Teste 1Dezembro 29, 2021/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 60 minutos. No canto inferior direito irá surgir um temporizador quando iniciar o teste. Após submeter o teste será apresentado grelha de correção com classificação final e comentários associados às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Pode repetir o teste enquanto tiver a subscrição ativa. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Criança com 4 anos vem a consulta por otalgia com cerca de 24 horas de evolução. Temperatura timpânica de 37.8ºC . Bom estado geral. Ao exame objetivo apresenta otite média aguda, sem perfuração. Sem história prévia de otite. Qual a orientação? Ibuprofeno 5-10mg/kg/dia, máximo 400mg, 6/6 ou 8/8H. Reavaliar em 48-72 horas. Ibuprofeno 5-10mg/kg/dia, máximo 400mg, 6/6 ou 8/8H e amoxicilina 80-90 mg/kg/dia 12/12 dias durante 5 dias. Ibuprofeno 5-10mg/kg/dia, máximo 400mg, 6/6 ou 8/8H e amoxicilina + ac. clavulânico 80-90 mg/kg/dia 12/12 dias durante 5 dias. Ibuprofeno 5-10mg/kg/dia, máximo 400mg, 6/6 ou 8/8H e cefuroxime 30 mg/kg/dia 12/12 horas durante 7 dias. 2. Criança de 7 anos vive com a mãe, o irmão e os avós maternos e um primo. Pretende avaliar a perceção que a criança tem da sua família. Que método de abordagem familiar optava por utilizar? Apgar familiar. Circulo de Thrower. Desenho da família. Método de Olson. 3. Jovem de 26 anos, sexo feminino, recorre hoje à sua consulta aberta com dor na fossa ilíaca esquerda de início súbito, constante, com irradiação para virilha, em moedeira, de intensidade 8 em 10, com um dia de evolução. Sem febre. Refere interlúnios regulares tendo tido o último cataménio há 3 semanas. Refere também náusea e vómitos associados. Murphy renal é negativo bilateralmente. Qual a hipótese de diagnóstico mais provável? Apendicite aguda. Colecistite aguda. Gravidez ectópica. Torção ovárica. 4. Utente, sexo masculino, 78 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberto por dor abdominal no flanco e na fossa ilíaca esquerdos que iniciou há 3 dias. Caracteriza a dor como constante e intensa (7/10). Refere também diminuição do apetite, náusea e ausência de trânsito intestinal desde há 3 dias. Ontem fez pico febril ao fim do dia, tendo melhorado sob paracetamol. Nega outros sintomas. Ao exame objetivo destaca-se dor à palpação superficial e profunda da fossa ilíaca esquerda, esboçando ligeira reacção de defesa, mas sem dor à descompressão ou massas palpáveis. Qual é o diagnóstico mais provável? Colite isquémica. Diverticulite aguda. Doença de Crohn. Gastroenterite aguda. 5. Utente, sexo feminino, 58 anos, diabetes mellitus, hipertensão e dislipidemia. Divorciada, sem filhos. Reside e é a cuidadora informal da sua mãe, 83 anos, com diagnóstico de demência e dependente para as atividades da vida diária. Vem a consulta de vigilância de diabetes. Em consulta apresenta sintomas de depressão, cuja avaliação sugere estar perante exaustão do cuidador. A utente gostava de poder colocar a mãe em alguma instituição durante um ou dois meses para poder descansar e ter algum tempo para si. Qual das seguintes opções de referenciação é adequada para esta utente? Equipa de cuidados continuados integrados. Unidade de convalescença. Unidade de longa duração e manutenção. Unidade de média duração e reabilitação. 6. Utente, sexo masculino, 42 anos, não frequentador da USF. Última consulta médica há 5 anos. Na sua lista de problemas ativos consta: obesidade, abuso do tabaco, síndrome da coluna sem irradiação e distúrbio de ansiedade/estado de ansiedade. No registo de medicação, verifica que tem algumas prescrições esporádicas de victan 2 mg para fazer em SOS. O utente solicitou no secretariado uma consulta de rotina indicando como motivo: preocupação com o seu estado de saúde. Dado que o utente não vinha à USF há 5 anos, agendou uma consulta no espaço de 2 semanas. Na consulta aproveita para atualizar a ficha individual do utente. Atualmente com IMC 32 kg/m2, fumador 20 UMA, 15 cigarros/dia. Pressão arterial 132/76 mmHg, frequência cardíaca 67 bpm. Risco de diabetes: baixo. Sem hábitos etílicos. Ao perguntar o motivo da consulta o utente refere: "Doutor, um amigo meu, que também é seu utente, disse-me que veio à sua consulta há 3 semanas e que o Doutor lhe passou uma colonoscopia. Explicou-lhe que era importante fazer porque o pai desse meu amigo tinha tido