Teste 2Dezembro 29, 2021/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 60 minutos. No canto inferior direito irá surgir um temporizador quando iniciar o teste. Após submeter o teste será apresentado grelha de correção com classificação final e comentários associados às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Pode repetir o teste enquanto tiver a subscrição ativa. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Criança com 8 anos. Temporariamente a viver em casa dos avós maternos por ausência do pai que se encontra a trabalhar no estrangeiro há 6 meses. Desde há 2 meses que iniciou primeiro episódio de enurese noturna, que ainda mantém. Sem qualquer outro sintoma associado. Como orientar inicialmente? Considerar normal. Não atuar. Tranquilizar os pais. Pedir urina tipo ii Referenciar para os cuidados de saúde secundários. Ponderar medidas comportamentais (urinar antes de deitar; Não ingerir líquidos 2 horas antes de deitar; Envolver criança na muda de roupa da cama; Reforço positivo nas noites "secas"). 2. Criança de 6 anos iniciou febre (38.0°C temperatura máxima) e odinofagia há 3 dias. Desde ontem que descreve presença de erupção cutânea, pruriginosa, em todo corpo. Ao exame objetivo apresenta bom estado geral e está apirético. Tem pápulas, vesículas e crostas em todo o corpo, incluindo no couro e cabeludo genitais, mas poupando palmas e plantas. Qual o período de evicção escolar que deve cumprir? 7 dias após o início da febre 3 dias após a última vesicula 5 dias após o início erupção cutânea 1 dia após a última crosta se destacar 3. Utente, sexo feminino, 55 anos, apresenta corrimento mamilar, bilateral, semelhante a leite, desde há 14 dias. Na medicação habitual da utente consta a associação de perindopril com indapamida, amissulprida, associação de metformina com dapaglifozina e atorvastatina. Qual dos medicamentos pode estar a contribuir para a alteração reportada pela utente? Associação perindopril com indapamida Associação metformina com dapaglifozina Amissulprida Atorvastatina 4. Utente, sexo masculino, 81 anos, com demência de Alzheimer. Caiu em casa e fez uma fractura do colo do fémur, perdendo a mobilidade. Vai precisar de reabilitação durante cerca de dois meses, mas a sua esposa,78 anos, não tem capacidade para o levar a fisioterapia. Também não tem outros familiares que a possam ajudar. Qual o tipo de internamento mais adequado na Rede Nacional de Cuidados Continuados? Equipa de cuidados continuados integrados. Unidade de convalescença. Unidade de longa duração e manutenção. Unidade de média duração e reabilitação. 5. Utente, sexo masculino, 58 anos, sem antecedentes de relevo. Vem à consulta aberta por lombalgia intensa (dor 7/10), sem irradiação, desde ontem. Admite que esteve a carregar pesos em casa e isso pode ter sido a causa da dor. Nega traumatismo e não tem outros sintomas. Ao exame objetivo apresenta dor à palpação das apófises espinhosas e dos músculos paravertebrais ao nível das últimas vértebras lombares, sem contratura associada. Os testes de compressão radicular são negativos. Qual o tratamento farmacológico de 1ª linha? Paracetamol 650 mg + tramadol 75 mg, oral, 12/12 horas. Diclofenac 75 mg e tiocolquicosido 4 mg, intramuscular, 1 vez por dia. Ibuprofeno 400 mg, oral, até de 8/8 horas. Paracetamol 1000 mg + tiocolquicosido 4 mg, oral, 8/8 horas. 6. Utente, sexo feminino, 60 anos, IMC 24 kg/m2, diabetes mellitus, hipertensão e dislipidemia, medicada respetivamente com metformina 1000 mg (1+0+1), perindopril+indapamida 4+1,25 mg (1+0+0) e atorvastatina 40 mg (0+0+1). Fumadora 30 UMA, atualmente 10 cigarros/dia. Tem por hábito beber um copo de vinho tinto maduro ao almoço e jantar. Antecedentes de fratura do fémur direito, há 15 anos, em contexto de acidente de viação. Sem sequelas. Menopausa há 6 anos, sem terapia hormonal de substituição. Na história familiar destaca-se neoplasia da próstata do irmão, diagnosticado aos 67 anos. Refere também que a mãe, já falecida, tinha prótese total da anca no contexto de fratura aos 72 anos.A utente mudou recentemente de USF. Vem a uma 2ª consulta de vigilância de diabetes. No decurso da consulta a utente pede para fazer uma densitometria óssea: "Doutor, em conversa com as minhas amigas, todas elas já fizeram uma osteodensitometria e uma delas até me referiu que toda a gente deveria fazer este exame pelo menos uma vez na vida". Tendo em conta o pedido da utente, decide rapidamente utilizar a ferramenta FRAX para avaliar o risco de fratura. Obtém uma probabilidade de risco de fratura a 10 anos para fratura maior osteoporótica