Teste 5Dezembro 29, 2021/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 60 minutos. No canto inferior direito irá surgir um temporizador quando iniciar o teste. Após submeter o teste será apresentado grelha de correção com classificação final e comentários associados às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Pode repetir o teste enquanto tiver a subscrição ativa. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Criança de 18 meses é trazida a consulta por quadro de tosse e perceção materna de dificuldade respiratória com 4 dias de evolução. Mãe refere que o quadro iniciou com rinorreia serosa. Mãe desconhece se fez febre mas está muito preocupada pois considera que "o filho pode estar a fazer uma pneumonia, tendo em conta estarmos em pleno inverno". Criança sem antecedentes de relevo. Ao exame objetivo, a criança apresenta: SpO2 94%, apirética, ligeiramente polipneica, com tiragem intercostal e sibilos disperso na auscultação pulmonar. Restante exame objetivo sem alterações de relevo. Como orientar? Referenciar para observação no Serviço de Urgência de Pediatria. Antibioterapia com amoxicilina 80-90 mg/kg/dia, 8/8 horas, durante 7-10 dias. Explicar sinais e sintomas de alarme que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. Tranquilizar a Mãe. Prescrever ciclo breve de corticoterapia inalada. Explicar evolução expectável do quadro clínico. Tranquilizar a Mãe. Indicar aplicação de soro fisiológico nasal. Explicar evolução expectável do quadro clínico. 2. Utente, sexo feminino, 27 anos, saudável. Refere dismenorreia desde os 20 anos, que se tem tornado mais intensa com o passar dos anos, controlando parcialmente a dor com ibuprofeno. Não faz qualquer contracetivo hormonal, optando pela utilização de método barreira. Refere também dispareunia e menorragias sendo que, mais recentemente, experimentou dor ao defecar que coincidiu com o período menstrual. Traz uma ecografia transvaginal ginecologica endocavitaria que mostra imagem nodular quistica no ovário esquerdo. Ao exame objetivo palpa-se nódulo na parede posterior da vagina. Que opção terapêutica propunha a esta utente? Agonista GnRH. Dispositivo de libertação de levonorgestrel. Contracetivo oral combinado. Danazol. 3. Utente, sexo masculino, 78 anos, IMC 28 kg/m2, antecedentes de hipertensão, dislipidemia, diabetes mellitus, hiperplasia benigna da prostata e perturbação do sono. Encontra-se a fazer clordiazepoxido há vários anos. O utente é trazido ao serviço de urgência pelo filho por quadro de sonolência e prostração, tendo mesmo dificuldade em manter-se acordado. O filho refere que o pai tem recorrentemente aumentado a dose de clordiazepoxido, sobretudo quando persiste a dificuldade em dormir. Ao exame objetivo, destaca-se o estado sonolento do utente e presença de pupilas dilatadas. Suspeita de intoxicação farmacológica. Como orientar o utente? Administrar acetilcisteína. Administrar fitomenadiona. Administrar flumazenil. Administrar naloxona. 4. Utente, sexo feminino, 35 anos, sem antecedentes de relevo, fez o rastreio do cancro do colo do útero com citologia e pesquisa do virus do papiloma humano. Os resultados foram normal e negativo, respectivamente. Não fez vacina contra o cancro do colo do útero. Quando deve repetir o rastreio? Após 1 ano Após 3 anos Após 5 anos Após 10 anos 5. Utente, sexo feminino, 33 anos, G1P1, parto eutócito há 2 meses. Vem a consulta pedir que lhe receite umas vitaminas, pois sente-se sem energia. Sente que, depois de passar semanas no hospital preocupada com a saúde do filho (bebe prematuro, nasceu às 33 semanas), o regresso a casa ainda foi pior. Conta que o marido vai trabalhar e não está lá para a ajudar. Os seus pais moram longe e não tem outros familiares a viver próximo. Às vezes pensa que era melhor não ter engravidado e que a sua vida era melhor sem o filho. Aplica a escala de depressão pós-parto de Edimburgo, que pontua 4 pontos. Como orientar a utente? Prescrever um antidepressivo e interromper a amamentação. Prescrever um suplemento vitamínico e reavaliar dentro de 1 mês. Prestar apoio psicológico e discutir a adaptação ao nascimento do filho. Referenciar a psiquiatria. 6. Um novo teste de diagnóstico está a ser utilizado para identificar utentes com a Doença X. O teste foi usado em 400 pessoas. Dos 400 utentes, 200 tinham a Doença X e 200 não tinham a Doença X. O teste foi positivo em 120 utentes que tinham a Doença X e foi negativo em 170 utentes que não tinham a Doença X. Qual a probabilidade de um teste positivo indicar um utente com a Doença X? 85%. 80%. 68%. 50%. 