diagnóstico de cancro do intestino aos 52 anos. Ora, esse meu amigo é da minha idade e eu também tenho história familiar de cancro. O meu avô paterno, já falecido, teve cancro do intestino aos 58 anos e a minha avó materna também teve cancro do intestino que foi diagnosticado por volta dos 70 anos de idade. Assim, venho-lhe pedir para também fazer uma colonoscopia". Como orientar este utente? Explicar que o histórico familiar de doença neoplasica colorrectal da sua familia é também importante pelo que deve fazer a colonoscopia. Explicar que o histórico familiar de doença neoplasica colorrectal de ambos é diferente e que não tem necessidade de realizar colonoscopia. Explicar que deve iniciar o rastreio com pesquisa de sangue oculto nas fezes aos 50 anos de idade. Explicar que o histórico familiar de doença neoplasica colorrectal de ambos é diferente e que não tem necessidade de realizar colonoscopia. De forma a tranquilizar o utente, prescrever pesquisa de sangue oculto. Explicar que o histórico familiar de doença neoplasica colorrectal de ambos é diferente e que não tem necessidade de realizar colonoscopia. Deve, no entanto, iniciar o rastreio com pesquisa de sangue oculto nas fezes de 2/2 anos. 7. Encontra-se a iniciar turno no Serviço de Urgência. Na passagem de turno o colega refere ter começado a observar um jovem de 18 anos, sexo masculino, que chegou à urgência há 30 minutos por quadro súbito de dispneia e toracalgia à direita com características pleuríticas. O colega refere também que à admissão se encontra apirético, taquipneico e que saturava em ar ambiente a 95%. Quando lhe pergunta a localização do utente, o colega refere que se encontra a fazer um raio-x do tórax. Decide então aguardar a imagem do raio-x do tórax que entretanto fica disponível. Como interpreta o raio-x (imagem anexa)? O raio-x do tórax não apresenta alterações de relevo. O raio-x do tórax mostra um pneumotorax. O raio-x do tórax mostra uma pneumonia. O raio-x do tórax mostra um derrame pleural. 8. Qual dos seguintes aspetos não contribuem para o sucesso de um programa de rastreio de uma determinada doença? Elevada incidência da doença. Longa duração da doença subclínica. Resultados terapêuticos excelentes em todos os estágios da doença. Especificidade elevada do teste aplicado. 9. Utente, sexo feminino, 65 anos, IMC 29 kg/m2, fumadora 15 UMA, atualmente consome 10 cigarros por dia. Antecedentes de hipertensão arterial e perturbação depressiva, medicada com Azilsartan medoxomilo + Clorotalidona 40+25 mg e sertralina 50 mg. A utente vem a consulta mostrar resultados de osteodensitometria e estudo analítico pedido em contexto lombalgia ligeira, mas que surge em episódios recorrentes desde há 2 anos. Apresenta densitometria com valor T-score -3 no fémur. Do estudo analítico realça-se hemoglobina = 13 g/dl; leucocitos = 8.350/mm³; plaquetas = 180.000/mm³; glicemia = 96 mg/dl; creatinina = 1,0 mg/dl; proteína total = 7,0 g/dl; albumina = 4,2 g/dl; cálcio = 12,5 mg/dl (aumentado); fósforo = 2 mg/dl (diminuído); fosfatase alcalina = 800 U/L (aumentado); sódio = 140 mEq/L; potássio = 4,0 mEq/L; cloro = 112 mEq/L; pH = 7,35 e bicarbonato = 18 mEq/L (diminuído). Qual o diagnóstico que pondera? Doença de Paget. Metástases ósseas. Hiperparatireoidismo. Osteoporose pós-menopausa. 10. Utente, sexo feminino, 55 anos, com artrite reumatóide, controlada sob corticoterapia oral desde o diagnóstico. Vem à consulta por perceção da diminuição da acuidade visual ao longe e visão desfocada que lhe dificultam a condução noturna. Qual é o diagnóstico mais provável? Astigmatismo. Cataratas. Degenerescência macular. Glaucoma. 11. Qual é o tempo máximo para dar resposta a um pedido de medicação crónica? 24 horas. 48 horas. 72 horas. 96 horas. 12. Utente, sexo masculino, 60 anos, com diabetes mellitus, dislipidemia e hipertensão arterial. Vem a consulta porque apresenta dificuldade em realizar extensão completa do 4º dedo da mão direita (ver imagem anexa). Ao exame objetivo apresenta um nódulo duro e fixo junto à articulação metacarpofalângica do quarto dedo da mão direita. Qual é o diagnóstico mais provável? Quisto sinovial. Tendinite do flexor do dedo. Fasceíte palmar. Contratura de Dupuytren. 