de 5,8% e para fratura da anca de 1%. Tendo em conta a mais recente evidência no que diz respeito à prescrição de osteodensitometria, como orientar esta utente? Dado os antecedentes pessoais e familiares da utente, acede ao pedido da utente e indica a realização de densitometria. Agenda consulta para registar o resultado e ponderar terapêutica dirigida de acordo com o valor da densitometria. Explica à utente que só tem indicação para fazer a densitometria após os 65 anos de idade. Tranquilizar a utente. Explica que o seu risco de fratura é reduzido. Explica à utente que o risco de fratura calculado é baixo e que, portanto, não tem indicação para realizar densitometria no momento. Informa sobre medidas gerais para prevenir fraturas. Explica à utente que o risco de fratura calculado é elevado indicando, só por si, a necessidade de iniciar terapêutica dirigida à osteoporose. Não necessita de fazer densitometria. 7. Um teste com sensibilidade de 99,9% e especificidade de 99% é utilizado para rastrear uma doença numa população, cuja prevalência da doença é conhecida e corresponde a 1%. A proporção de positivos no teste, entre os utentes que que têm a doença é de, aproximadamente: 1% 90% 99% 99,9% 8. Utente, sexo masculino, 57 anos, IMC 31 kg/m2, ex-fumador 25 UMA. Com hipertensão arterial, dislipidemia a angina. Sob ácido acetilsalicílico, atenolol, nitrato, enalapril e atorvastatina. Utente vem a consulta com resultado de prova de esforço: mostra infradesnível do segmento ST, padrão horizontal 3,0 mm (mV) em seis derivações, que surgiu quando atingiu a capacidade de esforço 4 MET. Recuperou para registo eletrográfico normal após 4 minutos em repouso. Em consulta encontra-se assintomático e exame objetivo sem alterações de relevo. Como orientar este utente? Solicitar a realização de cintilografia do miocárdio. Referenciar a Cardiologia para realização de angiografia coronária invasiva. Referenciar a Cardiologia para realização de ressonância magnética cardíaca. Associar clopidogrel e trimetazidina, além de trocar atenolol por carvedilol. 9. Utente, sexo masculino, 74 anos, antecedentes de enfarte agudo do miocárdio (EAM) aos 68 anos, hipertensão arterial, doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). É ex-fumador, com uma carga tabágica de 30 UMA. Recorre à consulta aberta, por aparecimento de febre (38,2ºC) e tosse com expetoração. Refere que a expectoração é diferente do habitual, em maior quantidade e com coloração amarelada. Nega alteração do padrão habitual de dispneia e pieira. Sem alergias conhecidas. Pondera a hipótese de agudização de DPOC. Qual das seguintes opções aponta para a necessidade de iniciar antibioterapia? Idade do utente. Comorbilidades do utente. Presença de febre. Purulência da expetoração. 10. Em relação ao caso anterior, qual o esquema de antibioterapia de 1ª linha que optaria? Amoxicilina 1000 mg, 12/12 horas, durante 7 dias. Amoxicilina + ac. clavulânico 875+125 mg, 12/12 horas, durante 7 dias. Azitromicina 500 mg, 24/24 horas, durante 3 dias. Levofloxacina 750 mg, 24/24 horas, durante 7 dias. 11. Em relação ao caso anterior, qual o esquema de corticoterapia que optaria? Prednisolona 20 mg/dia, 5 dias. Prednisolona 40 mg/dia, 10 dias. Prednisolona 40 mg/dia, 15 dias. Prednisolona 40 mg/dia, 5 dias. 12. Qual é a duração máxima preconizada para tratamento com benzodiazepinas na insónia aguda? 4 semanas. 6 semanas. 8 semanas. 12 semanas. 13. Utente, sexo feminino, 70 anos, IMC 29 Kg/m³ e HTA. Encontra-se medicada com alzizartan 80 mg id e indapamida 2,5 id mas mantém valores de pressão arterial sistólica em ambulatório persistentemente entre 150 e 160 mmHg. Decide escalar a terapêutica. Qual das seguintes classes de anti-hipertensor optaria por introduzir? Alfa-bloqueante. Inibidor da enzima de conversão da angiotensia. Antagonista do recetor da angiotensina. Bloqueador dos canais de cálcio. 14. Em que idade pediátrica considera ser um sinal de alarme no desenvolvimento ter as mãos sempre fechadas? 1 mês. 3 meses. 6 meses. 12 meses. 