7. Utente, sexo masculino, 42 anos, IMC 28 kg/m2, fumador 15 UMA. Vem ao serviço de urgência básica (SUB) por quadro de dor súbita no epigastro, tipo pontada, intensidade 8/10, que irradiou para todo o abdómen. Iniciou a dor há 2 horas. Refere náusea associada, mas nega vómitos. Nega dejecções diarreicas, sem trânsito intestinal desde ontem à noite. Ao exame objetivo apresenta-se com fácies de dor, pressão arterial 132/75 mmHg; frequência cardíaca 102 bpm, eupneico, sem sinais de dificuldade respiratória, oximetria de pulso (ar ambiente) = 99%. Corado, hidratado e acianótico. À palpação do abdómen verifica-se que este se encontra plano, tenso e doloroso à palpação superficial e profunda. Decide pedir um estudo analítico base e um raio-x abdominal. Tendo em conta o quadro clinico e o resultado do raio-x do abdómen (ver imagem anexa), qual o diagnóstico que pondera? Obstrução intestinal. Diverticulite. Adenite mesentérica. Pancreatite aguda. 8. "Utente, sexo masculino, 56 anos, IMC 31 kg/m2, ex-fumador 20 UMA, com hipertensão arterial e dislipidemia. Recorre a serviço de urgência por quadro de dor abdominal referida ao epigastro e com irradiação para dorso. Caracteriza a dor em aperto, intensidade 9 em 10, e refere que iniciou há cerca de 8 horas após refeição gordurosa. Desconhece fator aliviante. Refere episódio único de vómito há 2 horas, sem alívio da dor. Do estudo analítico pedido destaca-se: leucocitose de 18.000/mm3, hemoglobina de 17 g/dl, hematócrito de 47%, glicose de 150 mg/dl, bilirrubina total de 3,2 mg/dl, aspartato aminotransferase (AST) de 380 U/L, alanina aminotransferase (ALT) de 435 U/L, desidrogenase láctica (LDH, do inglês /lactose dehydrogenase) de 300 U/L e amilase sérica de 6.800 UI/L. Tendo em conta o quadro clínico e estudo analítico, qual das seguintes opções considera correta? " O estudo analítico corrobora a suspeita clínica de pancreatite aguda. Deve solicitar a realização de TC abdominal para classificar a gravidade da pancreatite. O estudo analítico corrobora a suspeita clínica de pancreatite aguda. Tendo em conta o valor muito elevado de amilase sérica, classifica a pancreatite como grave e pondera realização de TC abdominal para despiste de complicações. O estudo analítico não permite corroborar a suspeita clínica de pancreatite aguda dado que não apresenta o valor de lipase sérica. O estudo analítico corrobora a suspeita clínica de pancreatite aguda. Apresenta critérios analíticos de gravidade pelo que pondera realização de TC abdominal para despiste de complicações. 9. Utente, sexo feminino, 32 anos, G1P1, não fumadora, antecedentes de asma, com bom controlo. Vem a consulta por apresentar dor referida às mãos, predominantemente nas articulações interfalângicas proximais e distais, de forma simétrica que iniciaram há 3 meses. Utiliza recorrentemente analgesia com ibuprofeno 400 mg de 12/12 horas em SOS, com melhoria parcial dos sintomas. Está preocupada porque a sua avó tem os dedos deformados e tem receio que lhe possa acontecer o mesmo. Aproveita também a consulta para lhe mostrar as unhas das mãos, já que na farmácia lhe aconselharam a procurar a opinião de um médico para aferir a necessidade de fazer um tratamento com antifúngico. Ao exame objetivo apresenta ligeiro edema de ambas as mãos, sem rubor, e dor ligeira à palpação das articulações interfalângicas distais. Ao observar as unhas nota presença de irregularidades e algumas depressões puntiformes (ver imagem anexa). Como orientar a utente? Prescrever tratamento dirigido a dermatofitose e solicitar raio-x dos dedos das mãos e estudo analítico com PCR ultrassensível, velocidade de sedimentação, teste RA e anticorpos antinucleares por suspeita de artrite reumatóide. Solicitar estudo analítico com PCR ultrassensível, velocidade de sedimentação, teste RA e anticorpos anti-nucleares por suspeita de artrite psoriática. Prescrever tratamento dirigido a dermatofitose. Optimizar terapêutica analgésica e indicar naproxeno 500 mg de 12/12 horas em SOS. Prescrever tratamento dirigido a dermatofitose. Optimizar terapêutica analgésica e indicar acemetacina 60 mg de 12/12 horas em SOS. 10. Utente, sexo masculino, 53 anos, IMC 24 kg/m2, fumador 10 UMA, diagnóstico de hipertensão arterial sistémica, diabetes mellitus tipo 2 e dislipidemia, diagnosticados há 3 anos. Consta da sua medicação habitual azilsartan 40 mg (1+0+0), metformina 1000 mg (1+0+1) e sinvastatina 20 mg (0+0+1). O utente vem a consulta de vigilância de diabetes mellitus. Traz estudo analítico pedido em consulta anterior que mostra: hemograma normal; glicemia = 153 mg/dl; hemoglobina glicada = 7,4%; colesterol total = 175 mg/dl; HDL = 45 mg/dl, triglicerídeos = 250 