13. Jovem, sexo masculino, 18 anos, estudante, sem antecedentes de relevo, pratica natação. Refere aparecimento de lesões vesiculares nas faces laterais dos dedos das mãos e da região palmar com evolução de 3 semanas. Caracteriza as lesões como pruriginosas com evolução para descamação deixando a pele fina e fissurada (ver imagem anexa). Já teve episódios semelhantes prévios, embora menos incomodativos. Qual é o diagnóstico mais provável? Eczema de contacto. Eczema desidrótico. Infeção herpética. Tinea pedis. 14. Utente sexo feminino, 29 anos, O Rh negativo, é seguida na sua consulta por Gravidez de baixo risco (G1PO). O pai biológico da criança é O Rh positivo. Teve episódio de ameaça de aborto por hemorragia às 14 semanas, sendo para o efeito administrado imunoglobulina anti-D. Neste momento encontra-se com 20 semanas de gestação. Qual das alternativas é a recomendada para a administração de nova dose de imunoglobulina anti-D? Add description here! 26 semanas 28 semanas 30 semanas Não necessita de nova dose de imunoglobulina anti-D 15. Utente, 78 anos, tem diagnóstico recente de anemia por défice de vitamina B12. Da sua medicação crónica consta a associação de metformina com dapagliflozina, ramipril, atorvastatina, alprazolam e, em SOS, naproxeno 500 mg. Qual destes medicamentos tem maior probabilidade de estar relacionado com esta anemia? Add description here! Alprazolam. Atorvastatina. Metformina. Ramipril. 16. Um dos sintomas negativos de esquizofrenia é a alogia. Como se manifesta? Add description here! Discurso pobre. Face inexpressiva. Higiene descuidada. Ausência ou escassez de contacto visual. 17. Utente, sexo masculino, 70 anos, com antecedentes de HTA, dislipidemia e DM2, encontra-se na sala de espera da Unidade de Saúde. Chamam-no do consultório porque o utente sente uma dor no peito com irradiação para a mandíbula que iniciou quando se encontrava sentado a aguardar a consulta. Ao observar o utente, verifica que se encontra hipersudorético, pálido e ansioso. O utente refere que tomou um comprimido sublingual há 5 minutos mas que, desta vez, a dor não está a passar. Coloca o utente em gabinete calmo, providencia um acesso venoso periférico e administra dose de carga de AAS e ativa o CODU. O utente apresenta TA de 123/73. Pondera fazer nova dose de nitroglicerina. Qual a atitude a ter? Pode repetir de imediato e, eventualmente, fazer nova dose após 5 minutos se dor persiste Não deve repetir dose de nitroglicerina Pode fazer mais uma dose de nitrogliceria, 15 minutos após a primeira dose Pode fazer mais uma dose de nitrogliceria, 10 minutos após a primeira dose 18. Utente, sexo feminino, 54 anos, temunha de Jeová. Tem indicação para realizar histerectomia mas tem dúvidas em relação ao ato cirúrgico, nomeadamente ao facto de ter de realizar transfusão sanguínea. Vem a consulta pedir esclarecimento sobre a cirurgia. Como orientar esta utente? Explicar à utente que deve ponderar a sua decisão de fazer a cirurgia, dada a possibilidade de transfusão. Explicar que deve delegar a decisão da transfusão a familiar, caso a transfusão seja necessária. Informar a utente sobre como formalizar a sua diretiva antecipada de vontade. Tranquilizar a utente, explicando que a cirurgia raramente requer transfusão sanguínea. 19. Utente, sexo feminino, 24 anos, G0P0, IMC 30 kg/m2. Vem a consulta por apresentar irregularidade menstrual de longa data. Ao exame objetivo é visivel um acne facial, que de acordo com a informação da utente não respondeu a tentativas de tratamento tópico. Verifica também excesso de pelo nas pernas e braços e perda de cabelo, mais acentuada nas témporas. Traz estudo analítico onde se destaca colesterol total 240 mg/dL, TSH 4.1 mU/L e PTGO com glicemia em jejum de 105 mg/dL e às 2 horas de 145 mg/dL. Qual é o diagnóstico mais provável? Diabetes mellitus Hipogonadismo Hipotiroidismo Sindrome do ovário poliquistico 20. Utente, sexo masculino, 62 anos, com diabetes com 6 anos de evolução e dislipidemia. Vem a consulta com queixa de dor e encurvamento do pénis que ocorre durante a erecção. Refere que os sinais/sintomas persistem desde há 6 meses. Qual o diagnóstico mais provável? Carcinoma espinocelular da glande. Doença de Peyronie. Hemangioma epitelióide do pénis. Sarcoma do corpo cavernoso. 21. Utente, sexo feminino, 66 anos, apresenta patologia cardíaca com indicação para referência à Cardiologia. Para que unidade hospitalar deve ser referenciada? Para a unidade mais próxima da sua área de residência. Para a unidade que tiver tempo de espera mais curto para a consulta. Para a unidade de preferência da utente, após esclarecida. Para aquela em que o médico confia que terá melhores cuidados. 