15. Criança com 5 anos vem a consulta de vigilância acompanhado pela avó materna. A Avó refere que o irmão de 7 anos recebeu um cheque-dentista para fazer uma consulta no dentista, "embora até tivesse os dentes em bom estado porque lava os dentes todos os dias, por vezes duas vezes por dia". Pergunta se o irmão que está em consulta pode também receber um cheque para "fazer uma consulta de medicina dentária de revisão, já que se esquece frequentemente de lavar os dentes". Ao exame objetivo não se observa qualquer lesão sugestiva de cárie nem outra alteração de relevo. Como orientar este pedido da avó? Revisão dos hábitos alimentares. Reforço das medidas de higiene oral e prevenção. Emitir cheque de acordo com o Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral. Dado que a Unidade de Saúde dispõe de Higienista Oral, solicitar consulta de rotina através de referenciação interna. Explicar que não tem critérios para emissão de cheque-dentista. Prescrever suplementação com 1 cp de 0,25 mg de fluoreto de sódio para prevenir aparecimento de cáries. Explicar que não tem critérios para emissão de cheque-dentista. Revisão dos hábitos alimentares. Reforço das medidas de higiene oral e prevenção. 16. Utente, sexo masculino, 24 anos, com diagnóstico de asma desde os 7 anos, com bom controlo (sem agudizações) desde os 11 anos. Vem a consulta por quadro de rinorreia serosa, dor de garganta e sintomas que associa a agudização da sua asma: piera, tosse seca, e falta de ar que persiste várias vezes ao dia. A falta de ar e a pieira são mesmo muito incómodas pelo que iniciou salbutamol inalado, que tem feito várias vezes ao dia com alivio parcial dos sintomas. À auscultação pulmonar destaca-uma sibilancia expiratória moderada bilateral, sem roncos nem diminuição do murmúrio vesicular, frequência respiratória aumentada e ligeira tiragem intercostal. A saturação de 02 é de 95%. O utente tem IMC 24 kg/m2 (peso 60 kg). Qual o plano para este utente? Administrar agonistas beta 2 de ação lenta e corticosteróides inalados. Administrar agonistas beta 2 de ação rápida por via inalatória e corticosteroides orais. Administrar agonistas beta 2 de ação rápida por via oral. Administrar agonistas beta 2 de ação lenta inalados. 17. Após reavaliação do jovem (caso clinico anterior), verifica que ocorreu melhoria significativa dos sintomas. Pretende dar alta ao utente. Como orientar a terapêutica em ambulatório do utente? Terapêutica de alívio com associação de corticoide inalado e beta agonista de longa duração e corticoterapia oral na dose de 40-50 mg por dia durante 7 dias, sem necessidade de desmame. Terapêutica de alívio com associação de corticoide inalado e beta agonista de longa duração e corticoterapia oral na dose de 20 mg por dia durante 7 dias, sem necessidade de desmame. Terapêutica de alívio com associação de beta agonista de curta duração e corticoterapia oral na dose de 40-50 mg por dia durante 7 dias, com esquema de desmame da corticoterapia oral. Terapêutica de alívio com beta agonista de curta duração e corticoterapia oral na dose de 40 mg por dia durante 7 dias, sem necessidade de desmame. 18. Utente, sexo feminino, 35 anos, afro-descendente, IMC 24 kg/m2, não fumadora, G21P1A. Diagnóstico recente de hipertensão arterial (há 4 meses), com bom controlo tensional, sob indapamida+amlodipina 1,5+10 mg (1+0+0). Desde há 2 anos que retomou contracetivo oral combinado. Antecedentes de litíase renal, com 3 episódios nos últimos 2 anos. A utente vem a consulta por quadro que iniciou há 8 semanas de tosse produtiva com expectoração mucosa e dispneia para médios esforços. Já fez ciclo de antibioterapia com amoxicilina, sem melhoria. O tratamento sintomático com antitussígenos também não surtiu efeito. Traz consigo um raio-x do tórax que mostra adenopatias hilares bilaterais. Ao exame objetivo apresenta-se apirética, eupneica em repouso, sem sinais de dificuldade respiratória. Auscultação cardíaca rítmica, sem sopros e auscultação pulmonar com murmúrio vesicular simétrico, sem ruídos adventícios. SpO2 95%. Palpação do abdómen sem massas ou organomegalias. Constata a presença de 4 nódulos, com cerca de 2 cm, ligeiramente elevados e com superfície eritematosa. A utente refere dor ligeira durante a palpação dos nódulos. Verifica no processo clínico que a utente tem perdido peso, sendo o seu IMC há 2 anos de 29 kg/m2. Como orientar a utente? Solicitar realização de espirometria por suspeita de asma. Agendar consulta de reavaliação. Solicitar realização de TC torácico para melhor caracterização de imagem pulmonar, por suspeita de carcinoma epidermóide do pulmão. Referenciar ao Centro de Diagnóstico Pneumológico por suspeita de tuberculose. Referenciar a Medicina Interna para estudo de eventual sarcoidose. 19. Utente, sexo feminino, 32 anos, IMC 22 kg/m2, G0P0, fumadora 10 UMA, sob contracetivo oral combinado. Vem a consulta mostrar resultado de colonoscopia pedido em contexto de quadro arrastado de diarreia com muco e, por vezes, sangue que iniciou há seis meses. Nos últimos 6 meses perdeu 8% de peso. No estudo analítico destaca-se anemia normocítica e normocrómica com Hb 10,2 g/dL. A colonoscopia evidenciou ulceração difusa no retossigmoide e ausência de lesões macroscópicas no cólon descendente, cólon transverso, cólon ascendente e no íleo terminal. Qual o diagnóstico mais provável? Colite pseudomembranosa. Neoplasia colorrectal. Colite ulcerativa. Doença de Crohn. 