mg/dl; colesterol LDL = 80 mg/dL; bioquímica normal; albuminúria = 160 mg/g. O utente não tem queixas. Apresenta pressão arterial 145/82 mmHg a auscultação cardíaca normal. A frequência cardíaca é de 78 bpm. Em relação a este utente, qual a opção que considera correcta na gestão da dislipidemia: Deve associar ezetimibe 10 mg/dia para controlo da dislipidemia. Deve manter a terapêutica em curso. Deve ponderar utilização de inibidor PCSK9 devido ao alto risco cardiovascular. Deve trocar a estatina para atorvastatina 40 mg/dia. 11. Um estudo avaliou a associação entre a prática de atividades física durante toda a vida e a incidência de neoplasia do pulmão. Foram incluídos neste estudo 249 indivíduos, dos quais 81 tinham diagnóstico de neoplasia do pulmão e 168 não tinham a doença. Todos os indivíduos responderam a um questionário com diversas variáveis sócio-demográficas e variáveis sobre a atividade física. Qual é o tipo deste estudo? Coorte. Caso-controle. Sobrevida. Coorte transversal. 12. Utente, sexo masculino, 44 ano, IMC 33 kg/m2, vem a consulta aberta após queda em escada com traumatismo vertebral. Ao exame objetivo destaca-se incapacidade para fazer dorsiflexão do pé esquerdo ao tentar apoiar-se nos calcanhares. Qual a raiz nervosa que poderá estar comprometida? L4-L5 L5 L5-S1 S1 13. Utente, sexo feminino, 24 anos, G0P0, sem antecedentes de relevo, com esquema de vacinação para HPV completo, com vida sexual ativa há 6 anos. Nunca fez citologia cervical. Sem queixas genitourinárias. Como orientar a utente? Não necessita de fazer rastreio porque cumpriu vacinação contra o HPV. Faz citologia convencional, se normal repete dentro de 5 anos. Faz pesquisa HPV, se HPV não-16 não-18, faz citologia. Se HPV ausente, repete pesquisa HPV em 5 anos. Faz pesquisa HPV, se HPV 16 ou 18, faz citologia. Se HPV ausente, repete pesquisa HPV em 5 anos. 14. Um estudo avaliou o impacto da terapêutica profilática com estatinas na redução da mortalidade cardiovascular, em pessoas sem evento cardiovascular prévio. A análise posterior dos dados encontrou um Número Necessário para Tratar (NNT) = 104 para prevenir um enfarte. Como interpreta este resultado? Quanto maior o NNT, pior é a evidência científica do estudo que reporta o efeito do estatinas na mortalidade cardiovascular. Quanto maior o NNT, melhor é a evidência científica do estudo que reporta o efeito do estatinas na mortalidade cardiovascular. Quanto menor o NNT, menor o benefício do tratamento com as estatinas. Quanto maior o NNT, menor o benefício do tratamento com as estatinas. 15. Um investigador está a desenvolver um novo teste de rastreio para a neoplasia da próstata. Qual é a característica mais importante para o teste de rastreio? Alta especificidade. Alta sensibilidade. Alto valor preditivo negativo. Alto valor preditivo positivo. 16. Utente, sexo feminino, 62 anos, IMC 33 kg/m2, antecedentes de hipertensão arterial. Vem a consulta aberta por dor abdominal intensa desde ontem. Refere que costuma ter dor nos quadrantes superiores do abdómen depois de comer refeições mais pesadas, que alivia depois de algumas horas mas, que desta vez, a dor é mais intensa e tem caracter persistente. Localiza-se na zona epigástrica e com irradiação para o dorso. Refere também que a dor piora quando se deita e alivia quando se senta inclinada para a frente. Também vomitou e está nauseada. Ao exame objetivo destaca-se dor e defesa à palpação dos quadrantes superiores do abdómen. Qual o diagnóstico mais provável? Aneurisma da aorta abdominal. Colecistite aguda. Cólica renal. Pancreatite aguda. 17. Jovem, sexo masculino, 16 anos, vem a consulta aberta por queda da propria altura quando andava de trotinete. Refere ter apoiado mal o pé direito, sentindo dor no tornozelo e no pé que condiciona dificuldade em caminhar sem apoio (entra a mancar no consultório). Ao exame objetivo destaca-se edema do tornozelo direito e apresenta dor à palpação do maléolo externo, do bordo posterior da extremidade distal do perónio e da base do 5º metatarso. Que radiografias deve solicitar? Não deve ser pedida qualquer radiografia. Pé. Tornozelo. Tornozelo e pé. 18. Jovem, sexo masculino, 16 anos, com diagnóstico de diabetes tipo 1. Refere que nos últimos meses não tem cumprido o regime alimentar e o horário de administração de insulina porque “tenho mais que fazer”. Daqui resultou um aumento da HbA1C assim como um número elevado de episódios de hipoglicemia. O médico decide reduzir a dose de insulina, de forma a evitar episódios de hipoglicemia grave. Qual o princípio ético que está subjacente a esta decisão? Autonomia. Beneficência. Não maleficência. Justiça distributiva. 