22. Qual o intervalo na idade gestacional em que se deve administrar a vacina contra a tosse convulsa na grávida? Entre as 9 e as 12 semanas. Entre as 20 e as 30 semanas. Entre as 37 as 40 semanas . Entre as 20 e a 36 semanas. 23. Utente, sexo masculino, 65 anos, IMC 35 kg/m2, queixas de gonalgia e tumefacção da articulação do joelho direito desde há alguns meses. Pede um raio-x ao joelho em carga que revela redução heterogénea de espaço articular, esclerose subcondral, geodes, quistos subcondrais e osteófitos. Qual o diagnóstico mais provável? Artrite reumatoide. Doença de deposição de pirofosfato de cálcio. Gonartrose. Gota úrica. 24. Qual é o objetivo da prevenção terciária? Reduzir a disseminação das doenças infeciosas. Reduzir a progressão da doença e a incapacidade. Reduzir o diagnóstico tardio de doenças tratáveis. Reduzir o sobrediagnóstico e o excesso de tratamento médico. 25. Utente, sexo masculino, 63 anos, sem antecedentes de relevo vem a consulta mostrar análises pedidas na última consulta. Destaca-se um valor de glicemia em jejum alterado: 204 mg/dl. Como orientar o utente? Avaliar glicemia na consulta. Repetir a glicemia em jejum. Pedir hemoglobina glicada. Pedir prova de tolerância à glicose oral. 26. Utente, sexo masculino, 62 anos, antecedentes de diabetes mellitus tipo 2, vem à consulta mostrar resultado de estudo analítico pedido em consulta anterior. Destaca-se: colesterol total= 237 mg/dL, triglicéridos 245 mg/dl; colesterol HDL 38 mg/dl; colesterol LDL 150 mg/dL. Decide iniciar terapêutica farmacológica para a dislipidemia. Qual a opção inicial? Ácido omega-3. Atorvastatina. Ezetimiba. Fenofibrato. 27. Utente, sexo feminino, 28 anos, antecedentes de hipertensão arterial essencial controlada com bisoprolol 2,5 mg. Vem a consulta pré-concecional. Qual orientar a utente, em termos de otimização da terapêutica antihipertensora? A utente tem bom controlo tensional, pelo que não é preciso ajustar a terapêutica Opta por suspender o bisoprolol e reavaliar perfil tensional em 3 meses. Opta por suspender o bisoprolol e substitui por enalapril. Opta por suspender o bisoprolol e substitui por metildopa. 28. A administração de Imunoglobulina anti-D em grávidas Rh negativas é uma intervenção eficaz na prevenção da doença hemolítica perinatal. Em qual das seguintes situações deve ser considerada a administração? As 28 semanas de gestação se teste de Coombs indireto positivo. As 4 semanas após o parto, na consulta de revisão do puerpério. Após amniocentese e repetida 6 semanas após a primeira administração. Após situação de gravidez ectópica. 29. Criança, 24 meses, vem a consulta de vigilância. Os pais estão preocupados porque a criança ainda não fala. Têm também informação da creche que existe a perceção que a criança parece não compreender o que lhe pedem e que interage pouco com os seus pares. Qual o plano inicial para esta criança? Aplicar o M-CHAT na consulta. Proceder de acordo com o resultado. Tranquilizar os pais e explicar que aos 2 anos este comportamento não é considerado sinal de alarme. Recomendar estimulação da linguagem em casa. Agendar consulta de reavaliação em 6 meses. Solicitar realização de audiograma. Disponibilizar consulta mal tenham o resultado disponivel. Proceder de acordo com o resultado. Referenciar a consulta de Neurodesenvolvimento. 30. Utente, sexo feminino, 53 anos, operária fabril. Sem consulta há vários. Vem a consulta porque apresenta queixas de longa duração de parestesias à noite na mão esquerda e sensação de dedos inchados. Ao exame objetivo apresenta sinais de Phalen e Tinel positivos e verifica também atrofia da eminência tenar. Quais dos seguintes pode representar um sinal tardio da síndrome do túnel cárpico? Sinal Phalen positivo. Sinal Tinel positivo. Parestesias na mão esquerda de predomínio noturno. Atrofia da eminência tenar. 