20. Utente, sexo feminino, 24 anos, G1P1, parto eutócito há 2 semanas. Vem a consulta com o recém-nascido e pede orientação sobre o aleitamento materno. Em relação à pega correta da mama, qual das opções é incorreta? A aréola deve permanecer por completo dentro da boca do lactente Lábio inferior do lactente deve ficar evertido. O queixo do lactente deve tocar a mama As bochechas do bébé devem ficar encovadas a cada sucção. 21. Em qual das seguintes situações deve solicitar o consentimento informado? Colocação de dispositivo intra-uterino. Administrar vacina da tosse convulsa na grávida. Fornecer pílula de contracepção de emergência. Realizar exame objetivo ginecológico. 22. Utente, sexo masculino, 60 anos, não frequentador, antecedentes de hipertensão. Encontra-se medicado desde há vários anos com amlodipina 10 mg, indapamida 2,5 mg, perindopril 5 mg e valsartan 80 mg. Vem a consulta aberta porque desde há 3 semanas que tem edema bimaleolar. Queixa-se também de algumas tonturas que têm sobretudo após se levantar da cama. Ao exame objetivo confirma o edema bimaleolar. Apresenta auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações e pressão arterial de 105/83. Sem outras alterações de relevo. Discute com o utente a necessidade de ajustar a terapêutica para a hipertensão. Agenda consulta em 3 meses para reavaliar, indicando a necessidade de monitorizar o perfil tensional em ambulatório. Qual a opção que escolheria para otimizar terapêutica? Suspende valsartan e indapamida. Suspende amlodipina. Suspende indapamida e amlodipina. Suspende valsartan e amlodipina. 23. Utente, sexo feminino, 32 anos, 0P0G, sem histórico de vacinação para a rubéola, vem a consulta pre-concepcional mostrar resultados das análises pedidas. Constata que não apresenta imunidade para rubéola. Após descartar gravidez em curso, discute a possibilidade de vacinar a utente, que aceita. Quanto tempo deve esperar até engravidar? 2 semanas. 4 semanas. 8 semanas. 12 semanas. 24. Utente, sexo feminino, 35 anos, sem antecedentes pessoais de relevo. Recorre à urgência por apresentar dor lombar e abdominal intensa (8/10), tipo cólica, de início súbito, localizada à direita, com irradiação para o hipogastro. Sem posição antálgica. Com náuseas associadas. Ao exame objetivo apresenta dor à percussão da região lombar direita e à palpação da fossa ilíaca direita. Não tem dor à descompressão do abdómen. Qual é o diagnóstico mais provável? Diverticulite aguda Gravidez ectópica Apendicite aguda Cólica renal 25. Criança, sexo masculino, 8 meses, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta porque apresenta quadro de febre (tax. 39ºC) desde há 1 dia e tosse. Os pais referem estar com menos apetite e mais prostrada. Ao exame objetivo confirma o estado febril e destaca-se ausência de murmúrio vesicular no ⅓ inferior esquerdo e SpO2 de 93%. Faz o diagnóstico de Pneumonia adquirida na comunidade. Discute com os pais a possibilidade de enviar a criança para observação no Serviço de Urgência. Qual o critério de gravidade que apoia a decisão de referenciar a criança? Febre de 39ºC e prostração desde há 1 dia. Idade da criança. Ausência de murmúrio vesicular. SpO2 93%. 26. Utente, sexo masculino, 58 anos, sem consulta na unidade há 5 anos. Vem a consulta de enfermagem por ferida no pé esquerdo que fez enquanto trabalhava na sua horta. O Enfermeiro pede-lhe para ver avaliar a ferida. Entretanto, percebendo que o utente não frequenta a USF há vários anos, aproveita para o pesar, avaliar o perfil tensional e pedir um estudo analítico com HbA1c incluída. Qual é a competência de Medicina Geral e Familiar que estamos a utilizar? Abordagem abrangente. Abordagem holística. Gestão de recursos. Cuidados centrados no doente. 27. Encontra-se a ler o artigo “Probabilidade teórica de doença coronária pré- e pós-teste em duas estratégias diagnósticas – Contributo relativo da prova de esforço e da angio-TC cardíaca” da Revista Portuguesa de Cardiologia. Algures no texto os autores afirmam “Assumiu-se uma sensibilidade de 98% e uma especificidade de 85% para a angio-TC coronária de acordo os resultados da mais recente meta-análise publicada”. O que significa ter uma especificidade de 85%? Por cada 100 com doença coronária, 85 vão ter Angio-TC sem detecção de aterosclerose coronária. Por cada 100 com doença coronária, 85 vão ter Angio-TC com detecção de aterosclerose coronária. Por cada 100 sem doença coronária, 85 vão ter Angio-TC sem detecção de aterosclerose coronária. Por cada 100 sem doença coronária, 85 vão ter Angio-TC com detecção de aterosclerose coronária. 