19. Na sua lista de 2000 utentes, tem 200 utentes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2, sendo que 20 destes diagnósticos foram feitos durante o ano anterior. Qual é a prevalência de utentes com diabetes nesta lista? Prevalência 1%. Prevalência 2%. Prevalência 10%. Prevalência 20%. 20. Utente, sexo masculino, 64 anos, antecedentes de ACV isquémico há 9 meses. Tem pedido para renovar fisioterapia em ambulatório. A emissão de fisioterapia para este utente enquadra-se em que nível de prevenção? Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. Prevenção quaternária. 21. Utente, sexo masculino, 18 anos, trabalhador-estudante (frequenta o 12º ano e trabalha por turnos em loja de centro-comercial). Por se encontrar em época de exames tem aproveitado as noites para estudar. Vem a consulta aberta após insistência da sua mãe por apresentar queixas auditivas. Tem perceção que, por vezes, ouve vozes que mais ninguém ouve e pede para fazer um exame aos ouvidos. Durante a anamnese refere que os sintomas iniciaram neste período de maior intensidade de estudo, no qual aumentou consideravelmente a frequência de toma de café e tem feito uns comprimidos que lhe deram com o intuito de ajudar a concentrar durante o estudo. O utente aproveita também a consulta para expressar a sua preocupação com palpitações que tem sentido com frequência e insiste se pode fazer algum exame ou ser encaminhado para Cardiologia de forma a descartar alguma doença grave que possa ter. Como classifica os sintomas do utente? Delírio paranoide. Delírio hipocondríaco. Alucinação. Ilusão. 22. Utente, sexo femino, 35 anos vem a consulta de pré-conceção. Tem registo de duas doses de VASPR no boletim de vacinas. Traz estudo analítico com serologia negativa para rubéola. Qual, das seguintes, é a orientação mais adequada? Administrar 3ª dose de VASPR antes da conceção e 4ª dose até às 12 semanas. Administrar 3ª dose antes de conceção e 4ª dose entre as 30 e 32 semanas. Administrar 3ª dose de VASPR até 4 semanas antes de engravidar. Repetir esquema vacinal com 2 doses de VASPR antes de engravidar. 23. Utente, sexo feminino, 27 anos, sem antecedentes de relevo. Iniciou há 4 meses novo trabalho como hospedeira de bordo. Desde há 4 semanas que não consegue dormir uma noite completa, referindo em média dorme 2 a 3 horas por noite. Em consequência, refere sonolência diurna, menor concentração para executar as suas tarefas profissionais e um cansaço acumulado. Nega alteração de humor. Sem outros sintomas associados. Dado considerar estar perante uma insónia patológica, decide iniciar terapêutica com uma benzodiazepina. Qual a opção que considera mais correcta? Lorazepam, 1 mg, antes de deitar, durante 6 semanas Diazepam, 5 mg, antes de deitar, durante 8 semanas Loprazolam, 1 mg, antes de deitar durante 4 semanas Estazolam, 2 mg, antes de deitar durante 8 semanas 24. Utente, sexo feminino, 29 anos, G1P1, vem a 1ª consulta de vigilância do seu filho recém-nascido. Durante consulta pergunta qual a melhor posição para deitar o seu filho. Que informação lhe dá? Decubito dorsal. Decubito ventral. Decubito lateral. Alternar decubito ventral e decubito dorsal. 25. Utente, sexo masculino, 33 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta por dor referida à região dorsal esquerda, em pontada, intensidade 7/10, sem relação com a respiração. Sem outros sintomas associados. Sintomas iniciaram há 48 horas. Nega história de trauma. Ao exame objetivo, observa várias vesiculas eritematosas agrupadas na região dorsal esquerda (ver imagem anexa). Como orientar este utente? Valaciclovir 1000 mg, 8/8 horas, durante 7 dias + analgesia com ópioide. Aciclovir 800 mg 4/4 horas, durante 7 dias + analgesia com gabapentinoide. Metilprednisolona, tópico, 1 mg/g, aplicar 2 vezes por dia, durante 7 a 10 dias. Analgesia com paracetamol+tramadol 650+75mg 12/12 horas. 26. Utente, sexo feminino, 32 anos, vem à consulta com queixas de palpitações e tonturas. Refere problemas laborais. Ao exame objetivo destaca-se IMC 23 Kg/m2, PA 130/80 mmHg, pulso 80 bpm, auscultação cardíaca com estalido telessistólico e sopro telessistólico mitral e auscultação pulmonar sem alterações. O ecocardiograma, pedido após a consulta, revela prolapso da válvula mitral sem evidência de regurgitação mitral. Como orientar esta utente? Referenciar a Cardiologia. Recomendar profilaxia de Endocardite Bacteriana. Prescrever bisoprolol 2,5 mg (1+0+0). Agendar consulta de reavaliação. Vigiar com ecocardiogramas seriados. 