31. Utente, sexo masculino, 38 anos, sem antecedentes de relevo. Vive com os pais numa zona periférica de grande cidade, com ambiente rural. Esteve na USF em consulta aberta há 3 dias por quadro de febre, cefaleias e mialgias generalizadas. Ao exame objetivo, além de febre de 38,6ºC (axilar), não se identificou qualquer outra alteração de relevo. Foi assumido quadro provável de etiologia viral com indicação para fazer paracetamol 1000 mg de 8/8 horas enquanto a febre persistisse. Foram explicados os sinais e sintomas de alarme que motivassem novo contacto com os cuidados de saúde. O utente volta hoje à consulta aberta porque, desde ontem, “lhe apareceram manchas vermelhas dispersas pelo corpo, primeiro nas pernas e depois no abdómen e braços”. O utente refere que dado não estar a conseguir controlar bem a febre com o paracetamol, auto-medicou-se com ibuprofeno 600 mg que tinha da sua mãe. Tem receio de estar a fazer uma reação alérgica ao ibuprofeno e por isso veio à consulta. Ao exame objetivo destaca-se um exantema maculo-papular rosado que atinge as pernas, região abdominal, torácica e dorsal e os membros superiores. Verifica que o exantema abrange também as regiões palmar e plantar. O utente nega qualquer prurido associado. Como orientar este utente? Enviar ao serviço de urgência. Prescrever flucloxacilina 500 mg, 8/8 horas, durante 7 dias. Reavaliar após 72 horas. Pedir estudo analítico urgente com hemograma, PCR, velocidade de sedimentação, perfil hepático. Disponibilizar consulta mal tenha os resultados. Orientar posteriormente de acordo com o resultado analítico. Prescrever doxiciclina 100 mg, 12/12 horas, durante 3 a 5 dias. Reavaliar após 72 horas. 32. Utente, sexo masculino, 32 anos, IMC 25 kg/m2, fumador 15 UMA, sem antecedentes de relevo. Vem ao serviço de urgência por dor súbita referida à região retro-orbital esquerda, em pontada, intensidade 10/10. Refere que teve episódio semelhante ontem, com duração de cerca de 1 hora. Nega história de trauma. Nega fotofobia, febre, náusea ou vómito. Nega alteração da acuidade visual. Ao exame objetivo apresenta-se agitado e com fácies de dor. Apresenta lacrimejamento, miose e hiperemia conjuntival esquerda. Qual a orientação inicial para este utente? Solicitar avaliação por oftalmologia. Solicitar realização de TC crânio. Indicar oxigénio inalado a 100% (10-12L/min). Indicar terapêutica endovenosa com tramadol. 33. Utente de sexo masculino, 54 anos, IMC 32 kg/m2, com HTA e dislipidemia. Em consulta de vigilância ausculta um sopro no quinto espaço intercostal esquerdo, a partir da linha mamilar e que irradia até à axila. Pede um ecocardiograma. Qual é a alteração expectável? Estenose aórtica. Estenose mitral. Insuficiência aórtica. Insuficiência mitral. 34. Utente, sexo masculio, 24 anos, IMC 24 kg/m2, não fumador, sem antecedentes de relevo. Vem ao serviço de urgência por quadro de dor referida à região interescapular, início súbito, em pontada, intensidade 10/10, com duas horas de evolução. Nega história de trauma. Nega consumo de estupefacientes. Ao exame objectivo apresenta-se ansioso com fácies de dor, apirético, taquipneico, SpO2 96%, frequência cardíaca 130 bpm e pressão arterial 185/110 mmHg. Sem alterações de relevo na auscultação pulmonar e cardíaca. O ECG feito à admissão apresenta uma taquicardia sinusal, sem outras alterações de relevo. Qual a orientação inicial para este utente? Solicitar realização de raio-x tórax por suspeita de pneumotórax hipertensivo. Administrar diazepam 10 mg oral por suspeita de crise de ansiedade. Avaliar após 30 minutos. Solicitar realização de angio-TC toraco-abdominal por suspeita de dissecção da aorta. Solicitar realização de angio-TC toraco-abdominal por suspeita de aneurisma da aorta. 35. Utente, sexo masculino, 29 anos, IMC 24 kg/m2, fumador 10 UMA, atualmente consome cerca de 5 cigarros por dia. Operário fabril em linha de montagem de componentes metálicos. Utente vem a consulta aberta tendo como queixa principal dor referida à região lombar: “Doutor, decidi vir a uma consulta porque tenho uma dor no fundo das costas que me começa a preocupar porque não passa. Estou há 4 meses a fazer ibuprofeno 400 mg em SOS que, embora me aliviem a dor, não têm conseguido resolver definitivamente este problema. Inicialmente até pensei que esta dor estivesse associada com o aumento de turnos de trabalho que tenho feito, mas a verdade é que sinto menos dor durante o período de trabalho.” O utente refere ainda que a dor é mais intensa ao acordar e que, apesar de fazer anti-inflamatórios, sente que tem progredido em intensidade irradiando por vezes para as nádegas e para a região inguinal. Nega outros sintomas associados. De acordo com a anamnese, qual o teste no exame objetivo que pondera ser mais útil para apoiar uma suspeita de diagnóstico? Teste de Lasegue. Teste de Thomas. Teste de Schober modificado. Teste Gaenslen. 