema que será mais fácil compreender e aceitar se for eu a explicar”. Como orientar este pedido da mãe da adolescente? Aceder ao pedido da Mãe da adolescente, desde que o consentimento informado seja assinado por ambas, a Mãe e a adolescente. Aceder ao pedido da Mãe da adolescente, dado que assinando o consentimento informado ficam cumpridos os pressupostos legais. Explicar à Mãe que mesmo assinando o consentimento informado, terei que abordar em consulta o tema da colocação do implante subcutâneo e perceber se a adolescente o faz devidamente informada e sem constrangimentos. Explicar à Mãe que mesmo assinando o consentimento informado, terei que abordar em consulta o tema da colocação do implante subcutâneo, perceber se a adolescente o faz devidamente informada e sem constrangimentos e pedir que assine também o consentimento informado. 22. " Utente, sexo masculino, 55 anos, não fumador, IMC 26 kg/m2, hipertensão, dislipidemia e, desde há 2 anos, fibrilhação auricular. Encontra-se hipocoagulado com varfarina mantendo controle de INR adequado. Vem a consulta porque vai realizar extração dentária do dente 33 na próxima semana e o médico dentista pediu para informar como proceder em relação à hipocoagulação. Tem registo de INR feito ontem com valor de 2,2, mantendo o padrão de valores entre 2 e 3. Que indicação lhe deve ser dada? " Deve aumentar a dose de varfarina em 25%, 2 dias antes da extração. Deve diminuir a dose de varfarina em 25%, 2 dias antes da extração. Não deve alterar a dose de varfarina. Deve suspender a toma de varfarina 2 dias antes e retomar 1 dia após a extração. 23. Mãe de adolescente, sexo masculino, 13 anos vem a consulta aberta porque o filho fez fratura do perónio durante atividade de lazer. Confirma o episódio de fratura ao consultar a episódio de serviço de urgência. A mãe solicita baixa médica para acompanhamento a familiar. Não tem qualquer subsistema de saúde, pelo que passa a baixa pela Segurança Social. A Mãe pergunta qual o período máximo a que tem direito para assistência ao filho. O que informa? 5 dias. 10 dias. 15 dias. 30 dias. 24. Utente, sexo masculino, 40 anos, fumador de 40 cigarros por dia, vem a consulta porque a esposa e a família o pressionaram para deixar de fumar. Está consciente dos problemas relacionados com o consumo do tabaco, mas não se sente verdadeiramente motivado para tomar a decisão de parar de fumar para já, talvez nos próximos seis meses. Em qual fase dos estádios de mudança do modelo de Prochaska se encontra este utente? Ação. Contemplação. Pré-contemplação. Preparação. 25. Utente, sexo masculino, 64 anos, sem antedentes de relevo, vem a consulta por ter acordado hoje com sensação de rotação do corpo que exacerba durante movimento de rotoção na cama. Suspeita de vertigem paroxística benigna. Que manobra optaria por realizar para confirmar esse diagnóstico? Epley. Dix-Hallpike. Asprella-Guffoni. Brandt-Daroff. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2022-04-09 15:03:292023-05-28 16:41:0330_teste9a
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