27. Mãe de criança, sexo masculino, 4 anos, sem antecedentes de relevo, PNV completo, pede contacto telefónico porque o seu filho foi observado há 2 dias no serviço de urgência por febre e tosse tendo realizados exames e tido alta com indicação para fazer antibiótico em casa. A utente pede CIT para acompanhamento de familiar. Aproveita para referir que acha que o filho não tem melhorado muito, já que a tosse e febre se mantêm tendo necessidade de controlar a febre com paracetamol de 6/6 horas. Pede à utente que venha com o filho a consulta aberta para o avaliar. Já em consulta aberta, verifica no processo que a criança foi observada há 48 horas em contexto de urgência tendo sido diagnosticado pneumonia e prescrito ciclo de antibioterapia com azitromicina 10 mg/kg/dia durante 3 dias e paracetamol em dose ajustada ao peso para controlo da febre. A mãe confirma que já fez duas tomas de azitromicina. Ao exame objetivo em consulta constata temp. timpânica de 37,6 ºC (realizou paracetamol há 2 horas), SpO2 94%, FC 110, auscultação pulmonar com crepitações inspiratórias na base esquerda, eupneico em repouso e mantém acessos de tosse seca durante a consulta. Encontra-se ligeiramente polipneico, mas sem outros sinais de dificuldade respiratória. Perante este quadro, qual a sua atitude? Suspeitar de pneumonia de etiologia vírica. Termina ciclo de antibioterapia com azitromicina. Agendar nova consulta em 3 dias para reavaliar. Referenciar ao serviço de urgência. Alterar o antibiótico para amoxicilina 80-100 mg/kg/dia, 8/8 horas, durante 7 dias. Agendar nova consulta em 3 dias para reavaliar. Alterar o antibiótico para amoxicilina + ac. clavulânico 75-900 mg/kg/dia, durante 7 dias. Agendar nova consulta em 3 dias para reavaliar. 28. Criança, sexo masculino, 5 anos, sem antecedentes de relevo. Tem PNV atualizado e IMC 28 kg/m2. A mãe vem mostrar analises que fez em contexto pré-operatório. Destaca-se um valor de colesterol de 189 mg/dL e LDL-c de 118 mg/dL. Como orientar? Referenciar a consulta de Pediatria. Aconselhar medidas dietéticas. Reavalar perfil lipidico em 6 meses. Ponderar referenciar a Pediatria se mantiver níveis de colesterol idênticos. Iniciar sinvastatina 20 mg. Reavaliar perfil lipidico em 6 meses. Tranquilizar a mãe. Explicar que os valores se encontram dentro dos limites normais. Aconselhar a manter medidas dietéticas. 29. Utente, sexo feminino, 43 anos, IMC 31 kg/m2, antecedentes de hipertiroidismo controlado, fumadora 20 UMA, sob contracetivo hormonal combinado. Vem ao serviço de urgência por dor de início súbito na perna esquerda, a evoluir desde há cerca de 6 horas. Refere também sensação de parestesias associadas na extremidade do membro inferior esquerdo. Nega história de trauma. Ao exame objetivo destaca-se palidez e diminuição da sensibilidade no ⅓ inferior da perna esquerda, ausência de pulsos no pé esquerdo e diminuição da força à dorsiflexão do pé esquerdo. Qual o diagnóstico que pondera? Compressão radicular ao nível da coluna lombar. Obstrução arterial aguda. Obstrução arterial crónica. Trombose venosa profunda. 30. Utente, sexo feminino, 55 anos, operária fabril há 22 anos cuja atividade principal se prende com enrolar várias centenas de metros de cabo por dia. Desde há 3 meses, queixa-se de dor ao nível da região latero-posterior do cotovelo direito, agravada por movimentos similares aos que tem que executar no seu trabalho. Nega traumatismo. Qual dos seguintes é o diagnóstico provável? Epicondilite lateral. Bursite do olecrano. Tendinopatia do tricípite. Síndrome do túnel cárpico. 31. Jovem, sexo masculino, 16 anos, IMC 22 kg/m2, jogador federado de ténis desde os 14 anos. Desde há 1 ano que tem treinos 4 vezes por semana, sendo que aos fim-de-semana tem participado em vários torneios de ténis. Vem a consulta porque desde há 3 meses que se queixa de gonalgia anterior esquerda, mais localizada logo abaixo da rótula. Refere que a dor exacerba nos períodos em que faz mais exercício e que alivia, mas não passa, com o repouso. Nega qualquer traumatismo. Ao exame objetivo, apresenta tumefação ligeiramente dolorosa, dura, na zona da tuberosidade proximal da tibia, sem edema ou rubor. Qual o diagnóstico que pondera? Apofisite patelar. Bursite anserina. Bursite pré-patelar. Doença de Osgood-Schlatter. 32. Utente, sexo feminino, 25 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta por quadro de polaquiúria, disúria e ligeira dor lombar desde há 2 dias. Refere que iniciou febre desde ontem (38,5ºC) que tem sido controlado com paracetamol de 6/6 horas. Ao exame objetivo apresenta temp. axilar 38,4ºC, murphy renal positivo bilateral e tira-teste urinária com leucócitos (++), nitritos positivos e sangue (+++). Qual é a hipótese diagnóstica mais provável? Cistite aguda. Pielonefrite. Uretrite. Litíase renal. 