Teste 7Dezembro 29, 2021/0 Comments/by filipecerca O teste tem duração de 60 minutos. No canto inferior direito irá surgir um temporizador quando iniciar o teste. Após submeter o teste será apresentado grelha de correção com classificação final e comentários associados às respostas. Este é um processo anónimo. A plataforma testMD não guarda qualquer registo dos testes submetidos pelo que não é possível consultar qualquer histórico de testes realizados ou classificações obtidas. Pode repetir o teste enquanto tiver a subscrição ativa. Todos os casos clínicos apresentados são fictícios e têm âmbito educacional. A informação apresentada não deve ser utilizada para apoiar o diagnóstico e/ou terapêutica de condições médicas. Para iniciar o teste selecione "Avançar". Boa sorte! 1. Criança vem à consulta de vigilância dos 18 meses. Mãe mostra preocupação porque, segundo o Enfermeiro lhe disse, o aumento do peso do seu filho terá sido menor nos últimos 6 meses, tendo em conta o padrão de aumento de peso que tinha até aos 12 meses. Algo que ela já suspeitava porque desde há alguns meses que tem a perceção que o filho resiste bastante mais à ingestão alimentar. Pergunta se o filho pode "fazer umas vitaminas ou, então, umas análises para ver se está tudo bem". O exame objetivo da criança é normal. Verifica-se uma diminuição na evolução do percentil de peso, que passou do percentil P50-P85 para o percentil P15-P50 nas últimas 2 consultas de vigilância. Como orientar? Prescrever estudo analítico base. Avaliar e corrigir padrão alimentar. Antecipar próxima consulta para avaliar resultado do estudo analítico. Ponderar referenciação a Pediatria. Prescrever suplemento polivitaminico. Avaliar e corrigir padrão alimentar. Antecipar próxima consulta para reavaliar evolução do peso. Tranquilizar a Mãe, explicar que é expectável esta alteração no padrão alimentar e que a evolução do peso verificada não é sinal de alarme. Pedir referenciação interna para consulta de Nutrição. 2. Utente, sexo masculino, 67 anos, antecedentes pessoais de HTA, DPOC e dislipidemia. Vem a consulta por cansaço e emagrecimento não intencional, com apetite preservado, desde há 4 meses, associados a palpitações e episódios recorrentes de diarreia. Ao exame físico, apresenta PA de 124/72mmHg, pulso 92 bpm, temperatura 37,2°C, mucosas coradas, ligeira exoftalmia, sem massas ou dor à palpação cervical. Traz resultados de análises, das quais se destaca TSH 0,012mU/L (baixo) e T4L 9,5 ng/dl (elevado). Qual é o anticorpo que espera encontrar aumentado neste quadro? Anticorpo anti-peroxidase tiroideia. Anticorpo anti-calcitonina. Anticorpo anti-recetor TSH. Anticorpo anti-tiroglobulina. 3. Utente, sexo feminino, 20 anos, sem antecedentes de relevo, vem a consulta aberta por entorse do tornozelo esquerdo há 3 horas. Que sinal/sintoma da utente o faria ponderar prescrever um raio-x da articulação tibiotársica? Dor à palpação da base do 5º metatarso. Dor a palpação do escafóide társico. Equimose da face medial do pé. Incapacidade de suportar carga (mais do que quatro passos). 4. Utente, sexo feminino, 21 anos, G1P0, com idade gestacional de 10 semanas. Vem a 2ª consulta de vigilância de gravidez de baixo risco. Traz estudo analítico do primeiro trimestre onde se destaca: Hb = 10,5g/dl; Ht = 31,7%; VCM = 61 fl; HCM = 20 pg; eritrócitos = 5,16 milhões. Verifica no processo da utente que, pelo menos desde os 16 anos, sempre manteve uma anemia assintomática que não respondeu a suplementação com ferro oral. Como orientar esta utente? Suplementar com ferro oral. Referenciar à consulta hospitalar para administração de ferro endovenoso. Solicitar estudo analítico com eletroforese de hemoglobina em ambos os membros do casal. Solicitar doseamento de ferro, ferritina e capacidade total de fixação de ferro. 5. Lactente, sexo masculino, 15 meses de idade, vive com a mãe e 2 irmãos sendo o elemento mais novo de familia monoparental, socialmente desfavorecida. Tem o plano nacional de vacinação completo. Não cumpriu todas as consultas de vigilância do 1º ano de vida. De acordo com os registos, tem evoluído no percentil de peso 15-50. Iniciou a diversificação alimentar aos 5 meses. Fez aleitamento materno até aos 12 meses. A partir dos 12 meses, tem feito essencialmente a mesma dieta que os seus irmãos mais velhos. A mãe vem a consulta aberta com o lactente após recurso à urgência hospitalar onde foi estabelecido o diagnóstico de pneumonia. Encontra-se preocupada com o estado de saúde do filho, pois acha-o mais frágil e com menos apetite. Refere também que tem perceção que mudou o seu