36. Utente, sexo feminino, 57 anos, IMC 32 kg/m2, fumadora 20 UMA, atualmente consome cerca de 5 cigarros por dia. Tem depressão desde há dois anos, osteoartrose da anca direita, dislipidemia e HTA diagnosticada há três meses. Faz como medicação habitual sertralina 50 mg (1+0+0), tramadol+paracetamol 37,5 mg + 325 mg (1+0+1), sinvastatina 20 mg (0+0+1) e ramipril 10 mg (1+0+0). Vem a consulta de reavaliação. Traz AMPA que mostra bom controlo tensional. A utente aproveita para se queixar de tosse que persiste há cerca de 8 semanas, com caráter irritativo, sem expectoração. Nega febre, pieira ou dispneia associada. Ao exame objetivo encontra-se eupneica, apresenta SpO2 95% e a auscultação pulmonar não tem alterações. Orofaringe sem alterações. Como orientar esta utente? Solicitar realização de raio-x do tórax e espirometria. Disponibilizar consulta de reavaliação quando tiver o resultado. Substituir tramadol+paracemol por codeína+paracetamol. Agendar teleconsulta em 2 semanas para reavaliar. Substituir ramipril 10 mg por amlodipina 5 mg. Agendar teleconsulta em 2 semanas para reavaliar. Prescrever ciclo curto com lepicortinolo, 40 mg, 1 vez por dia, durante 5 dias. Agendar teleconsulta em 2 semanas para reavaliar. 37. Utente, sexo feminino, 70 anos, IMC 30 kg/m2, antecedentes hipotiroidismo, hipertensão arterial, gota e episódios recorrentes de cãibra musculares. Consta da sua medicação habitual lisinopril+amlodipina, levotiroxina, cloreto de magnésio, colchicina que faz em SOS, e laxante osmótico que faz recorrentemente por obstipação crónica. A utente mudou recentemente de USF e vem a consulta de vigilância de hipertensão. Ao questionar sobre a sua obstipação, a utente refere que acha que sempre teve fezes duras e que em média tem 2 dejeções por semana. Nega sangue nas fezes, alteração da cor ou calibre das fezes ou perda de peso. Recorre ao laxante quando fica 5 dias sem trânsito intestinal. Ao analisar a sua medicação crónica, qual dos fármacos pode contribuir para a obstipação da utente? Amlodipina. Cloreto de magnésio. Colquicina. Levotiroxina. 38. Utente, sexo masculino, 55 anos, IMC 31 kg/m2, não fumador. Diagnóstico recente de hipertensão tendo iniciado terapêutica dirigida. Nas consultas de reavaliação tem apresentado bom controlo tensional. O utente vem a consulta aberta porque desde há 3 dias que apresenta dor no primeiro dedo do pé direito que lhe limita a marcha. Nega traumatismo. Nega história prévia semelhante. Ao exame objetivo tem edema e eritema marcados da primeira articulação metacarpofalângica, muito dolorosa à palpação. Pondera associação entre o quadro clínico e a medicação anti-hipertensora instituída. Qual dos seguintes anti-hipertensores pode estar associado a este quadro clínico? Amlodipina. Enalapril. Hidroclorotiazida. Nebivolol. 39. Utente, 24 anos, sexo feminino, G1P0, 13 semanas de gestação. Vem a consulta mostrar o resultado do estudo analítico do 1º trimestre. Destaca-se urocultura com >100000 UFC/mL de E. coli. A utente nega qualquer sintoma genito-urinário, nomeadamente disúria, polaquiúria ou urgência miccional. O exame objetivo não apresenta alterações. Apirética. Nega alergias medicamentosas. Como orientar esta utente? Trata-se de uma bacteriúria assintomática em grávida, pelo que se deve ter atitude expectante. Repetir urocultura em 2 semanas. Explicar sinais e sintomas que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. Trata-se de uma cistite aguda em grávida. Prescrever amoxicilina+ac. clavulânico 500+125 mg de 8/8 horas durante 5 dias. Repetir urocultura após terminar ciclo de antibioterapia. Trata-se de uma bacteriúria assintomática em grávida. Prescrever fosfomicina 3000 mg, dose única. Repetir urocultura após. Trata-se de uma bacteriúria assintomática em grávida. Prescrever amoxicilina+ac. clavulânico 500+125 mg de 8/8 horas durante 5 dias. Repetir urocultura após terminar ciclo de antibioterapia. 40. Criança, sexo feminino, 18 meses, saudável até ao momento. Vem a consulta com a mãe por lesões de coceira e irritabilidade de predomínio noturno com evolução de 1 semana. Ao exame físico observam-se pápulas eritematosas dispersas sobretudo nos pés e mãos. O restante exame objetivo é normal. Qual dos seguintes é o diagnóstico mais provável? Dermatite de contacto. Doença mãos-pés-boca. Escabiose. Urticária. 