Teste 3Dezembro 29, 2021/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 60 minutos. No canto inferior direito irá surgir um temporizador quando iniciar o teste. Após submeter o teste será apresentado grelha de correção com classificação final e comentários associados às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Pode repetir o teste enquanto tiver a subscrição ativa. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. "Recém-nascido de termo, sexo feminino, gestação vigiada e parto eutócito sem intercorrências, apgar 9-10-10, com 7 dias de vida. Mãe pede para falar com urgência com o seu médico de familia porque detectou sangue vermelho vivo em pequena quantidade na fralda da filha. O exame objetivo é normal destacando-se apenas presença de quantidade escassa de sangue vermelho vivo na região genital. A recém nascida encontra sob aleitamento materno exclusivo, com evolução ponderal expectável para a sua idade. Como orientar esta situação? " Tranquilizar a mãe. Explicar que se trata de um processo fisiológico considerado normal. Agendar consulta em 2 dias para reavaliar Referenciar o recém-nascido ao Serviço de Urgência Tranquilizar a mãe. Explicar que se trata de um processo auto-limitado mas que terá que manter vigilância a nível hospitalar. Referenciar a consulta de Pediatria Tranquilizar a mãe. Explicar que se trata de um processo auto-limitado mas que terá que manter vigilância a nível hospitalar. Referenciar a consulta de Cirurgia Pediátrica 2. Como médico, encontra-se preocupado com a utilização de AINE devido à possível associação com AVC hemorrágico. Decide fazer uma revisão da literatura na qual seleciona uma revisão sistemática com meta-análise (https://doi.org/10.1161/STROKEAHA.115.011678) que estuda esta possível associação (ver imagem anexa). Como interpreta os resultados apresentados? A utilização de AINE, no geral, está associada a um aumento significativo do risco de AVC hemorrágico apresentando o diclofenac um risco superior ao celecoxib A utilização de AINE, no geral, não está associada a um aumento significativo do risco de AVC hemorrágico embora se observe um aumento de risco significativo para o diclofenac A utilização de AINE, no geral, está associada a um aumento significativo do risco de AVC hemorrágico apresentando o celecoxib um risco superior ao diclofenac A utilização de AINE, no geral, não está associada a um aumento significativo do risco de AVC hemorrágico embora se observe um aumento de risco significativo para o celecoxib 3. Utente, sexo feminino, 46 anos, IMC 29 kg/m2, G2P2, com hipertensão e dislipidemia. Vem a consulta mostrar resultado de ecodoppler venoso pedido há 2 dias em contexto de suspeita trombose venosa profunda. O exame confirma o diagnóstico. Discute com a utente necessidade de iniciar hipocoagulação, que aceita. Qual das seguintes opções de hipocoagulação não deverá ser utilizada em monoterapia? Apixabano Heparina de baixo peso molecular Rivaroxabano Varfarina 4. Utente, sexo masculino, 82 anos, em tratamento paliativo no domicilio neoplasia do colon metastastizada. Os familiares têm feito todos os esforços para que o utente se mantenha em casa. No entanto, nas últimas semanas, têm tido dificuldade na gestão do controlo da dor. O utente tem mantido vómitos recorrentes sendo necessário iniciar a administração da terapêutica por via parentérica. Para este efeito vai necessitar do apoio de enfermagem três vezes por dia. Qual o tipo de internamento mais adequado na Rede Nacional de Cuidados Continuados? Equipa de cuidados continuados integrados. Unidade de convalescença. Unidade de longa duração e manutenção. Unidade de média duração e reabilitação. 5. O que se entende pelo conceito de dolência? A fisiopatologia de um problema de saúde A história natural de um problema de saúde O sofrimento da família com a doença O sofrimento da pessoa com a doença 6. O utente vem a consulta mostrar resultado de colonoscopia. Verifica no seu histórico que esta é a 3ª colonoscopia que faz. A primeira colonoscopia foi feita aos 50 anos em hospital privado e teve resultado ANORMAL (adenoma com 12 mm). Depois repetiu aos 53 anos com resultado ANORMAL (adenoma com 15 mm). Nesta colonoscopia apresenta 3 adenomas com 3, 4 e 6 mm. Ao falar sobre este resultado, o utente pergunta: "Doutor, isto dos pólipos no intestino está a agravar não é? Nunca tinha tido tantos pólipos num resultado da colonoscopia. É grave? Talvez seja melhor repetir a colonoscopia