28. Utente, sexo feminino, 47 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta porque apresenta desde há 2 meses parestesias nos 4º e 5º dedos da mão direita. Qual o nervo que poderá estar comprometido? Raiz de C7. Raiz de C8. Nervo cubital. Nervo radial. 29. Utente, sexo feminino, 33 anos, IMC 34 kg/m2, fumadora 18 UMA, 1G1P (parto há 2 meses). Vem ao serviço de urgência por quadro de dor torácica à esquerda com características pleuríticas e dispneia para pequenos esforços que iniciou há 4 horas. Ao exame objetivo destaca-se frequência cardíaca de 125 bpm com ritmo regular, frequência respiratória de 36 cpm, PA de 110/75 mmHg, Sat. O2 de 88% e apirexia. Na auscultação pulmonar é possível ouvir estertores inspiratórios na base esquerda. Antes de solicitar MCDT, qual a hipótese de diagnóstico mais provável que pondera? Pneumotórax. Embolia pulmonar. Pneumonia. Enfarte agudo do miocárdio. 30. Utente, sexo feminino, 83 anos, diagnóstico de insuficiência cardíaca, seguida em cardiologista privado por opção. Vem a consulta de vigilância e informa que iniciou ivabradina por indicação do seu cardiologista. Qual o efeito adverso mais frequente que se associa à ivabradina? Hipotensão ortostática. Prolongamento QT. Fibrilhação auricular. Pericardite. 31. Utente, sexo masculino, 40 anos, IMC 35 kg/m2, fumador 20 UMA, autualmente consome cerca de 15 cigarros por dia. Diagnóstico de hipertensão há 6 meses. Como antecedentes familiares destaca-se pai com hipertensão desde os 65 anos de idade e mãe e irmã com hipotiroidismo. Vem a 3ª consulta nos últimos 6 meses para avaliação do perfil tensional após sucessivos ajustes da terapêutica anti-hipertensora. No momento encontra-se sob perindopril + indapamida + amlodipina 10 mg/2,5mg/10mg mas mantém controlo tensional inadequado como mostram os registos de pressão arterial feitos em ambulatório (PA média 164/92 mmHg). Na consulta de hoje apresenta PA de 164/92 mmHg no braço direito e 165/85 mmHg no braço esquerdo, pulso de 88 bpm. No decurso de anamnese, o utente nega alteração do seu estado geral. Refere ter uma vida sedentária, não faz desporto porque não gosta e se sente sempre cansado e não tem percepção de roncopatia: “Doutor, vivo sozinho. Geralmente até adormeço no Sofá a ver televisão por volta das 21h30 e acho que não ressono. Durmo a noite toda, embora ande sempre com sono. Tenho de perder este hábito de adormecer no sofá”. Qual a opção que considera mais relevante na gestão da hipertensão deste utente? Aumentar a dosagem da terapêutica em curso. Solicitar realização de AMPA. Reavaliar em 3 semanas. Acrescentar um beta bloqueador como 4ª classe terapêutica. Solicitar realização de AMPA. Reavaliar em 3 semanas. Referenciar à consulta de Pneumologia para realização de polissonografia. Solicitar realização de ecocardiograma e estudo analítico com função tiroideia, metanefrinas urinárias. Disponibilizar consulta de reavaliação quando tiver os resultados disponíveis. 32. Utente, sexo masculino, 68 anos, IMC 28 kg/m2, antecedentes de doença coronária e hipertensão, medicado com ramipril, bisoprolol, atorvastatina e ácido acetilsalicilico. Vem a consulta aberta acompanhado pelo filho, com apoio de cadeira de roda, por quadro de perda de força na perna esquerda que notou hoje ao acordar tendo inclusive dificuldade para sair da cama. Sem queixas álgicas. Sem história de traumatismo recente. O filho refere também perceção de perda urinária involuntária, que não é habitual no seu pai. Encontra-se orientado e colaborante. Ao exame objetivo apresenta-se apirético, frequência cardíaca 90 bpm, pressão arterial 164/92 mmHg. As pupilas estão isocóricas e isorreativas. A força muscular no membro inferior esquerdo é de 2/5. Qual a orientação inicial para este utente? Enviar ao serviço de urgência por suspeita de AVC. Solicitar a realização de TC coluna lombar. Agendar consulta de reavaliação. Solicitar realização de ecodoppler arterial dos membros inferiores. Referenciar à consulta de Neurologia com carácter de urgência. 