trânsito intestinal, passando agora a ter dejeções mais abundantes e com odor fétido. Nega febre. Ao exame objetivo, apresenta auscultação pulmonar e cardíaca sem alterações, SpO2 96%, eupneico em repouso, sem sinais de dificuldade respiratória. Abdómen mole e depressível, indolor, sem massas ou organomegalias. Em relação à evolução estato-ponderal, verifica-se que em relação ao peso desceu um percentil, encontrando-se agora no percentil 3-15. Como orientar esta criança? Solicitar consulta de gastrenterologia pediátrica. Indicar substituição do leite em uso para leite extensamente hidrolisado. Agendar consulta para reavaliação. Solicitar realização de estudo de digestão das fezes. Agendar consulta para reavaliação. Solicitar estudo parasitológico das fezes. Agendar consulta de reavaliação. 6. Lactente, sexo feminino, 7 meses, parto eutocito às 38 semanas, apgar 9-10-10, plano nacional de vacinação atualizado, sem antecedentes de relevo. Os pais vêm à consulta aberta preocupados porque a filha teve contacto há 2 dias com uma criança que teve diagnóstico confirmado de sarampo. A lactente apresenta ótimo estado geral e sem alterações ao exame objetivo. Como orientar? Orientar para o serviço de urgência de forma a ser administrada imunoglobulina o mais precocemente possível. Tranquilizar os pais. Explicar que dado ter o plano nacional de vacinação atualizado e se encontrar assintomática, deve-se manter a vigilância. Explicar sinais e sintomas que motivem novo contacto com os cuidados de saúde. Antecipar a dose de VASPR. Administrar dose de VASPR. Repetir nova administração aos 12 meses, como preconizado no plano nacional de vacinação. 7. Lactente, sexo masculino, 7 meses, parto eutócito às 37 semanas, apgar 7-9-9, gravidez vigiada na unidade de saúde, sem intercorrências. Vem a consulta de vigilância. A avaliação do desenvolvimento mostra o reflexo de Moro presente bilateralmente, sustentação firme da cabeça e capacidade de procurar os sons emitidos, dirige olhar a objetos fora do seu alcance e tem capacidade de mudar a sua posição quando deitado. Contudo o lactente não se senta sem apoio, ainda não gatinha, não diz palavras-frase e estranha a presença do médico. Que característica motivaria a referenciação à neuro-pediatria? A criança tem um desenvolvimento normal, não há necessidade de referenciar a Neuro-pediatria. Não se sentar sem apoio. Apresentar reflexo de Moro simétrico. Comportamento agitado/estranho face à presença do médico. 8. No utente com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, são intervenções farmacológicas associadas a aumento da sobrevida dos utentes: Atenolol, losartan, furosemida, dapaglifozina. Bisoprolol, dapaglifozina, enalapril e digoxina. Metoprolol, digoxina, empaglifozina e furosemida. Atenolol, dapaglifozina, enalapril e espironolactona. 9. Utente, sexo masculino, 35 anos, IMC 31 kg/m2, não fumador. Vem a consulta por quadro de pirose e regurgitação que persiste há 3 meses. Nega vómitos. Nega dor torácica. Nega rouquidão ou tosse. De acordo com o registo clínico, o seu há 6 meses era de IMC 30 kg/m2. Qual a abordagem inicial para este utente? Solicitar endoscopia digestiva alta e iniciar omeprazol 20 mg (1+0+0) Referenciar a otorrinolaringologia para avaliação de síndrome extra-esofágica. Iniciar omeprazol 20 mg (1+0+0). Reavaliar em 4 a 8 semanas. Referenciar a gastrenterologia para realização de pHmetria esofágica. 10. Das seguintes opções, qual representa uma contraindicação absoluta para o aleitamento materno? A mãe tem infecção por herpesvírus tipo 2 em atividade. A mãe tem diagnóstico de hepatite C. A criança tem diagnóstico de doença mitocondrial. A criança tem diagnóstico de galactosemia. 11. Jovem, sexo masculino, 24 anos, fumador 10 UMA, IMC 19 kg/m2, vem ao serviço de urgência por dor pleuritica a esquerda de início súbito, com um dia de evolução, que agrava com esforços e melhora com repouso. Apresenta frequência respiratória de 20 cpm, frequência cardíaca de 65 bpm, saturação em ar ambiente de 94%, apirexia e está assintomático em repouso. No raio-x do tórax observa a que a pleura visceral se encontra afastada da pleura parietal cerca de 2 cm ao nível do ápex pulmonar esquerdo. Qual a atitude terapêutica mais correta? Dada a estabilidade hemodinâmica dá alta ao doente com indicação de voltar para reavaliação em 24 horas Prescreve oxigenoterapia no serviço de urgência e repete raio-x de tórax em 6 horas Prescreve oxigenoterapia para ambulatório com carta para o Médico de Família para repetir raio-x de tórax em 24 horas Solicita a colaboração de Medicina interna/Pneumologia para colocação de tubo torácico de drenagem 12. Utente, sexo masculino, 66 anos, antecedentes de hipertensão, fibrilhação auricular, dislipidemia, hiperplasia benigna da prostata e perturbação depressiva. Vem transferido de unidade de outra ARS. Já não tinha consulta há 2 anos. Decide fazer uma revisão da medicação habitual do utente. Esta intervenção enquadra-se em que nível de prevenção? Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. Prevenção quaternária. 13. Utente, sexo masculino, 78 anos, antecedentes de hipertensão, diabetes mellitus e angina estável. Vem a consulta aberta por agravamento da sua gonartrose já conhecida. Refere que tem feito paracetamol, mas que não tem sido insuficiente para controlar a dor. No exame objetivo não apresenta alterações em relação ao seu habitual. Qual o tratamento farmacológico que prescreveria como 1ª linha? Paracetamol 650 mg + tramadol 75 mg, até de 12/12 horas. Diclofenac 75 mg + Misoprostol 0,2 mg, até de 12/12 horas. Naproxeno 500 mg, de 12/12 horas. Nimesulida 100 mg até de 12/12 horas. 14. Utente, sexo masculino, 47 anos, fumador 25 UMA, vem a primeira consulta na unidade. Realiza intervenção breve para cessação tabágica. Afere que o utente não pretende parar já de fumar mas considera parar de fumar nos próximos 6 meses. Como orientar este utente? Avaliar a prontidão para a mudança. Dar informação sobre os riscos do consumo de tabaco. Discutir estratégias para lidar com dificuldades. Negociar e marcar o dia D. 15. Que unidade funcional de um Agrupamento de Centros de Saúde é responsável por fornecer serviços de consulta de psicologia às unidades de cuidados de saúde personalizados e unidades de saúde familiar? Equipa de cuidados continuados integrados. Unidade de apoio à gestão. Unidade de cuidados na comunidade. Unidade de recursos assistenciais partilhados. 16. Utente, sexo masculino, 86 anos, diagnóstico recente de cancro do pâncreas. Vem a consulta com o filho porque quer esclarecer dúvidas sobre o testamento vital. Gostava de nomear um procurador de cuidados de saúde e pergunta-lhe se existe alguma limitação na pessoa que pode escolher. O que deve responder? Não pode nomear mais do que um procurador. Não pode nomear o gestor do lar onde vive. Não pode nomear os médicos que o estejam a tratar no hospital. Não pode nomear pessoas que não sejam familiares em primeiro grau. 17. Relativamente à terapêutica farmacológica para a cessação tabágica, qual das afirmações seguintes é verdadeira? Somente a varenicilina tem indicação para utilização nas grávidas. Não se deve utilizar bupropiona nos doentes com história de bulimia. A referenciação a consulta de cessação tabágica intensiva depende de critérios próprios que não incluem a vontade do utente. Todas corretas. 18. Utente, sexo feminino, 32 anos, vem por dor de início súbito no 3º dedo da mão esquerda, acompanhado de rubor e calor (ver imagem anexa). Nega traumatismo. Qual é o diagnóstico mais provável? Cromoniquia. Herpes simplex. Onicomicose. Paroníquia. 19. O que significa período de análise flutuante, relativamente a um indicador dos Cuidados de Saúde Primários? Significa que o indicador é calculado com um período em análise de amplitude variável para cada indicador específico. Significa que o indicador é calculado com um período em análise de amplitude constante (p.e. 12 meses), mas em que o início e o fim desse período vão avançando no tempo em Intervalos iguais aos da frequência de monitorização do indicador. Significa que o indicador é calculado de acordo com parâmetros ajustáveis definidos em sede de contratualização com o ACeS. Significa que o indicador é calculado de acordo com parâmetros variáveis definidos anualmente. 20. O diagnóstico de diabetes é feito com base nos seguintes parâmetros e valores para plasma venoso na população em geral, EXCETO: Glicemia a 200 mg/dl às 2 horas, na prova de tolerância à glicose oral com 75g de glucose. Glicemia em jejum ≥ 126 mg/dl. Hemoglobina glicada ≥ 6,5%. Sintomas clássicos + glicemia ocasional ≥ 180 mg/dl. 21. Utente, sexo feminino, 42 anos, IMC 34 kg/m2, trabalhadora de limpeza, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta mostrar raio-x dos joelhos (imagem anexa) no contexto de gonalgia, predomínio do lado direito, que persiste há 6 meses. Inicialmente controlava a dor com ibuprofeno 400 mg (1 a 2 comprimidos por dia) e achava que a dor estaria relacionada com o seu trabalho, porque se apoia recorrentemente sob os joelhos. Agora está mais preocupada porque a dor tem-se agravado e já não melhora sob ibuprofeno 400 mg. Sente também que o joelho fica por vezes mais inchado. Qual o diagnóstico mais provável? Gonartrose. Tumor de celulas gigantes. Quisto de Baker. Osteossarcoma. 