daqui a 1 ano para ver como está?" Como orientar o utente? Validar a preocupação do utente. Explicar que vamos ter que diminuir o tempo de vigilância. Informar que deve repetir a colonoscopia em 1 ano. Validar a preocupação do utente. Explicar no entanto que se trata de um resultado benigno e que, como tal, não necessita de repetir mais a colonoscopia. Passa a fazer rastreio pela pesquisa de sangue oculto nas fezes. Validar a preocupação do utente. Explicar no entanto que se trata de um resultado benigno e que, como tal, só necessitará repetir a colonoscopia em 5 anos. Validar a preocupação do utente. Explicar que, apesar do número de adenomas ser superior, é um resultado semelhante aos anteriores pelo que deverá repetir a superior, é um resultado semelhante aos anteriores pelo que deverá repetir a colonoscopia em 3 anos. 7. Utente, sexo feminino, 63 anos, sem antecedentes patológicos relevantes, pretende compreender o significado do seu estudo imunológico relativo à hepatite B. Desconhece a vacinação prévia. Os resultados são os seguintes: antigénio Hbs negativo, anticorpo HBs positivo (IgG), anticorpo HBc positivo, antigénio HBe negativo e anticorpo HBe negativo. Como interpreta o resultado? Hepatite B aguda com a alta grau de infecciosidade. Hepatite B crónica com baixa infecciosidade. Imunidade ao virus da hepatite B na sequência de vacinação. Imunidade para o virus da hepatite B na sequência de infeção aguda. 8. A prevalência de uma doença é 40%. Para um teste de rastreio que tem sensibilidade de 75% e especificidade de 67%, qual é, respetivamente, o Valor Preditivo Negativo (VPN) e Valor Preditivo Positivo (VPP)? 60%; 80% 99%; 65% 75%; 67% 17%; 80% 9. Utente, sexo masculino, 50 anos, IMC 33 kg/m2, motoristas de veículos pesados de mercadorias, não fumador, com diabetes diagnosticado há 5 anos, mau controlo metabólico por incumprimento terapêutico recorrente. Utente sem consulta de seguimento há 2 anos, por faltas sucessivas à convocatória. Vem a consulta mostrar resultado de estudo analítico. Ao exame objetivo encontra-se assintomático, apresenta pressão arterial 139/88 mmHg, auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações, SpO2 96%. Do estudo analítico realça-se: creatinina = 1,8 mg/dl (taxa de filtração glomerular estimada 44 ml/min); ureia = 80 mg/dl; Na = 139 mmol/L; K = 4,8 mmol/L; glicemia = 190 mg/dl; hemoglobina glicada = 8,0%; relação albumina/creatinina urinária = 1.000 mg/g. Discute com a utente necessidade de iniciar terapêutica com um IECA, que o utente entende e aceita. Qual dos seguintes meios complementares de diagnóstico considera mais importante prescrever para controlo da terapêutica instituída? Clearance de creatinina. Monitorização ambulatorial da pressão arterial. Relação albumina/creatinina urinária. Doseamento de potássio sérico. 10. Adolescente, sexo masculino, 15 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta por quadro de febre (temperatura axilar 38,6ºC) e dor referida às mãos com evolução de 3 dias. Apresenta também dor, edema e rubor do joelho esquerdo, que surgiu posteriormente, a limitar capacidade para deambulação. Constata também a presença de pápulas eritematosas dispersas pelo região torácica e adjacentes aos punhos. O adolescente nega história de traumatismo ou alteração dos hábitos alimentares e medicamentosos. Refere episódio de disúria e ligeiro corrimento uretral que surgiu há cerca de 3 semanas mas que acabou por passar pelo que não valorizou. Como orientar o utente? Enviar ao serviço de urgência por suspeita de artrite gonocócica. Prescrever ceftriaxone 1000 mg 12/12 horas durante 8 dias. Agendar consulta de reavaliação. Solicitar realização de raio-x joelho. Prescrever analgesia ibuprofeno 400 mg 8/8 horas durante 5 dias. Agendar consulta de reavaliação. Prescrever amoxicilina+ac. clavulânico 875+125 mg 12/12 horas durante 8 dias. Agendar consulta de reavaliação. 11. Relativamente ao Acidente Vascular Cerebral (AVC) escolha a opção mais correta: Alterações do campo visual, diplopia, disartria, paralisia da metade da face contra lateral, bem como alterações da sensibilidade são sintomas habitualmente referidos a alterações da metade anterior do cérebro. Cefaleia súbita e intensa, deterioração do estado de consciência, vómitos e rigidez da nuca associam-se frequentemente a AVC hemorrágicos, que são mais frequentes que os isquémicos. Um dos sintomas mais comuns de AVC é a instalação súbita de um deficit neurológico focal. Se o utente recorre à nossa consulta após recuperação dos sinais focais com menos de 24 horas de duração e já não apresenta déficits focais, trata-se de um acidente isquémico transitório e, por isso, sem necessidade de envio ao Serviço de urgência. 