33. Criança, sexo masculino, 6 anos, vem a consulta por aparecimento de exantema eritematoso generalizado que poupa a região perioral e que iniciou após 2 dias de febre, odinofagia e cefaleia. Após cuidada anamnese e exame objetivo fez o diagnóstico de escarlatina. Prescreve ciclo de antibioterapia dirigido. A mãe pergunta qual o período de evicção escolar. Qual das opções considera correcta? Deve permanecer em casa até 24 horas após o início da antibioterapia. Não necessita de evicção escolar. Deve permanecer em casa até o exantema desaparecer. Deve permanecer em casa até 72 horas após o início da antibioterapia. 34. Utente, sexo feminino, 26 anos, G1P1, 4º ano de escolaridade, vive sozinha em apartamento alugado com a sua filha de 15 meses. Não tem família próxima que a possa ajudar. Trabalhadora de limpeza, vive com dificuldade económica. A utente acha que a sua filha não está a evoluir bem em termos de peso, e acha que tal se deve à sua dificuldade em fazer face a todas as despesas que tem. Verifica que a criança alterna entre o percentil de peso e IMC P<3 e P5-15. Apresenta um desenvolvimento psico-motor adequado à idade, sem identificação de sinais de alarme até ao momento. Face à preocupação da mãe e à situação social deste agregado familiar, qual das seguintes medidas é a mais indicada para permitir que a criança possa ter condições para um crescimento saudável? Contactar as instituições particulares de solidariedade social locais. Enviá-la à consulta de desenvolvimento do hospital de referência. Participar a situação à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco. Referenciá-la ao Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância. 35. Qual o tipo de tremor que é característico do parkinsonismo? Tremor de intenção. Tremor em repouso. Tremor específico de tarefa. Tremor posicional. 36. Utente, sexo masculino, 67 anos, economista reformado, IMC 31 kg/m2. Diagnóstico de hipertensão há 2 anos e, desde então, têm sido feitos vários ajustes na sua terapêutica de forma a obter um controlo tensional satisfatório. No presente, o utente encontra-se medicado com indapamida 2,5 mg e a associação de perindopril+amlodipina 8+10 mg. O utente apresenta boa adesão às medidas farmacológicas e não farmacológicas. Desde a última consulta há 2 meses que envia mensalmente por email um registo de pressão arterial medida em casa. A média dos valores de pressão arterial é 152/93 mmHg. Qual das seguintes opções melhor define a situação do utente? Hipertensão de bata branca. Hipertensão mascarada. Hipertensão resistente. Hipertensão controlada. 37. Utente, sexo feminino, 70 anos, perturbação depressiva, asma e hipertensão. Medicada com sertralina, lisinopril+hidroclorotiazida e budesonido+formoterol, que faz somente em SOS. A utente vem a consulta de vigilância de hipertensão. Apresenta PA 146/88 mmHg, SpO2 94%, pulso 93 bpm, rítmico. Na auscultação pulmonar apresenta crepitações inspiratórias bilaterais no ⅓ inferior e ligeiro edema bimaleolar. A utente refere que: “desde a última consulta há 6 meses que me sinto progressivamente mais cansada e que já não consigo fazer a lida da casa como antigamente. Tenho que parar frequentemente para recuperar o fôlego”. Nega despertar noturno com dispneia. No processo clínico da utente verifica que tem ecografia da tiróide feita há 1 ano com nódulo sólido com 7 mm. Estudo analítico registado há 6 meses com Hb 14,3 g/dL, com valores VGM, HGM, CHGM e RDW sem alterações. PSOF negativa. O ECG feito também há 6 meses tem relatório a indicar ritmo sinusal, 86 bpm, com critérios eletrográficos de hipertrofia ventricular esquerda. Não tem registo de espirometria. Qual dos seguintes exames complementares será mais útil em esclarecer o quadro clínico da utente? ECG de 24 horas (Holter). Ecocardiograma bidimensional transtorácico. Estudo analítico com hemograma completo, ionograma, função tiroideia e proteinograma. Raio-x tórax e espirometria. 38. Utente, sexo feminino, G2P2, IMC 33 kg/m2, fumadora 10 UMA, com dispositivo intra-uterino de cobre. Vem a consulta aberta por dor referida à face medial do terço inferior da coxa e joelho com início há 2 dias. Refere que a dor tem agravado, sem no entanto limitar a sua capacidade de mobilidade. Nega febre. Nega história de traumatismo. Ao exame objetivo destaca-se apirexia e um eritema e hiperemia focalizados na região referida à dor (imagem anexa). O sinal de Homans é negativo. Qual a opção correta? Enviar ao serviço de urgência para realização de ecodoppler venoso. Prescrever terapêutica com enoxaparina 40-80 mg, subcutânea, durante 5 dias. Prescrever ciclo de antibioterapia com flucloxacilina 500 mg, 6/6 horas, durante 8 dias. Prescrever terapêutica com rivaroxabano 10 mg, oral, 1 vez por dia, durante 6 semanas. 