33. Lactente, sexo masculino, 8 meses, PNV atualizado, gravidez vigiada sem intercorrências, apgar 9-10-10. Vem a consulta aberta por irritabilidade e choro de início súbito. A Mãe acha que tem um desconforto na região abdominal, já que encolhe frequente as pernas e já teve um episódio de vómito. Ao exame objetivo, o lactente encontra-se irritado, pálido e com alguma sudorese, não apresentando um bom estado geral. Na fralda apresenta fezes misturadas com muco, tipo geleia de framboesa. A auscultação cardíaca e pulmonar é normal. O abdómen é mole e depressível, sendo palpável tumefacção no quadrante superior direito. Como orientar o lactente? Solicitar realização de ecografia abdominal urgente. Informar que deve vir mostrar resultado mal esteja disponível. Enviar ao serviço de urgência por suspeita de apendicite aguda. Enviar ao serviço de urgência por suspeita de invaginação intestinal. Enviar ao serviço de urgência por suspeita de adenite mesentérica. 34. Utente, sexo masculino, 46 anos, IMC 34 kg/m2, apresenta lombalgia com irradiação para o membro inferior esquerdo desde há 3 semanas. Tem feito ibuprofeno 600 mg de 12/12 horas desde há 3 dias, mas sem melhoria. Apresenta Lasegue positivo a 30° e diminuição da sensibilidade no membro inferior esquerdo. Dos seguintes, qual constitui um sinal de alarme nesta situação? Ausência de melhoria após 3 semanas. Diminuição da sensibilidade. Idade. Obesidade. 35. Adolescente, sexo masculino, 15 anos, dignóstico de asma. Nos últimos 4 meses notou agravamento dos sintomas, que se tornaram mais frequentes, sobretudo a pieira, que ocorre 4 vezes por semana. Em consulta indicou terapêutica inalatória com Budesonida/Formoterol 1 puff de 12/12 horas e salbutamol inalado para fazer em SOS. O utente volta após 3 meses. Refere ter cumprido a terapêutica instituída, com bom controlo sintomático e sem necessidade de recorrer a terapêutica de emergência. Nessa consulta indicou redução da terapêutica com Budesonida/Formoterol para 1 puff por dia e agendou nova consulta de avaliação em 3 meses. Em consulta subsequente, o adolescente refere que teve um episódio de pieira neste período, com necessidade de recorrer a uma inalação de salbutamol para resolução dos sintomas. Negou limitação das atividades diárias e despertares noturnos devido a tosse ou pieira. Como orientar o adolescente? Adicionar montelucaste à terapêutica diária. Fazer budesonida-formoterol inalado em SOS. Mantém o esquema em curso. Manter budesonida inalada 1 vez por dia, mas suspende formoterol. 36. Criança, sexo masculino, 7 anos, PNV atualizado, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta acompanhado pelo pai por quadro de dor abdominal que iniciou há 24 horas. Refere que a dor começou por aparecer nos quadrantes abdominais superiores e depois ficou mais localizada na fossa ilíaca direita. Refere náusea e anorexia associados. Ao exame objetivo, encontra-se pálido, com fácies de dor e tem temperatura axilar de 37,9ºC. A auscultação cardíaca é normal, encontrando-se taquicárdico. A auscultação pulmonar é normal. À palpação abdominal verifica-se dor e hipersensibilidade à palpação no quadrante inferior direito com intensificação da dor à descompressão. Como orientar esta criança? Solicitar realização de ecografia abdominal urgente. Informar que deve vir mostrar resultado mal esteja disponível. Enviar ao serviço de urgência por suspeita de apendicite aguda. Suspeitar de adenite mesentérica. Indicar analgesia com AINE. Agendar consulta de reavaliação em 72 horas. Enviar ao serviço de urgência por suspeita de invaginação intestinal. 37. Lactente, sexo masculino, 15 meses, vem a consulta acompanhado pelos pais. A mãe está preocupada porque presenciou episódio que descreve como “o meu filho revirou os olhos para cima, o corpo tremeu todo e ficou roxo, pelo menos durante 2 minutos”. A mãe refere ainda que após terminar o episódio, o filho ficou sonolento, com olhar vazio e teve incontinência de esfíncteres. Desconhece se tinha febre no momento, mas estava a fazer paracetamol de 6/6 horas para controlo de febre no contexto de diagnóstico de herpangina há 2 dias. O exame objetivo é normal. Nega episódio semelhante prévio. A mãe pergunta se existe algum exame que possa fazer para esclarecer este episódio. Como orientar o lactente? Referenciar ao serviço de urgência. Tranquilizar os pais. Explicar que o episódio se enquadra numa convulsão febril simples, não havendo necessidade de estudo complementar. Referenciar a Pediatria com indicação de episódio de convulsão febril complexa, para estudo. Solicitar a realização de eletroencefalograma. Agendar consulta de reavaliação. Ponderar referenciar a Neuropediatria de acordo com o resultado do exame. 