12. Relativamente aos episódios de agudização de asma, qual dos seguintes se considera um fator de mau prognóstico? Medicação recente com corticóides inalados. Não adesão ao tratamento proposto. Uma hospitalização ou recurso ao serviço de urgência no último ano. Utilização de broncodilatadores de longa duração de ação. 13. Utente, sexo feminino, 69 anos, IMC 24 kg/m2, com diabetes mellitus e dislipidemia medicada com metformina+dapaglifozina (1+0+1) e atorvastatina 40 mg. A utente vem a consulta por quadro de indisposição, dispneia para médios/grandes esforços, perda de equilíbrio, fraqueza e dormência nas pernas e nos pés. Ao exame objetivo apresenta-se apirética, escleras ligeiramente ictéricas, eupneica em repouso sem sinais de dificuldade respiratória, SpO2 96% e auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações. A frequência cardíaca é de 97 bpm. A palpação do abdómen é indolor sem massas ou organomegalias. O estudo analítico que traz indica: hematócrito = 28%; hemoglobina = 9,6%; VGM = 112; plaquetas = 98.000/mm³; leucócitos = 4.000/mm³; bilirrubina total = 3,2 mg/L; bilirrubina indireta = 2,6 mg/L. Qual a hipótese de diagnóstico mais provável? Síndrome POEMS. Leucemia linfocítica crônica. Mielofibrose. Deficiência de vitamina B12. 14. Qual dos seguintes hipoglicemiantes orais diminui o número de internamentos de utentes com Insuficiência cardíaca congestiva? Metformina. Empaglifozina. Pioglitazona. Gliclazida. 15. Utente, sexo feminino, 30 anos, G1P1, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta por quadro de infecção urinária recorrente, reportando 4 episódios de cistite no último ano. Já fez ciclo de profilaxia com vacina OM-89, mas sem resolução. Nega relação dos episódios com o ato sexual. Discute com a utente a possibilidade de realizar profilaxia com antibiótico, que a utente compreende e aceita. Qual das opções considera correta? Fosfomicina 2000 mg, oral, 1 vez por dia, durante 6 semanas. Amoxicilina 500 mg, oral, 1 vez por semana, durante 4 a 6 meses. Nitrofurantoína 100 mg, oral, 1 vez por dia durante 4 a 6 meses. Fosfomicina 3000 mg, oral, 1 vez por semana, durante 4 a 6 meses. 16. Utente, sexo femino, 32 anos, refugiada, chegou há Portugal há 3 semanas. Encontra-se grávida de 8 semanas. Desconhece a história vacinal. Como pondera orientar a administração da vacina anti-tetânica? Vacinação Td é contraindicada na gravidez. Deve realizar esquema vacinal após o parto. Deverá realizar 2 doses durante a gravidez, com intervalo mínimo de 4 semanas. Deve realizar mais 3 doses após o parto. Deve realizar uma dose entre as 20 semanas e as 36 semanas. Completa o esquema vacinal após o parto. Deverá realizar 3 doses durante a gravidez, com intervalo mínimo de 4 semanas. Deve realizar mais 2 doses após o parto. 17. Utente, sexo feminino, 35 anos de idade, 0G0P, fumadora 15 UMA, com DIU cobre colocado há 2 meses. Na medicação habitual consta lisinopril (1+0+0) e ranitidina que tem feito em SOS para controlo de sintomas dispépticos. A utente recorre ao serviço de urgência por quadro de dor abdominal, com início súbito há 40 minutos, intensidade 8/10, inicialmente localizada no epigastro com posterior irradiação para todo o abdómen. Refere náusea associada, sem vómitos. Ao exame objetivo, realça-se taquicardia, abdómen tenso (“em tábua”) e ruídos hidroaéreos ausentes. Sinal de Jobert presente. O raio-x abdominal encontra-se na imagem anexa (ver imagem anexa). Qual o diagnóstico que pondera? Isquemia mesentérica. Obstrução intestinal. Apendicite aguda. Perfuração de úlcera gastroduodenal. 18. Utente, sexo masculino, 72 anos, com diabetes mellitus tipo 2, hipertensão e dislipidemia. Apresenta histórico de bom controlo metabólico e tensional. Vem a consulta de vigilância de diabetes acompanhado pelo filho. No fim da consulta o filho pede-lhe para falar a sós. Encontra-se preocupado com o comportamento do pai. Acha que ele manifesta dificuldade em executar as suas tarefas habituais, como a gestão da conta bancária. Nota também que a sua capacidade de comunicação e interação tem oscilado, passando dias em que se encontra ativo e falador e outros dias em que se encontra pouco comunicativo e ausente de interações. Mais recentemente a esposa tem referido que mantém um sono agitado e que por vezes nota um movimento rápido dos olhos. Tendo em conta o quadro descrito, qual o diagnóstico que pondera? Demência frontotemporal. Demência com corpúsculo de Lewy. Doença de Alzheimer. Demência vascular. 