22. Utente, sexo masculino, 78 anos, antecedentes de HTA, dislipidemia, Diabetes mellitus e neoplasia da próstata tendo realizado prostatectomia há 4 anos e mantendo vigilância por Urologia com valores de PSA negligenciaveis. Vem a consulta porque desde há 3 meses que tem dor referido a ambos os ombros e região cervical com associação a alguma rigidez dos movimentos do pescoço. Refere também dor ao nível da região lombar e ancas. A dor e rigidez mantêm-se ao longo do dia mas é mais intensa ao acordar. Nega falta de força associada. Auto-medicou-se com ibuprofeno 400 mg mas, mesmo por vezes fazendo 3 tomas diárias, não obteve um controle satisfatório da dor. Qual das seguintes opções considera mais pertinente como primeira abordagem a este utente? Solicitar ecografia articular dos ombros + raio-x cervical + raio-x da anca. Otimizar terapêutica analgesica para opióide minor. Pedir para vir entregar os exames mal os efetue. Solicitar realização de hemograma + PSA. Otimizar terapêutica analgesica para naproxeno 500 mg 12/12 horas. Pedir para vir entregar os exames mal os efetue. Solicitar realização de hemograma + VS + PCR + CK. Pedir para vir entregar os exames mal os efetue. Prescrever ciclo de fisioterapia em ambulatório. Agendar consulta de reavaliação no fim do 1º ciclo de tratamento 23. Utente, sexo masculino, 58 anos, fumador 35 UMA, IMC 32 kg/m2, antecedentes de diabetes mellitus tipo 2 e HTA, com bom controlo metabólico e tensional. Vem a consulta aberta porque iniciou quadro de vertigem e desequilíbrio com cerca de 12 horas de evolução. Nega acufenos ou perda auditiva. Refere no entanto náusea associada. Ao exame objetivo realça-se presença de nistagmo vertical, sem outras alterações do foro neurológico. Decide realizar o teste Dix-Hallpike, no entanto fica com dúvidas sobre a interpretação do teste. No teste de skew verifica um desvio vertical do olho após ser destapado e no Head impulse test não observa o movimento de sacada. Como orientar este utente? Contactar o 112 para transporte ao serviço de urgência. Iniciar terapêutica com beta-histina 24 mg, oral, de 12 em 12 horas, e agendar teleconsulta em 3 dias para reavaliar. Enviar ao serviço de urgência com carta de referenciação a ORL para repetição do teste Dix-Hallpike e eventual manobras corretivas de vertigem periférica. Pedir TC crânio. Medicar sintomaticamente. Ponderar referenciar a Neurologia após receber resultado do TC. 24. Utente, sexo masculino, 68 anos, com antecedentes de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão e doença cardíaca isquémica com angina, tendo já realizado previamente um cateterismo. Divorciado, sem filhos, vive sozinho, desempregado de longa duração. Vem a consulta aberta acompanhado por um vizinho por quadro de mal estar geral, tosse e febre desde há 2 dias. Nega dispneia. Ao exame objetivo destaca-se auscultação pulmonar com crepitações inspiratórias no ⅓ inferior direito, temp. timpânica 38,7ºC, sem tiragem, ligeiramente polipneico (com frequência respiratório de 26 cpm), SpO2 (aa) 93% e com pressão arterial 115/69 mmHg. Aplicando os critérios CRB-65, qual das opções escolheria para orientar este utente? O utente pontua somente 1 ponto no CRB-65 pelo que se deve instituir terapêutica dirigida a Pneumonia para realizar em ambulatório. Agenda-se consulta em 72 horas para re-avaliar. O utente pontua 3 pontos no CRB-65 pelo que deve ser referenciado ao serviço de urgência para avaliação e possível tratamento em contexto de internamento hospitalar. O utente pontua somente 1 ponto no CRB-65, mas mesmo assim deve ser referenciado ao serviço de urgência para avaliação e possível tratamento em contexto de internamento hospitalar. O utente pontua 3 pontos no CRB-65 pelo que pode fazer o tratamento em ambulatório. Agenda-se consulta em 72 horas para re-avaliar. 25. Utente, sexo masculino, 55 anos, antecedentes de hipertensão desde há 5 anos, sob lisinopril + amlodipina 20 mg + 10 mg, com bom controlo tensional. Vem a consulta aberta por indicação do farmacêutico após ter objetivado pressão arterial de 185/110 mmHg. Em consulta confirma valores de PAS> 180 mmHg e PAD> 120 mmHg, após 3 medições. O utente nega qualquer sintoma associado. Sem alterações de relevo no exame objetivo. O utente refere que descontinuou a medicação para a hipertensão porque após esta ter sido alterada recentemente, porque começou a sentir dificuldade em manter a ereção durante o ato sexual. Como orientar este utente? Administrar nifedipina de ação rápida, ou captopril por via oral ou sublingual na unidade de saúde. Avaliar perfil tensional 30 minutos após. Retomar a medicação anteriormente prescrita, explicando que não existe associação entre o medicamento anti-hipertensor e os sintomas descritos. Retomar medicação anti-hipertensora, mas substituir lisinopril + amlodipina por olmesartan medoxomilo + amlodipina. Retomar medicação anti-hipertensora, mas substituir lisinopril + amlodipina por lisinopril + indapamida. 