38. Adolescente, sexo feminino 17 anos, IMC 22 kg/m2, PNV atualizado, estudante no 11º ano, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta, acompanhada pela mãe, por quadro de dor abdominal recorrente que iniciou há cerca de 6 meses. Refere que a dor é predominantemente epigástrica que dura cerca de 30 minutos e ocorre esporadicamente, mas com frequência semanal. Já teve episódios de vómitos alimentares associados à dor abdominal. Desconhece fatores desencadeantes, embora ache que a frequência das crises aumenta com o aproximar dos testes escolares. Em relação a fatores aliviantes, refere que a dor melhora com a defecação. Nega sintomas genitourinários. Refere também alteração do trânsito intestinal, com alternância entre obstipação e dejecções diarreicas. Nega artralgias. Nega anorexia. Nega alteração do peso ponderal. Como orientar a adolescente? Solicitar realização de colonoscopia por suspeita de Doença de Chron. Solicitar estudo parasitológico das fezes. Ponderar terapêutica dirigida de acordo com resultado do exame. Suspeitar de intolerância à lactose. Orientar de acordo com a suspeita clínica. Suspeitar de Síndrome do Intestino Irritável. Orientar de acordo com a suspeita clínica. 39. Utente, sexo feminino 38 anos, G2P2, IMC 32 kg/m2, fumadora 15 UMA. Vem a consulta preocupada porque se encontra sem período menstrual há 5 meses. Refere que o período menstrual já lhe tinha falhado anteriormente durante 1 ou 2 ciclos, mas nunca lhe tinha acontecido ficar tanto tempo sem menstruação. Desde a sua última gravidez, aos 35 anos, que optou por utilizar contracepção por método barreira. Acha que não está grávida, até porque diminuiu consideravelmente a frequência das relações sexuais no último ano por desconforto associado a falta de lubrificação vaginal. No entanto, fez um teste de gravidez na farmácia há 3 meses que deu negativo. Quando pergunta sobre outros sintomas, a utente refere sentir-se com maior irritabilidade e insónia inicial que mantém há cerca de 3 meses, mas desvaloriza os sintomas considerando que são provavelmente relativos a situação de maior stress laboral (trabalha em grande superfície comercial). Pede no entanto se existe alguma medicação que a possa ajudar a dormir melhor porque acha que a sua insónia começa a interferir na sua capacidade para executar as tarefas do dia-a-dia. Qual o plano inicial para esta utente? Prescrever lorazepam 1 mg (0+0+1) durante 4 semanas. Agendar consulta de avaliação. Iniciar fluoxetina 20 mg (1+0+0) durante 6 meses. Agendar consulta de avaliação. Solicitar a realização de estudo analítico que inclua função tiroideia e Beta-HCG. Solicitar também ecografia ginecológica. Agendar consulta mal tenha os resultados disponíveis. Solicitar a realização de estudo analítico que inclua doseamento de FSH e estradiol em 2 medições separadas por pelo menos 15 dias. Agendar consulta de reavaliação. 40. Adolescente, sexo feminino, 15 anos, IMC 19 kg/m2, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta por quadro de dor abdominal referida aos quadrantes inferiores e náusea desde há 2 dias. Refere episódio de vómito durante o dia de hoje. Nega alteração dos hábitos alimentares ou medicamentosos. Nega queixas genitourinárias, como polaquiúria, disúria e urgência miccional. Refere no entanto que se apercebeu, desde ontem, de ligeira perda hemática, residual, não conseguindo distinguir se de origem vaginal ou uretral. Não sabe qual foi a data da última menstruação, uma vez que ainda mantém ciclos menstruais irregulares desde a menarca aos 13 anos. O exame objetivo é normal, com abdómen mole e depressível, indolor à palpação e sem sinais de irritabilidade peritoneal. Qual o plano inicial para esta utente? Prescrever urocultura e urina tipo ii. Agendar consulta para quando tiver os resultados disponíveis. Prescrever beta-hCG. Agendar consulta para quando tiver os resultados disponíveis. Prescrever ecografia pélvica. Agendar consulta para quando tiver os resultados disponíveis. Prescrever estudo analítico com doseamento de FSH, LH e estradiol. Agendar consulta para quando tiver os resultados disponíveis. 41. Criança, sexo feminino, 6 anos e 7 meses, saudável até ao momento, vem a consulta de vigilância. De entre todos os parâmetros a avaliar, qual o mais relevante tendo em conta a idade da criança? Avaliação da linguagem. Avaliação dos estádios de Tanner. Detecção de déficit de motricidade fina. Deteção precoce de dificuldades específicas de aprendizagem. 