41. Utente, sexo masculino, 70 anos, não fumador, IMC 29 kg/m2. Consta da sua lista de problemas ativos hipertrofia benigna da próstata, alteração da memória, dislipidemia e erro de refração. Vem a consulta aberta porque sente que a sua visão está alterada. Refere que ao fazer o seu jogo sudoku habitual que as linhas horizontais e verticais lhe parecem curvas. Está com dúvidas se deve alterar a graduação dos seus óculos. Qual o diagnóstico mais provável? Glaucoma. Degenerescência macular relacionada com a idade. Catarata. Hipermetropia. 42. Utente, sexo masculino, 45 anos, IMC 31 kg/m2, imigrante em Portugal há 3 meses, natural de Cabo Verde. Sem médico de família atribuído. Vem a consulta esporádica mostrar resultado de estudo analítico prescrito. Destaca-se colesterol total 242 mg/dL e colesterol HDL 44 mg/dL. Restante estudo analítico sem alterações de relevo. O ECG apresenta critérios eletrográficos para hipertrofia ventricular esquerda. O utente traz também consigo registo de pressão arterial medida em ambulatório. Nesse registo, feito em 3 semanas distintas, apresenta valores médios de 160/80 mmHg. Nega qualquer sintoma associado. Ao exame objetivo, apresenta valor de pressão arterial 163/85 mmHg, frequência cardíaca 93 bpm e auscultação cardíaca com s1 e s2 regulares, sem sopros. O utente desconhece história familiar de hipertensão arterial e nunca fez qualquer terapêutica dirigida. O risco cardiovascular calculado é de 5%. Discute com o utente necessidade de iniciar terapêutica antihipertensora em associação dupla. Qual das opções considera mais adequada? Amlodipina 5 mg. Lisinopril + amlodipina 20+5 mg. Indapamida 2,5 mg. Bisoprolol + perindopril 5+5mg. 43. Utente, sexo masculino, 34 anos, IMC 28 kg/m2, não fumador, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta porque se apercebeu, hoje durante o banho, da presença de umas manchas vermelhas dispersas pela barriga. Refere que há cerca de 1 semana tinha reparado numa mancha isolada na barriga que não deu importância, mas hoje ficou preocupado ao ver que o número de manchas tinha aumentado muito. Nega dor associada. Refere algum prurido. Nega alteração dos hábitos alimentares ou medicamentosos. Ao exame objetivo apresenta manchas eritematosas dispersas no abdómen, sendo a mancha inicial de maior dimensão e localização mais central (ver figura 1). Sem outras alterações. Qual o diagnóstico mais provável? Dermatofitose. Pitiríase rósea. Sífilis secundária. Psoríase gutata. 44. Criança, sexo feminino, 3 anos, saudável até ao momento. Vem a consulta de vigilância. Ao exame objetivo constata presença de pequena hérnia inguinal esquerda, assintomática. Como orientar? Encaminhar para o serviço de urgência. Reavaliar na consulta dos 4 anos. Referenciar à consulta de cirurgia pediátrica. Solicitar ecografia da região inguinal. 45. Utente, sexo masculino, 57 anos, IMC 28 kg/m2, antecedentes de hipertensão arterial, hiperplasia benigna da próstata e disturbio de ansiedade. No processo clínico existe nota associada que indica que o utente descontinuou terapêutica anti-hipertensiva com amlodipina por interferência no desempenho sexual. O utente vem hoje a consulta mostrar resultados de MCDT pedidos no contexto de queixas urinárias, nomeadamente perceção de jato mais fraco e noctúria que estavam a condicionar a sua qualidade de vida (IPSS > 7). O resultado da ecografia prostática e vesical mostra próstata com peso de 33 gr e bexiga sem alterações, no entanto com resíduo pós-miccional de 90 ml. O valor de PSA é de 1,2 mg/dL. Discute com o utente a necessidade de iniciar terapêutica com alfa-bloqueante. O utente compreende e aceita. Tendo em conta os antecedentes do utente, nomeadamente a descontinuação da terapêutica por interferência com o desempenho sexual, qual dos seguintes alfa-bloqueantes pode ter maior interferência no desempenho sexual? Silodosina. Tansulosina. Doxazosina. Alfuzosina. 46. Utente, sexo masculino, 52 anos, IMC 31 kg/m2, fumador 20 UMA, atualmente consome 10 cigarros por dia. Sem antecedentes de relevo. Vem a consulta por quadro de enfartamento pós-prandial, pirose e alteração no padrão de hábitos intestinais. Nega anorexia, hematemese, perda de peso, odinofagia, melena ou vómito. Ao exame objetivo apresenta abdómen mole e depressível, indolor, sem massas ou organomegalias. Qual o plano inicial para este utente? "Prescrever endoscopia digestiva alta. " Prescrever inibidor da bomba de protões durante 4-8 semanas. Prescrever pHmetria. Prescrever teste respiratório para H. pylori e proceder ao tratamento de erradicação se teste positivo. 