19. Criança, sexo feminino, 8 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta acompanhada pelos pais. Encontram-se preocupados porque a filha tem feito recorrentemente picos de febre (39ºC), de predomínio noturno, desde há 2 meses que cedem de forma rápida e espontânea. Notaram também o aparecimento de manchas vermelhas no tronco indolores e sem prurido que também desaparecem espontaneamente. Outro aspeto que os preocupa são as dores articulares da filha que se queixa de dor ao nível dos tornozelos, joelhos, cotovelo esquerdo e ombro direito e que têm limitado a sua capacidade para deambular, sobretudo ao acordar. Qual o diagnóstico que pondera? Lúpus eritematoso sistémico. Artrite idiopática juvenil. Doença de Kawasaki. Febre reumática. 20. Recém-nascido de termo, parto eutócito, apgar 9-10-10, é trazido à consulta porque a partir da segunda semana de vida passou a apresentar vómitos reiterados, não biliosos, em jato, de conteúdo alimentar (leite). Qual o diagnóstico que pondera? Atresia de esôfago com fístula traqueoesofágica distal. Refluxo gastroesofágico. Atresia intestinal. Estenose hipertrófica do piloro. 21. Na avaliação de um utente cuja queixa principal é vertigem, qual dos seguintes sinais no exame objetivo que o preocuparia mais? Nistagmo multidirecional. Nistagmo horizontal. Hipoacusia. Acufenos. 22. Utente, sexo masculino, 68 anos, dislipidemia e diabetes mellitus. Medicado com atorvastatina 40 mg e associação de metformina+canaglifozina, que iniciou há 3 meses. Vem a consulta de vigilância e traz consigo estudo analítico. Refere desde há cerca de 2 meses perceção de maior frequência de micção assim como desconforto/prurido referido à glande. No estudo analítico destaca-se glicosúria e a presença de cilindros eritrocitários no sedimento urinário. Qual o diagnóstico que pondera? Lesão glomerular. Litíase renal. Pielonefrite. Cistite. 23. Utente, sexo masculino, 58 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta porque apresenta desde há 2 meses noctúria e urgência. Decide utilizar uma escala para avaliar sintomas relacionados com eventual hiperplasia benigna da próstata. Qual das opções utilizaria? Escala internacional de sintomas da próstata. Escala de Gleason. Escala de Bother. Escala memorial de avaliação de sintomas. 24. Qual dos seguintes sinais pode estar relacionado com anemia ferropénica? Hipocratismo digital. Linhas de Beau. Leuconíquia. Coiloníquia. 25. Encontra-se a ler o artigo “A avaliação do paciente idoso em Medicina Geral e Familiar: desafios e oportunidades“ da Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. Algures no texto os autores afirmam “Em 2013, Portugal foi o quinto de 27 países europeus com o índice de dependência de idosos mais elevado (29,4%)”. O que significa o índice de dependência de idosos? Número de pessoas com 65 e mais anos por cada 100 pessoas em idade activa, ou seja, com 15 a 64 anos. Número de pessoas com 65 e mais anos por cada 100 pessoas menores de 15 anos. Número de menores de 15 anos e de pessoas com 65 e mais anos por cada 100 pessoas em idade activa, ou seja, com 15 a 64 anos. Número de pessoas com 75 e mais anos por cada 100 pessoas com 65 e mais anos. 26. Utente, sexo feminino, 45 anos, bancária. Vem a consulta pedir CIT após ter recorrido ao serviço de urgência por luxação da articulação tibiotársica, tendo recomendação para repouso durante 30 dias. A utente refere que a lesão ocorreu no trajecto para o restaurante que frequenta diariamente, durante o período de pausa para o almoço. Que modalidade de CIT se aplica neste caso? Doença natural. Doença direta. Acidente de trabalho. Doença profissional. 27. Utente, sexo feminino, 49 anos, IMC 33 kg/m2, sem antecedentes de relevo. A utente vem a consulta aberta por quadro de dor epigástrica e no hipocôndrio direito, que iniciou há 3 horas e tem aumentado de intensidade, no momento classifica na escala numérica de dor como 7/10. Refere que a dor irradia para o ombro e omoplata direita, sendo uma dor persistente. A utente refere que tem tido episódios semelhantes anteriormente, no entanto com menor intensidade e que acabam por desaparecer após 2-3 horas. Ao exame objetivo destaca-se uma dor à palpação do hipocôndrio direito que não aumenta com a inspiração. Encontra-se apirética e não apresenta sinais de icterícia. Qual o diagnóstico mais provável? Colangite. Colecistite aguda. Litíase biliar. Pancreatite aguda. 