26. Utente, sexo masculino, 70 anos, antecedentes de dislipidemia e hipertensão. Vítima em incêndio apresenta queimaduras em cerca de 30% da área corporal nos membros superiores e inferiores. É trazido pelos Bombeiros ao Serviço de Urgência Básica onde se encontra a trabalhar. Verifica que se encontra consciente, sem sinais de dificuldade respiratória, hemodinamicamente estável e apresenta saturação periférica de 02 de 95%. Dada a extensão das queimaduras decide encaminhar o utente para o serviço de urgência do hospital de referência. Estima 40 minutos como o tempo necessário para o transporte do utente. Qual deve ser a primeira medida a aplicar? Administração de 02 a 100% por máscara facial. Administração de cremes tópicos com dexpantenol. Irrigar as áreas afetadas com água corrente. Remover todo o vestuário aderente. 27. Utente, sexo masculino, 21 anos, sem antecedentes de relevo. Vem a consulta aberta por dor de início súbito referida ao testiculo direito que iniciou há 2 horas quando jogava basquetebol com os amigos. Caracteriza a dor como muito intensa. Refere também náusea e polaquiúria. Ao exame objetivo apresenta elevação do testículo direito e ligeiro edema associado. Sem reflexo cremastérico à direita. Como orientar este utente? Prescrever ibuprofeno 400 mg de 8/8 horas durante 5 dias. Solicitar realização de ecografia em ambulatório. Combinar consulta de reavaliação quando tiver o resultado da ecografia. Prescrever empiricamente ceftriaxona 500 mg IM, dose única, e azitromicina 500 mg, 2 comprimidos em dose única. Solicitar realização de urocultura. Combinar consulta de reavaliação quando tiver o resultado da urocultura. Referenciar ao serviço de urgência. Prescrever analgesia oral com tramadol+paracetamol 75+650, de 12/12 horas, durante 5 dias e recomendar repouso e aplicação de gelo local. Agendar teleconsulta para reavaliar. 28. Utente, sexo masculino, 63 anos, IMC 30 kg/m2, ex-fumador (20 UMA), hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2. Vem a consulta aberta por percepção de alteração na sua mímica facial que lhe tem dificultado, por exemplo, a ingestão de bebidas. Refere também algum lacrimejo no olho direito. De acordo com o utente, o quadro iniciou de forma súbita há 2 dias. Ao exame objetivo apresenta pressão arterial 150/93 mmHg, SpO2 98%, auscultação cardiopulmonar normal. Solicita ao utente para sorrir constatando assimetria da face (imagem). O utente não apresenta alteração da sensibilidade na face. As pupilas são isocóricas. O restante exame neurológico sumário é normal. Qual das seguintes opções considera correcta? O apagamento do sulco nasogeniano sugere paralisia facial periférica. O desvio da comissura labial sugere paralisia facial central. A presença de pupilas isocóricas sugere paralisia facial periférica. A assimetria no fecho dos olhos sugere paralisia facial periférica. 29. Utente, sexo masculino, 64 anos, tem diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão. Fumador, 35 UMA, atualmente fuma 18 cigarros por dia. No contexto de uma tosse matinal persistente solicitou uma espirometria que o utente vem mostrar em consulta. Apresenta FEV1/FVC de 66% e FEV1 de 65%. Aplica as escalas mMRC e CAT e verifica, respetivamente, pontuação de 2 (mMRC) e 12 (CAT). Realiza intervenção breve para cessação tabágica e discute com o utente necessidade de iniciar terapêutica inalatória. Qual a opção que escolheria para este utente? Broncodilatação de curta duração. Broncodilatação de longa duração. Corticoide e broncodilatador de longa duração. Dupla broncodilatação de longa duração. 30. Utente, sexo feminino, 33 anos, 2G2P, vem a consulta de puerpério 30 dias após parto eutócito, sem intercorrências. Não se encontra a amamentar. A utente pretende reiniciar contracepção. Refere que não pretende engravidar mais e que gostava de opção contraceptiva na qual mantivesse a regularidade dos ciclos menstruais. Anteriormente fazia pílula combinada sem esquecimentos. Apresenta pressão arterial 108/64 mmHg, FC 78, IMC 23 kg/m2. Não fumadora. Qual das seguintes opções propunha à utente? Desogestrel 0,075 mg, oral, toma continua. Dispositivo de libertação intrauterino de levonorgestrel. Etinilestradiol 0,020 mg e gestodeno 0,075 mg, oral, 21 dias, com pausa de 7 dias. Etonogestrel 68 mg, implante subcutâneo. 