42. Utente, sexo masculino, 34 anos, IMC 26 kg/m2, não fumador, antecedentes de asma, sob terapêutica com Budesonida/Formoterol em SOS. Vem a consulta aberta porque apresenta, desde há 3 semanas, uma mancha eritematosa na região torácica com ligeiro prurido associado. Tem perceção que o tamanho da mancha tem aumentado (imagem anexa). Refere associação com astenia, nega outros sintomas. O exame objetivo é normal. Qual o diagnóstico mais provável? Eritema multiforme. Eritema migrans. Tinea corporis. Sífilis secundária. 43. Utente, sexo masculino, 65 anos, antecedentes de HTA, enfarte agudo do miocárdio há cinco anos, dislipidemia e gonartrose direita. Atualmente, tem como medicação habitual perindopril 5 mg id, nebivolol 5 mg id, diltiazem 90 mg id, atorvastatina 20 mg id e paracetamol 1000 mg em SOS. Refere, desde há seis semanas, queixas de dispneia, edema maleolar vespertino e cansaço a subir as escadas de casa. Apresenta em consulta FC 72 bpm, PA 132/75 mmHg. Traz resultado de LDL estimado de 50 mg/dL e ecocardiograma com alterações valvulares discretas, fração de ejeção de 55 % e disfunção ventricular mista. Face aos dados do ecocardiograma, qual dos medicamentos deverá suspender neste momento? Atorvastatina. Diltiazem. Nebivolol. Perindopril. 44. Utente, sexo feminino, 42 anos, antecedentes de hipertensão, perturbação depressiva, diabetes mellitus e asma. Consta da sua medicação habitual: losartan, metformina, sertralina e budesonido inalado. Vem a consulta preopupada porque se encontra sem menstruação há 6 meses e por isso fez um teste de gravidez que deu positivo. A utente pergunta se pode manter a medicação habitual em curso. Qual dos fármacos deve ser substituído de imediato? Losartan. Metformina. Sertralina. Nenhum. 45. Utente, sexo masculino, 62 anos, vem à consulta para renovação de CIT por fratura da tíbia direita, tratada com imobilização gessada. Retirou gesso há cinco dias. Refere que há três dias iniciou dor na perna direita, tipo queimor, que surgiu de forma insidiosa, sem irradiação, de intensidade 7/10. Tem também edema, parestesia e aumento da temperatura da pele. Tem como antecedente relevante DM2, controlada. Ao exame objetivo apresenta tax. 37°C, sinal de Homans no membro inferior direito positivos. Qual é o diagnóstico mais provável? Hematoma muscular. Quisto poplíteo. Tromboflebite superficial. Trombose venosa profunda. 46. Qual das seguintes situações pode conduzir à extinção de uma USF? Ausência prolongada de um elemento da USF . Impossibilidade de substituição do coordenador. Índice de desempenho global inferior a 50 no ano transato. Imncumprimento dos tempos máximos de resposta garantidos no ano transato. 47. Utente, sexo masculino, 80 anos, vem a consulta com a esposa. A esposa queixa-se de que o marido está surdo. Já tinha esta perceção há anos, mas tem sentido um agravamento progressivo nos últimos anos, mas agora está impossível. Tem antecedentes de diabetes, HTA e osteoartrose dos joelhos. A otoscopia não apresenta alterações. Qual é o tipo de hipoacusia mais provável do utente? Condução. Metabólica. Mista. Neurossensorial. 48. Criança, sexo masculino, 2 meses, vem a primeira consulta de vigilância na USF. Apgar 9-10-10, sob aleitamento materno exclusivo, tem sido saudável até ao momento. Apresenta desenvolvimento estato-ponderal adequado à idade. Ao exame objetivo destaca-se uma criptorquidia à esquerda, confirmada por ecografia que tinha sido prescrita por médico privado. Como orientar? Referenciar para a cirurgia pediátrica. Aguardar que a criança faça 6 meses para repetir a ecografia escrotal. Se persiste criptorquidia, referenciar nesta idade à cirurgia pediátrica. Referenciar à cirurgia pediátrica entre os 12 e os 24 meses de idade. Referenciar à cirurgia pediátrica aos 5 anos de idade. 49. Utente, sexo masculino, 71 anos, antecedentes de hipertensão, dislipidemia e hiperplasia benigna da próstata. Fumador 40 UMA. Utente não frequentador, vem a consulta com a esposa porque apresenta uma lesão com cerca de 1 ano de evolução na face (ver imagem anexa). Dos seguintes, qual é o diagnóstico mais provável? Carcinoma basocelular. Dermatofibroma. Queratoacantoma. Carcinoma espinocelular. 50. Utente, sexo feminino, 32 anos, grávida de 23 semanas, GIPO, IMC 34 kg/m2. Aumentou 9 kg desde o início da gestação. Apresenta quadro clínico compatível com depressão. Decide iniciar terapêutica farmacológica. Qual dos seguintes antidepressivos é o mais adequado? Amitriptilina. Fluoxetina. Paroxetina. Mirtazapina. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2021-12-29 17:47:492022-12-30 16:08:33Teste 5
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