28. Utente, sexo masculino, 32 anos, fumador 15 UMA, trabalhador da construção cívil, imigrante, sem Médico de Familia, em Portugal há 5 meses. Vem ao serviço de urgência por quadro de astenia e perda de peso com evolução de 3 meses. Refere associação com dispneia, tosse seca persistente e episódios de hipersudorese que ocorrem sobretudo à noite. Ao exame objetivo, o utente encontra-se apirético, eupneico em repouso, sem sinais de dificuldade respiratória e apresenta murmúrio vesicular rude e com diminuição na base direita. SpO2 (aa) de 93%. Qual o diagnóstico que pondera como mais provável? Pneumonia. DPOC. Carcinoma pulmão. Tuberculose pulmonar. 29. Utente, sexo feminino, 43 anos, 2G2P, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta mostrar resultado de analises e ecografia da tiróide. A função tiroideia é normal mas apresenta nódulo sem caracteristicas de malignidade mas descrito como sendo um nódulo misto com 21 mm de maior eixo. Como orientar a utente? O nódulo não tem caracteristicas ecográficas de malignidade pelo que se deve ter qualquer atitude e informar que a presença de nódulos na tiroide é muito frequente. O nódulo não tem caracteristicas ecográficas de malignidade mas dado às suas caracteristicas (nódulo misto) e tamanho deve ser vigiado com nova ecografia em 12 meses. Deve ser solicitado a realização de cintigrafia. Deve ser solicitado a realização de citologia aspirativa do nódulo ecoguiada. 30. Utente, sexo masculino, 34 anos, Engenheiro Civil, regressou há 2 semanas de Moçambique onde se encontrava há 2 meses por questões profissionais. Vem a consulta aberta por febre que iniciou há 5 dias que atinge valores altos (39ºC) ao qual se seguem calafrios, mal-estar e cansaço grande. Refere também náusea, cefaleia e artralgias que melhoram parcialmente sob paracetamol. Ao exame objetivo apresenta-se apirético (fez paracetamol há 3 horas), auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações de relevo, FC 87, SpO2 96% e dor difusa e ligeira à palpação do abdómen, sem aparente esplenomegalia ou hepatomegalia. Qual o diagnóstico mais provável? Malária. Hepatite A. Cólera. Febre amarela. 31. No cálculo de unidades ponderadas num ficheiro de utentes em Cuidados de Saúde Primários, qual é o grupo de utentes com maior ponderação? Adultos com idade igual ou superior a 75 anos. Adultos entre os 15 e os 64 anos. Adultos entre os 65 e os 74 anos. Crianças dos 0 aos 6 anos. 32. Utente, sexo feminino, 32 anos, G0P0, IMC 26 kg/m2, sem antecedentes de relevo. Sob contraceção oral combinada. Vem a consulta aberta por quadro de febre, náuseas e vómitos que iniciaram há cerca de 12 horas. Refere também cefaléia com predomínio occipital e dor referida à região cervical. Desconhece factor desencadeante, mas refere sentir-se melhor quando permanece no escuro. Ao exame objetivo apresenta-se orientada, temperatura axilar 36,8ºC (sob paracetamol 1000 mg há 2 horas), pressão arterial 112/74 mmHg, frequência cardíaca de 95 bpm e SpO2 96%. Eupneica em repouso, sem sinais de dificuldade respiratória. Mucosas coradas e hidratadas, anictéricas. Apresenta dor durante a flexão passiva do pescoço e apresenta limitação da mobilidade ativa do pescoço em todas as direções. Auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações. Abdómen mole e depressível, indolor à palpação. Como orientar esta utente? Indicar terapêutica com triptano oral. Explicar sinais e sintomas de alarme que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. Enviar ao serviço de urgência. Indicar terapêutica sintomática com domperidona 10 mg 8/8 horas e AINE coadjuvado com relaxante muscular. Explicar sinais e sintomas de alarme que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. Indicar terapêutica com naproxeno 500 mg 12/12 horas durante 3 dias. Explicar sinais e sintomas de alarme que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. 33. Criança, sexo masculino, 6 anos, saudável, com PNV atualizado. Vem a consulta aberta porque iniciou febre, odinofagia, cefaleia e vómitos há 2 dias, de forma súbita. Hoje apareceu-lhe um exantema eritematoso generalizado que, ao exame objetivo, tem consistência áspera e desaparece à digitopressão. Verifica também alteração da cor da lingua (imagem anexa). Nega alteração de hábitos alimentares ou medicamentosos. Antes de avançar com o exame objetivo, qual o diagnóstico que pondera como mais provável? Eritema infeccioso. Escarlatina. Rubéola. Sarampo. 