31. O que pode ser avaliado com o círculo de Thrower? O elo emocional de suporte e apoio que os elementos de uma família se dão entre si. O indivíduo, família ou grupo no seu contexto relacional, sociocultural e ambiental. O modo como o indivíduo sente a sua posição na família num determinado momento. O valor para o indivíduo das pessoas, objetos e seres que lhe são próximos. 32. Jovem, sexo feminino, 16 anos, IMC 28 kg/m2, é trazida pela família por quadro de início súbito de exantema macular do tronco e membros, edema labial, pieira e dor abdominal. Ao exame objetivo destaca-se, para além do exantema, TA 85/60 mmHg, pulso 104 bpm rítmico e auscultação pulmonar com sibilância expiratória e tempo expiratório aumentado. Afere ingestão de kiwi antes do início do quadro. Qual das seguintes é a opção terapêutica mais adequada? Prescrição de nebulização 0,5ml de salbutamol em soro fisiológico. Prescrição de 100 mg hidrocortisona endovenoso. Prescrição de 2 mg de clemastina intramuscular. Prescrição de 0,5 mg de adrenalina intramuscular. 33. Recém-nascido de termo, 7 dias de vida, parto eutócico, Apgar 9-10-10. Peso à nascença 2980 gr. Vem a primeira consulta de vigilância. Encontra-se sob aleitamento materno exclusivo. A mãe refere que o filho tem mamado com frequência aproximada de 3/3 horas e tem cerca de 5 dejeções por dia. Na consulta atual, o peso registado é de 2790 gr. A mãe está preocupada com a perda de peso do filho tendo dúvidas se o processo de amamentação está a ser eficaz. Ao exame objetivo, o lactente apresenta bom estado geral, mucosas coradas e hidratadas, fontanela anterior normotensa, sendo o restante exame objectivo normal. Como orientar? Tranquilizar a mãe. Referir que evolução ponderar é adequada. Manter aleitamento materno como tem sido feito até ao momento. Tranquilizar a mãe. Explicar que deve insistir com o aleitamento materno exclusivo, mas rever e otimizar a técnica de amamentação. Tranquilizar a mãe. Explicar que deve complementar o leite materno com leite de fórmula para reverter a perda de peso. Parar leite materno e iniciar leite de fórmula, para aumentar o aporte calórico e promover a recuperação do peso à nascença. 34. Utente, sexo feminino, 35 anos, G0P0, IMC 23 kg/m2, fumadora 15 UMA, trabalha em call-center. Iniciou sertralina 50 mg há 3 semanas por quadro de humor depressivo, irritabilidade, desconcentração e anedonia que estavam a dificultar a sua capacidade para o trabalho. Encontra-se sob CIT. Vem a consulta para reavaliação e aferir necessidade de manter CIT. A utente apresenta-se sorridente, bem disposta, muito faladora. Refere estar muito grata porque não estava à espera de se sentir tão bem com a nova medicação. Diz que se sente “com mais energia do que nunca” tendo inclusive retomado projetos que tinha deixado em standby que incluem atualizar um blog de moda e iniciar atividade como empresária em nome individual. Tem trabalhado nos projetos todos os dias até às 2h00-3h00 estando tão motivada que nem tem sono. Já se informou no centro de emprego sobre apoios disponíveis e pensa seriamente despedir-se do seu emprego atual de forma a conseguir dedicar-se plenamente aos seus projectos. Qual o diagnóstico que pondera? Episódio inicial de esquizofrenia Ciclotimia Perturbação bipolar tipo I Perturbação bipolar tipo II 35. Recém-nascido, sexo masculino, 6 dias, parto eutócito sem intercorrências, apgar 9-8-8. Sob aleitamento materno exclusivo. Vem a 1º consulta na USF. O peso registado à nascença foi de 3200 gramas. Na consulta apresenta 3050 gramas. À observação destaca-se coloração ictérica com predomínio na cabeça (ver imagem anexa). O exame objetivo é normal. Segundo a perceção da mãe, a coloração amarelada iniciou há 2 dias. Como orientar? Considerar icterícia patológica porque persiste após as primeiras 24 horas de vida. Enviar ao serviço de urgência. Considerar icterícia fisiológica. Tranquilizar mãe. Explicar que a icterícia deve diminuir após os 7 dias de vida. Considerar icterícia fisiológica. Tranquilizar mãe. Explicar que a icterícia deve diminuir a partir da 3ª semana de vida. Considerar icterícia do leite materno. Ponderar suplementar lactente com leite de fórmula. 