39. Utente, sexo feminino, 42 anos, G2P2, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta por quadro de insónia, anorexia, anedonia e dificuldade em concentrar-se que iniciou há 2 semanas, após o falecimento do pai na sequência de um cancro da próstata. Como orientar esta utente? Dar suporte, informação e tranquilizar. Referenciar à consulta de Psicologia do ACES. Prescrever um antidepressivo durante 6 meses. Reavaliar a utente em 3 meses. Prescrever uma benzodiazepina durante 4 semanas. Agendar consulta para reavaliar. 40. Utente, sexo masculino, 64 anos, IMC 28 kg/m2, não fumador, com hipertensão e hiperplasia benigna da próstata. Vem a consulta mostrar resultado de estudo analítico pedido em contexto de quadro da astenia e palpitações que persistem desde há 4 meses. Ao exame objetivo apresenta palidez conjuntival, auscultação cardíaca com S1 e S2 rítmicos, sem extra-sons ou sopros. A auscultação pulmonar não apresenta qualquer alteração. Do estudo analítico realça-se: Hb 8,3 g/dL, VGM 71 fL, leucócitos 8,500 x10E9 mm3, plaquetas 410 x 10E9 mm3; ferro 30 ug/dL e ferritina de 19 ng/L. A bilirrubina encontrava-se dentro dos valores normais, bem como a fosfatase alcalina. Qual o plano inicial para este utente? Referenciar a hematologia para realização de biópsia da medula óssea Solicitar estudo analítico adicional com pedido da função tiroideia, teste de coombs e electroforese de proteínas. Solicitar a realização de colonoscopia. Indicar prova terapêutica com sulfato de ferro oral. 41. Lactente, 2 meses, parto eutócito, apgar 10-9-9, gravidez vigiada, sem intercorrências. Vem a consulta de vigilância. Ao observar o lactente no colo da mãe (ver imagem anexa) percebe a presença de um eventual estrabismo. Como orientar? Realizar o “cover test” para confirmar o estrabismo. Trata-se de um estrabismo convergente que, se for persistente, tem indicação para referenciação no imediato a oftalmologia. Trata-se de um estrabismo divergente, logo patológico. Referenciar a oftalmologia. Trata-se de um estrabismo convergente. Deve ser reavaliado aos 4 e 6 meses. Se mantiver estrabismo persistente aos 6 meses, referenciar a oftalmologia. 42. Utente, sexo feminino, 28 anos, G0P0, não fumadora, IMC 29 kg/m2, história familiar de neoplasia da mama (mãe com diagnóstico aos 49 anos e tia paterna com diagnóstico aos 47 anos). Fez ecografia mamária que mostra presença de fibroadenoma no quadrante superior externo da mama esquerda, com 17 mm de maior eixo. Sem outros antecedentes. A utente vem a consulta porque pretende iniciar contraceção. Apresenta perfil tensional normal. Refere que a médio prazo (4 a 5 anos) pretende engravidar. Discute opções contracetivas com a utente. Qual das seguintes opções considera propôr à utente? Contracetivo oral combinado. Implante subcutâneo. Anel vaginal. Qualquer uma das opções anteriores. 43. É contactado pelo secretario clínico a solicitar uma consulta esporadica para uma adolescente, sexo feminino, 16 anos, que refere estar com atraso menstrual. A dúvida do secretário prende-se com o facto do agendamento para consulta aberta estar todo preenchido e também ter notado que a a utente encontra-se inscrita noutro ACES. Como orientar? Informar que pode fazer o agendamento como consulta aberta e indicar à utente o horário previsto para a consulta. Informar que pode fazer o agendamento como consulta aberta desde que a utente esteja acompanhada por um progenitor. Indicar à utente o horário previsto para a consulta. Informar que vai ter conversa informal com a adolescente, sem registo de consulta. Explicar à adolescente que deve contactar o seu médico de familia para que este a possa orientar e dar seguimento ao resultado do teste. Informar que vai ter conversa informal com a adolescente, sem registo de consulta. Explicar à adolescente que poderá fazer um teste de gravidez na farmácia de forma anónima. 44. Utente, sexo feminino, 27 anos, G1P0, grávida de 11 semanas, gravidez sem intercorrências. Vem a 2ª consulta de vigilância. Traz consigo resultados do estudo analítico do 1º trimestre. Destaca-se um resultado alterado na serologia de rastreio para a toxoplasmose: IgM+IgG+. Com orientar esta utente? Tendo resultado IgM+ é indicativo de infeção aguda por toxoplasmose. Deve iniciar terapêutica com espiramicina 3g/dia, 8/8 horas. Referenciar a consulta hospitalar. O resultado não permite ter a certeza que se trata de uma infeção aguda. Pedir estudo de avidez das IgG. Se avidez forte, confirma-se primo-infecção e deve iniciar terapêutica com espiramicina 3g/dia, 8/8 horas. Referenciar a consulta hospitalar. O resultado não permite ter a certeza que se trata de uma infeção aguda. Pedir estudo de avidez das IgG. Se avidez fraca, confirma-se primo-infecção e deve iniciar terapêutica com espiramicina 3g/dia, 8/8 horas. Referenciar a consulta hospitalar. O resultado confirma imunidade à toxoplasmose. Não precisa de repetir serologia de rastreio. 