34. Lactente, sexo masculino, 4 meses, gestação vigiada e parto eutócito sem intercorrências, apgar 9-10-10. Vem a consulta aberta trazido pelo Pai por apresenta eritema no períneo que se extende às nádegas e coxas. Ao exame objetivo destaca-se a presença de eritema de cor vermelho vivo com presença de lesões satélites adjacentes. Verifica também que o eritema se mantém nas pregas glúteas. Sem outras alterações. Como orientar? Indicar medidas preventivas que incluem manter a pele seca e limpa e trocar com frequência as fraldas e utilizar barreira tópica com óxido de zinco. Indicar tratamento com hidrocortisona 1% creme, 1-2x/dia durante 7 dias. Indicar tratamento com anti-fungico tópico, 2 vezes por dia, durante 7 a 10 dias. Tendo em conta a idade do lactente, pedir o apoio de Dermatologia. 35. Utente, sexo masculino, 53 anos, IMC 28 kg/m2, fumador 15 UMA, perfil de consumo de alcoól “binge drinking”. Tem como antecedentes hipertensão arterial, dislipidemia, úlcera péptica (diagnóstico há 2 anos) e acidente isquémico transitório (episódio de urgência há 3 anos). Encontra-se sob enalapril+hidroclorotiazida 40+25 mg, aspirina 150 mg e atorvastatina 40 mg. Vem a consulta aberta por dor de início súbito durante a madrugada de hoje, referido à base do hálux direito que limita a sua capacidade para deambular. À observação verifica presença de eritema com rubor na base do hálux direito (ver imagem anexa). Como orientar este utente? Analgesia com ibuprofeno 400 mg 8/8 horas e prescrição de raio-x do pé. Agendar consulta de reavaliação com resultado de imagiologia. Antibioterapia com amoxicilina+ac.clavulânico 875+125 mg, 12/12 horas, durante 8 dias, por suspeita de celulite. Prescrever alopurinol 100 mg/dia durante 1 semana e aumentar, a cada semana, até às 300 mg/dia. Solicitar estudo analítico com doseamento de ácido úrico. Agendar consulta de reavaliação. Prescrever ciclo de colchicina 1 mg: de (8/8 horas) no primeiro dia, de 12/12 horas durante o 2º e 3º dias e 24/24 horas (noite) após o 4º dia permanecendo como dose de manutenção durante pelo menos 1 mês. 36. Utente, sexo feminino, 52 anos, IMC 33 kg/m2, não fumadora, antedentes de hipertiroidismo tendo realizado tratamento com iodo radioativo há 3 meses. Último controlo analítico há 2 meses, em eutiroidismo. Hipertensa, com bom controlo tensional sob perindopril+indapamida 4+1,25 mg. A utente vem a consulta de vigilância de hipertensão. Mantém um bom controlo tensional (134/78 mmHg, FC 55) e traz um ECG com resultado normal, havendo somente referência a intervalo QTc que ultrapassa ligeiramente o limite superior do normal. A utente aproveita a consulta para referir: “Doutor, não sei o que se passa comigo, mas sinto-me diferente. Parece que tenho menos concentração para fazer a minha rotina e sinto-me mais irritada do que o habitual. Também comecei a sentir cãibras nas pernas e formigueiros nas mãos e nos pés desde há 1 mês que melhoram ligeiramente com umas ampolas de magnésio que me indicaram na farmácia.” Tendo em conta as queixas da utente, qual a abordagem que considera mais relevante para esclarecer o quadro clínico? Pedir estudo analítico com função tiroideia. Pedir estudo analítico com doseamento de paratormona, cálcio sérico, magnésio e fosfato sérico. Pedir estudo analítico com doseamento de magnésio, vitamina D e vitamina B12. Propor terapêutica com inibidor seletivo da recaptação de serotonina. Agendar consulta em 3 meses para reavaliar. 37. Utente, sexo feminino, 35 anos, G0P0, fumadora 10 UMA, atualmente consome cerca de 5 cigarros por dia. Não faz qualquer medicação. Tem implante contraceptivo subdérmico colocado há 2 anos. Utente veio a consulta há 3 meses porque após ter constatado que tinha um perfil tensional elevado, como objetivado em 5 medições na farmácia local (PA média 161/85 mmHg). Não apresentava sintomas associados, mas trazia consigo um ECG feito a nível particular que apresentava critérios para HVE. Tem história familiar de hipertensão arterial (Pai e ambos os irmãos são hipertensos, com diagnóstico em idade precoce). Nessa consulta foi solicitado a realização de MAPA assim como pedido estudo analítico com função tiroideia. A utente iniciou também terapêutica com perindopril 4 mg (1+0+0). A utente vem hoje à consulta mostrar os