36. Utente, sexo masculino, 18 meses de idade, vem a consulta de vigilância. Apresenta desenvolvimento psicomotor adequado à idade. Ao exame objetivo destaca-se dificuldade na retração do prepúcio, configurando uma fimose grau 3. Sem outras queixas associadas. Como orientar esta criança? A circuncisão está indicada com a finalidade de reduzir o risco de infeções urinárias e balanopostite. Referenciar a cirurgia pediátrica. A intervenção cirúrgica torna-se necessária na fimose após o segundo ano de vida. Referenciar a cirurgia pediátrica. Deve indicar aos pais a necessidade de realizar retração prepucial forçada. Avaliar em consulta de vigilância subsequente. Deve-se manter a vigilância do quadro que tem grande probabilidade de resolução espontânea. 37. Utente, sexo feminino, 57 anos, G2P2, IMC 33 kg/m2, ex-fumadora 20 UMA. Sem consulta na USF há 5 anos, por opção da utente. Solicitou consulta porque, desde há 1 ano, que “apresenta umas manchas ao redor dos olhos e gostava de ser referenciada a dermatologia para as remover por motivos estéticos” (ver imagem anexa). Refere também que acha que se trata de uma característica familiar, já que a sua irmã de 55 anos tem também umas manchas parecidas no mesmo local. A utente encontra-se a fazer sinvastatina 20 mg (0+0+1) e sertralina (1+0+0), sob orientação de médico particular. Traz consigo estudo analítico feito há 2 meses. Destaca-se perfil lipídico controlado (c-LDL de 80 mg/dL), glicose em jejum 88 mg/dL, função tiroideia e hepática normais. Qual o diagnóstico mais provável? Xantelasma. Milia. Siringoma. Hiperplasia de glândulas sebáceas. 38. Recém-nascido, sexo masculino, parto por cesariana às 39 semanas, apgar 9-10-10. A mãe da criança pediu para antecipar a 1ª consulta de vigilância, programada para os 6 dias após o nascimento, porque apareceram umas manchas no corpo do seu filho. Em consulta observa que o lactente apresenta pápulas eritematosas de contornos irregulares dispersas pela face, tórax e região dorsal. O restante exame objetivo é normal. Como orientar? Suspeitar de eritema tóxico. Referenciar ao serviço de urgência. Suspeitar de eritema tóxico. Explicar a benignidade do quadro. Atitude expectante. Reavaliar em 8 dias. Suspeitar de eritema tóxico. Indicar terapêutica com cefuroxime 20-30 mg/kg/dia, 12/12 horas, durante 7 dias. Reavaliar em 72 horas. Suspeitar de acne neonatal. Explicar a benignidade do quadro. Atitude expectante. Reavaliar em 1 mês. 39. Que tipo de tremor é mais frequente na Doença de Parkinson? Tremor essencial. Tremor de ação. Tremor de intenção. Tremor de repouso. 40. Recém-nascido, sexo masculino, parto eutócito às 39 semanas, apgar 8-9-9. Vem a 1ª consulta na unidade de saúde. A mãe mostra alguma preocupação com “o aparecimento de umas bolhas que se localizam na região do nariz”. Ao exame objetivo constata pápulas brancas puntiformes dispersas pelo nariz e região malar (ver imagem anexa). Como orientar? Suspeitar de milia. Explicar a benignidade do quadro. Atitude expectante. Deverá melhorar em 2-3 meses. Reavaliar em consultas subsequentes. Suspeitar de milia. Referenciar à consulta de dermatologia. Suspeitar de hiperplasia sebácea. Explicar a benignidade do quadro. Atitude expectante. Deverá melhorar em 2-3 meses. Reavaliar em consultas subsequentes. Suspeitar de acne neonatal. Explicar a benignidade do quadro. Atitude expectante. Deverá melhorar em 2-3 meses. Reavaliar em consultas subsequentes. 41. Em relação às situações definidas para realizar interrumpção voluntária da gravidez, qual das seguintes opções é correcta? Pode ser realizada até às 12 semanas de gestação, por vontade da grávida. Pode ser realizada até às 20 semanas de gestação, se resultado de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual (violação). Pode ser realizada até às 20 semanas de gestação, se indicado para evitar perigo de morte ou de grave e duradoura lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida Pode ser realizada até às 24 semanas de gestação, se seguros motivos para prever que o nascituro venha a sofrer, de forma incurável, de grave doença ou malformação congénita. 42. Utente, sexo feminino, 28 anos, G1P0, grávida de 9 semanas, vem a consulta mostrar o resultado do estudo analítico do 1º trimestre. A utente aproveita para solicitar a declaração de tempo de gravidez para efeitos de abono da segurança social. Como orientar? Emitir a declaração de tempo de gravidez, baseado na data da última menstruação. Explicar que só poderá emitir a declaração de tempo de gravidez após as 13 semanas sendo também necessário conhecer o resultado da ecografia do 1º trimestre. Explicar que só poderá emitir a declaração de tempo de gravidez após as 13 semanas e que, caso não tenha a ecografia do 1º trimestre, que utiliza o tempo calculado a partir da data da ultima menstrução. Explicar que só poderá emitir a declaração de tempo de gravidez quando conhecer o resultado da ecografia do 1º trimestre. 