45. Utente, sexo feminino, 53 anos, G0P0, IMC 32 kg/m2, fumadora 20 UMA, atualmente fuma 15 cigarros por dia. Menopausa aos 49 anos, sem terapêutica de substituição hormonal. Utente vem a consulta mostrar resultado de citologia cervical convencional. O resultado indica amostra satisfatória, negativo para lesões intra-epiteliais ou malignidade. Como resultado complementar indica presença de células endometriais. Como orientar? Referenciar a consulta hospitalar. Solicitar realizaçao de ecografia ginecológica. Agendar consulta para avaliação. Se espessura do endometrio aumentada, deve ser referenciada ao hospital. Repetir citologia cervical no prazo de 1 ano. Repetir citologia cervical no prazo de 3 meses. 46. Utente, sexo feminino, 23 anos, G1P0, grávida de 15 semanas, IMC 25 kg/m2, não fumadora, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta porque apresenta corrimento vaginal, desde há 1 semana, cor branco-acinzentado, com odor intenso. Nega outros sintomas genito-urinários. Qual a terapêutica que propõe? Clindamicina 2%, creme vaginal, 1 vez por dia, durante 7 dias. Metronidazol 0,75%, creme vaginal, 1 vez por dia, durante 5 dias. Metronidazol, 2000 mg, oral, toma única. Metronidazol, 500 mg, oral, bid, durante 5 a 7 dias. 47. Utente, sexo feminino, 52 anos, G2P2, IMC 27 kg/m2, não fumadora. Como antecedentes médico destaca-se neoplasia da mama, diagnosticada aos 49 anos, tendo realizado cirurgia conservadora e mantendo tratamento adjuvante com tamoxifeno. Mantém a vigilância hospitalar, não existindo evidência de recidiva do tumor. A utente encontra-se a trabalhar e refere estar adaptada à sua condição de doente oncológica. Retomou a sua vida normal e refere ter ultrapassado com o apoio da família o "período inicial mais díficil". Hoje vem a consulta por quadro que descreve como "fogachos e suores noturnos que persistem à cerca de 1 mês e que são bastante incomodativos". Pergunta se poderá estar relacionado com a menopausa, dado que já não tem período menstrual há 18 meses. Como orientar a utente? Explicar à utente que deve aguardar a consulta de oncologia médica, de forma a iniciar terapêutica dirigida aos sintomas. Iniciar terapêutica com paroxetina 10 mg/dia. Agendar consulta de reavaliação. Iniciar terapêutica com venlafaxina 75 mg/dia. Agendar consulta de reavaliação. Iniciar terapêutica com tibolona 2,5 mg/dia. Agendar consulta de reavaliação. 48. Por motivo de ausência programada de um colega médico da unidade de saúde, é-lhe solicitado a renovação de medicação crónica de um utente que não pertence à sua lista. Na lista de medicação crónica consta metformina+vildaglitina 1000+50 mg (1+0+1), lisinopril+hidroclotiazida 20+12,5 mg (1+0+0), amlodipina 5 g (0+0+1), febuxostato 80 mg (1+0+0), sertralina 50 mg (1+0+0), trazodona 150 mg (0+0+0+1/3), levotiroxina 50 ug (1+0+0), cloreto de tróspio 20 mg (1+0+1) e Bimatoprost+Timolol 0.3 mg/ml+5mg/ml. Antes de verificar a lista de problemas ativos, existe algum fármaco que possa estar contra-indicado ou não recomendado nesta utente? Todos os fármacos estão indicados. Deve ser revista a necessidade de realizar hidroclorotiazida e cloreto de tróspio. Deve ser revista a necessidade de realizar febuxostato. Deve ser revista a necessidade de realizar amlodipina. 49. Utente, sexo feminino, 28 anos, G1P0, vem a consulta de seguimento de gravidez de baixo risco. Traz consigo as análises do 2º trimestre onde se verifica uma PTGO de 95 mg/dl em jejum, 165 mg/dl após 1 hora e 150 mg/dl após 2 horas da ingestão de 75 gr de glicose oral. Qual é a interpretação do resultado da PTGO? Diabetes Gestacional Pré-diabetes Diabetes prévia à gravidez Rastreio da diabetes negativo 50. Utente, sexo feminino, 34 anos, IMC 28 kg/m2, fumadora 5 UMA, atualmente consome 5 cigarros por dia. Sempre utilizou método barreira como método contracetivo, mas por insistência do parceiro pretende mudar para um método alternativo. Dos seus antecedentes, realça-se o seguimento em Neurologia por quadro recorrente de enxaqueca com aura. Qual dos seguintes métodos não apresenta qualquer contra-indicação ou risco (categoria 1)? DIU cobre. SIU com levonorgestrel. Implante contraceptivo subdérmico. Progestativo injectável. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2021-12-29 17:16:142021-12-29 17:16:14Teste 2
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