resultados dos meios complementares de diagnóstico. O MAPA apresenta valor médio de pressão arterial de 155/83 mmHg, apresentando um perfil tensional reverse-dipping. O estudo analítico mostra hemograma, função tiroideia, ionograma normais. Destaca-se um valor de creatinina de 1,48 mg/dL sendo que o valor basal da utente, de acordo com os registos anteriores, é de 0,60-0,90 mg/dL. O exame objetivo é normal, apresentando pressão arterial em consulta de 159/84 mmHg. Como orientar esta utente? Escalar terapêutica antihipertensiva para a associação de perindopril+indapamida 4+1,25 mg. Pedir para realizar AMPA. Se mantiver perfil tensional elevado, escalar dose até 8+2,5 mg. Referenciar ao SU por suspeita de lesão renal aguda. Suspender anti-hipertensor. Solicitar o doseamento de catecolaminas em urina de 24 horas. Suspender anti-hipertensor. Solicitar doppler das artérias renais. 38. Utente, sexo feminino, 27 anos, G0P0, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta de pré-conceção. Pretende informar sobre a importância de realizar suplementação vitamínica no período pré-concepcional e na gravidez. Qual dos seguintes suplementos nutricionais é mais importante na prevenção de defeitos do tubo neural? Ácido fólico. lodo. Vitamina D. Ferro. 39. Utente, sexo feminino, 65 anos, antecedentes de doença de Parkinson, enxaqueca com aura e neoplasia da mama metastizada. Na sequência dos tratamentos oncológicos, desenvolveu insuficiência hepática e renal. A utente vem a consulta aberta porque apresenta dor na região lombar, intensidade, 6/10, sem irradiação, carácter persistente, em agravamento progressivo. Já fez raio-x da coluna lombar que não identificou alterações de relevo. Decide iniciar analgesia com opioide e pondera associar metoclopramida para prevenir vómitos como efeito lateral dos opióides. Qual das patologias de base contraindica o uso da metoclopramida? Doença de Parkinson. Enxaqueca com aura. Insuficiência hepática. Insuficiência renal. 40. Utente, sexo masculino, 70 anos, apresenta como antecedentes patológicos relevantes insuficiência cardiaca secundária a EAM aos 60 anos, HTA e dislipidemia. Vem a consulta com queixas de dispneia de esforço e edemas dos membros inferiores desde há 2 semanas. Nega tosse ou febre. Ao exame objetivo apresenta-se apirético, IMC 30 kg/m2, PA 145/85 mmHg, Sat 02 93% (em ar ambiente), auscultação cardíaca sem alterações e auscultação pulmonar com crepitações no 1/3 inferior de ambos os pulmões. Tem edema bimaleolar com godet positivo. Traz estudo analitico que confirma o diagnóstico inicial de diabetes mellitus tipo 2, ao mostrar glicose em jejum 152 mg/dL, HbA1c 8,2%, creatinina 1,0 mg/dL, TFG 75 mL/min/1.73m2, colesterol total 135mg/dL, colesterol HDL 50 mg/dL, colesterol LDL 83 mg/dl, triglicéridos 190 mg/dL. Discute com o utente necessidade de iniciar terapêutica dirigida a diabetes mellitus tipo 2. Qual das seguintes opções não prescreveria nesta consulta como terapêutica inicial? Liraglutido. Empagliflozina. Metformina. Sitagliptina. 41. Lactente, sexo masculino, parto por cesariana sem intercorrências, apgar 9-8-8, vem à consulta de vigilância de 1 mês. A mãe está preocupada porque desde há 2 semanas que o filho começou a ficar com a pele mais amarela. Mantém aleitamento materno exclusivo e tem perceção que o filho continua a mamar bem. Ao exame objetivo o lactente apresenta icterícia da pele e mucosas. A evolução estato-ponderal é adequada, encontrando-se no percentil de peso P 50-85 e percentil de altura P 15-50. Nos registos da 1ª consulta não existe menção a icterícia. Como orientar? Suspeitar de ictericia da amamentação. Recomendar suspensão temporária de aleitamento materno. Iniciar o aleitamento artificial. Agendar consulta de reavaliação em 1 semana. Tranquilizar a mãe. Explicar o conceito de ictericia fisiológica. Reavaliar uma semana depois. Suspeitar de ictericia do leite materno. Manter aleitamento materno e reavaliar uma semana depois. Referenciar à Urgência de Pediatria por suspeita de ictericia patológica. 42. No desenvolvimento habitual de uma criança, qual a idade a partir da qual é esperado que se vista e dispa sozinha (incluindo capacidade para abotoar)? 