43. Utente, sexo masculino, 32 anos, regressou de viagem no sudoeste asiático com um quadro clínico de diarreia do viajante, grave. Qual dos seguintes é o melhor tratamento empírico? Eritromicina 500 mg, dose única. Cotrimoxazol 800+160 mg, bid, 5 dias. Doxiciclina 100 mg/dia, 3 dias. Azitromicina 500 mg/dia, 3 dias. 44. Jovem, sexo masculino, 19 anos, vem a consulta por erupção cutânea pruriginosa no face posterior do braço esquerdo, com semanas de evolução. Nega outros sintomas, nomeadamente dor. Ao exame objetivo observam-se 2 lesões anulares, de bordo ligeiramente elevado, com ligeira descamação (ver imagem anexa). Qual é o diagnóstico mais provável? Eczema atópico. Pitiríase rosada. Psoríase. Tinea do corpo. 45. Criança, sexo masculino, 18 meses, vem a consulta de vigilância. Qual dos seguintes poderá constituir um sinal de alarme no seu desenvolvimento? Anda sempre na ponta dos pés. Não anda sozinho. Não procura imitar. Não parece compreender o que se lhe diz. 46. Utente, sexo feminino, 40 anos, IMC 26 kg/m2, fumadora 30 UMA, atualmente consome 20 cigarros por dia, sem antecedentes de relevo. Encontra-se a fazer contracepção com desogestrel 75 ug desde há 2 semanas e vem hoje a consulta queixar-se que tem hemorragias vaginais diárias em pequena quantidade. Qual seria a abordagem inicial mais correta? Medicar com anti-inflamatório não esteroide até resolver a hemorragia. Tranquilizar a utente e reavaliar após algumas semanas. Pedir ecografia endovaginal para investigação etiológica. Propor alteração para dispositivo intra-uterino com levonorgestrel. 47. Utente, sexo feminino, 68 anos, IMC 29 kg/m2, fumadora 25 UMA, antecedentes de depressão, hipertensão arterial, dislipidemia e osteoporose. Seguida em consulta de Medicina Interna para estudo de anemia de doença crónica, diagnosticada há 2 anos, sem etiologia definida. Vem a consulta aberta preocupada pela presença de manchas vermelhas que não desaparecem à digitopressão (ver imagem anexa) em local do corpo (flanco direito) onde há cerca de 1 semana embateu contra um móvel após desequilibrar-se de uma cadeira. O exame objetivo é normal. Como orientar? Solicitar a realização de hemograma completo, função hepática, função tiroideia, proteinograma e estudo da coagulação. Agendar consulta para reavaliação. Enviar ao serviço de urgência. Tranquilizar a utente. Explicar o curso benigno e autolimitado destes achados. Solicitar realização de ecografia abdominal. Agendar consulta para reavaliação. 48. Utente, sexo masculino, 57 anos, fez uma prova de esforço após um episódio de precordialgia. Após prova positiva para doença isquémica, explica-lhe a necessidade de fazer um cateterismo cardíaco. Depois de o informar sobre os riscos e benefícios, ele recusa a intervenção. Como orientar este utente, respeitando os princípios da ética médica? Aconselhar o doente a mudar de opinião, insistindo na necessidade de realizar o procedimento. Procurar o apoio de familiares para tentar convencer o doente. Referenciar o utente a uma consulta de cardiologia para discutir melhor o procedimento com outro médico. Respeitar a escolha do paciente e explorar melhor as suas razões para recusar o procedimento. 49. Utente, sexo masculino, 52 anos, 40 UMA, vem ao serviço de urgência por quadro de tosse, dispneia e mal-estar desde ontem. Ao exame objetivo destaca-se tax. 37,4°C (tinha feito paracetamol 1000 mg duas horas antes) e auscultação duvidosa, aparentemente fervores na base esquerda. Pede um raio-x que apresenta alterações (ver imagem anexa). Qual é o diagnóstico mais provável? Atelectasia. Embolia pulmonar. Pneumonia lobar. Derrame pleural. 50. Utente, sexo feminino, 72 anos, tem HTA medicada e controlada com amilorida + hidroclorotiazida 5 mg + 50 mg id. Tem diagnóstico recente de depressão major tendo iniciado há 3 semanas escitalopram 10 mg id. Vem a consulta por ter iniciado quadro de náusea e cefaleia desde há 4 dias que progrediu para desequilíbrio e prostração. Nega outras queixas. Qual é a alteração hidroeletrolítica que melhor explica este quadro? Hipercaliemia. Hipernatremia. Hipocaliemia. Hiponatremia. Time is Up! Time's upO tempo terminou. https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png 0 0 filipecerca https://testmd.pt/wp-content/uploads/2022/02/simbolo-2-81.png filipecerca2021-12-29 17:48:142021-12-29 17:48:14Teste 7
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