47. Utente, sexo masculino, 63 anos, IMC 33 kg/m2, antecedentes de hipertensão arterial, dislipidemia, enfarte agudo do miocardio aos 59 anos e úlcera péptica aos 57 anos. Vem a consulta aberta por gonalgia direita, intensidade 6/10, ritmo mecânico, que surgiu de forma espontânea há 3 dias. Qual a melhor opção no que diz respeito a terapêutica analgésica? Diclofenac 50 mg, oral, 2 a 3 vezes por dia, de acordo com grau de controle da dor. Associação naproxeno 500 mg e IBP, 12/12 horas, de acordo com grau de controle da dor. Etoricoxib 60 mg, oral, 1 vez por dia, de acordo com grau de controle da dor. "Associação paracetamol 650 mg e tramadol 75 mg, 8/8 horas, de acordo com grau de controle da dor. " 48. Utente, sexo masculino, 68 anos, IMC 28 kg/m2, com diabetes mellitus, hipertensão arterial e dislipidemia. Antecedentes de úlcera do pé direito há 6 meses, já cicatrizada. Vem a consulta de vigilância de diabetes. Na avaliação do pé apresenta cor e temperatura normais, diminuição da sensibilidade no teste do monofilamento e índice tornozelo-braço normal. Qual o plano adequado para a vigilância do pé neste utente? Reavaliar pela equipa de família em 6 meses. Reavaliar pela equipa de família em 12 meses. Enviar ao serviço de urgência. Referenciar à consulta de pé diabético. 49. Adolescente, sexo feminino, 16 anos, sem antecedentes médicos de relevo. Pertence a agregado familiar de 7 pessoas constituido pelos pais e 2 irmãs mais velhas e respetivos filhos que nasceram de gravidezes não desejadas. Vem a consulta aberta porque deseja iniciar contracetivo oral. Como orientar a utente? Avaliar pressão arterial e IMC. Solicitar realização de estudo analítico e ecografia ginecológica. Agendar consulta de planeamento familiar e solicitar presença de um progenitor para esclarecimento acompanhado dos diferentes métodos contracetivos disponíveis. Avaliar pressão arterial e IMC. Explicar métodos contracetivos disponíveis. Se opção por contracetivo oral, fornecer pilula contracetiva e disponibilizar para esclarecer dúvidas que possam surgir. Avaliar pressão arterial e IMC. Explicar métodos contracetivos disponíveis. Se opção por DIU, realizar exame ginecológico e, se normal, referenciar a consulta hospitalar para colocação do dispositivo. Avaliar pressão arterial e IMC. Explicar métodos contracetivos disponíveis. Se opção por implante subcutâneo, entregar consentimento informado e informar que deve ser assinado também pelo progenitor. Agendar consulta para a colocação do dispositivo. 50. Utente, sexo feminino, 31 anos, não fumadora, G1P1, IMC 26, kg/m2. Deixa resultado de citologia cervical convencional na USF para registo. O resultado indica amostra satisfatória, negativo para lesões intra-epiteliais ou malignidade. Como resultado complementar indica presença de Thricomonas vaginalis. Como orientar? Contactar a utente. Interrogar sobre sintomas genito-urinários. Na ausência de sintomas, não medicar. Explicar sinais e sintomas que motivem contacto com os cuidados de saúde. Contactar a utente. Medicar a utente com metronidazol 500 mg, bid, 7 dias ou metronidazol, 2000 mg, toma única. Se companheiro assintomático, não medicar o companheiro. Contactar a utente. Medicar a utente e o seu companheiro com metronidazol 500 mg, bid, 7 dias ou metronidazol, 2000 mg, toma única. Indicar evicção sexual até completar o tratamento. Contactar a utente. Medicar a utente com clindamicina tópico, 2%, 1 vez à noite, durante 7 dias. Se companheiro assintomático, não medicar o companheiro. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2021-12-29 15:29:122023-05-28 14:35:48Teste 1
O teste tem duração de 60 minutos. No canto inferior direito irá surgir um temporizador quando iniciar o teste. Após submeter o teste será apresentado grelha de correção com classificação final e comentários associados às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Pode repetir o teste enquanto tiver a subscrição ativa. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte!
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