3 anos. 5 anos. 8 anos. 10 anos. 43. Utente, sexo feminino, 21 anos, G0P0, IMC 22 kg/m2, não fumadora, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta de planeamento familiar. A utente aproveita a consulta para mostrar uma manchas brancas que tem no dorso. Tem perceção que as manchas surgiram sequencialmente há cerca de 3 anos. Está preocupado com o avanço das manchas, que embora não produzam qualquer sintoma, têm impacto negativo ao nível estético. Ao exame objetivo observa-se manchas com coloração branca de bordos bem definidos dispersas pela região dorsal e pescoço (ver imagem anexa). Qual o diagnóstico mais provável? Pitiríase alba. Pitiríase rósea. Pitiriase versicolor. Vitiligo. 44. Utente, sexo feminino, 30 anos, G2P1, grávida de 13 semanas. Nas analises do 1º trimestre apresentou resultado VDRL reativo pelo que lhe foi solicitado a realização do teste treponémico FTA-abs que vem hoje mostrar. O resultado é negativo. A grávida encontra-se assintomática e não apresenta lesões suspeitas de infecção por sífilis. Qual a opção mais correcta? Explicar à utente que o teste VDRL positivo foi provavelmente um falso-positivo. Dado que que o teste treponémico foi negativo, e sendo um teste mais específico, não precisa de repetir o rastreio para a sífilis durante a gravidez. Explicar à utente que o teste VDRL positivo foi provavelmente um falso-positivo. Deve repetir no entanto os testes de rastreio para Sifilis em 4 semanas. Explicar à utente que o teste VDRL positivo foi provavelmente um falso-positivo. Referir que o rastreio da sifilis realizado no 3º trimestre será feito com o teste FTP-abs. Referenciar a consulta hospitalar dado a incongruência dos resultados. 45. Utente, sexo feminino, 32 anos, G2P1, não fumadora, grávida de 37 semanas. Gravidez vigiada na unidade de saúde, sem intercorrências. Utente vem a consulta mostrar resultado de pesquisa de Streptococcus grupo B no exsudado vaginal. Como orientar? Medicar com cefuroxime 500 mg, bid. Referenciar ao serviço de urgência de Obstetrícia. Registar o resultado no boletim de grávida. Repetir cultura do exsudado vaginal às 39 semanas. 46. Utente, sexo feminino, 60 anos, IMC 28 kg/m2, não fumadora. Antecedentes de dislipidemia e distúrbio de ansiedade. Vem a consulta saber se pode continuar a terapêutica hormonal de substituição que faz há quase 5 anos. Como orientar a utente? Deve suspender porque a terapêutica hormonal de substituição não é eficaz acima dos 60 anos. Pode manter se tiver sintomas vasomotores relevantes que condicionem a qualidade de vida, utilizando a dose mais baixa que seja eficaz. Deve alternar para outro método de terapia hormonal se tiver sintomas vasomotores graves e recorrentes. Deve suspender a terapia hormonal quando atingir os 5 anos de utilização, independentemente da sintomatologia apresentada. 47. Utente, sexo masculino, 52 anos, tem antecedentes de ansiedade generalizada, doença de refluxo gastroesofágico e asma. Está medicado com venlafaxina 75 mg (1+0+0), mirtazapina 30 mg (0+0+1), domperidona 10 mg bid antes das duas principais refeições e salbutamol 100 ug em SOS. Tem feito registo da pressão arteral em ambulatório verificando que se encontra sempre acima de 140/90 mmHg. Pondera uma causa iatrogénica para a elevação da pressão arterial. Qual dos fármacos é o responsável mais provável pela elevação da pressão arterial? Mirtazapina. Domperidona. Salbutamol. Venlafaxina. 48. Utente, sexo masculino, 53 anos, sem antecedentes de relevo. Iniciou recentemente a prática de de golfe e tem jogado três vezes por semana. Vem consulta por dor no cotovelo direito. A dor agrava-se ao jogar golfe e não melhora com repouso. Tem feito AINE com melhoria dos sintomas que voltam a recorrer. Qual é o diagnóstico mais provável? Bursite olecraniana. Epicondilite lateral. Epicondilite medial. Fratura de esforço. 49. Utente, sexo masculino, 16 anos, imigrante de São Tomé e Príncipe, vem a consulta por episódio de priapismo no dia anterior. Já tinha tido um episódio semelhante dois meses antes. Ambos com duração aproximada de duas horas e meia. Está assintomático. Traz estudo analítico que mostra Hb 9,8 g/dL, VGM 86 fL, CHCM 32 g/dL, leucocitos 13× 10%/L. Qual é a análise sanguínea subsequente que confirma o diagnóstico mais provável? Eletroforese da hemoglobina. Ferritina. Glicose-6-fosfato desidrogenase. Vitamina B12. 50. Qual das seguintes situações constitui contraindicação para a administração de vacinas vivas? Doença autoimune. Doença crónica cardíaca, renal ou hepática. Infeção aguda do aparelho respiratório. Terapêutica imunossupressora em curso. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2021-12-29 17:47:202021-12-29 17:47:20Teste 3
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